Ela queria ser freira

Um conto erótico de Robert
Categoria: Heterossexual
Contém 1211 palavras
Data: 14/04/2008 19:09:40

Meu nome é Robert, tenho 25 anos, 1,80cm. O conto que vou descrever é real. Conheço a Bruna desde quando ela tinha 16 anos, namorei a prima dela, mas sempre percebi que a Bruna era mais reservada e demonstrava uma certa tristeza no olhar. Depois de algum tempo - agora ela já está com 22 anos e um corpo muito bem definido: bumbum durinho, seios médios pernas lindas e pele morena clara, cabelos lisos e um lindo rosto - ela disse a todos que seu maior desejo é entrar para o convento. Toda a família dela apoiou e gostou muito da decisão, mas eu não conseguia acreditar: "Como pode um monumento daquele com aquelas roupas enormes e sem uma pica para satisfazê-la". Resolvi entrar em ação, porém tinha um grande obstáculo: a prima (minha namorada na época). Então conversei com minha namorada sobre a tristeza no olhar de sua prima, ela achava que eu tratava a Bruna como se fosse minha irmã e me aconselhou a conversar com a Bruna. Liguei para a Bruna e disse que gostaria de conversar sobre sua "vocação" pois tenho algum conhecimento no assunto. Ela ficou feliz e marcamos de nos encontrar as 19h do dia seguinte (horário ideal pois a Patrícia - namorada - nunca perde as aulas dela e não poderia estar junto para essa "conversa").

No horário marcado ela apareceu vestindo blusinha azul que exaltava seus seios e uma saia preta coladinha no corpo. Levei-a a um barzinho bem agradável com som ambiente e tentei fazê-la tomar algumas bebidas alcoólicas (bem de leve) mas ela não bebeu nem uma gota. Em casa tudo estava preparado. Então disse a ela que deveríamos passar em minha casa para que ela pudesse ver um filme que fala exatamente sobre o que se passa com ela.

Chegamos em casa eu já estava todo alvoroçado com aquela escultura virgem em minha frente. Percebi que ela estava meio trêmula e fui encostando e comecei a falar mais proximo do ouvido dela, ela já estava toda arrepiada. Coloquei um filme pornográfico para ela ver e qual nao foi a minha surpresa ao ver que ela não conseguia tirar os olhos da tela. Então falei pra ela: "nós podemos fazer igual". Ela me disse: "você é louco, você é praticamente meu primo". Eu respondi: "Tudo bem então não quero fazer nada forçado" e na mesma hora segurei os seios dela e comecei a acariciar. Ela me pedia para parar mas ao mesmo tempo me ajudava com suas mãos. Então dei-lhe um beijo e percebi o quanto ela estava excitada pois retribuiu com um beijo molhado e ardente.

Levantei a blusinha dela e pude ver aqueles seios que antes vivia em minha imaginação. chupei-os com muito tesão e ela gemia como se estivesse gozando. sentei-a no sofá e fiquei entre as pernas dela chupando seus seios, quando percebi que ela começou a se mexer vi que era a hora de colocar os dedos em sua fornalha ardente, levantei sua saia, tirei a calcinha para o lado e enfiei o dedo, ela deu um gemido em proporção ainda maior. Não me contive e enfie minha língua toda em sua buceta. Sugava de forma desenfreada a sua bucetinha. com minhas duas mãos apertava de modo firme sua bundinha lisa, carnuda, torneada que me enlouquecia. Ela gemia cada vez mais alto. Mexia seus quadris de maneira frenética. Mordi seu grelo suavemente. Ela foi ao êxtase. Parecia que seu gozo não tinha fim, e eu em profundo deleite. Ela segurava minha cabeça entre suas mãos como a não deixar que eu saísse de onde estava. E eu não desejava dali sair.

Suavemente afastou minha boca de sua bucetinha e recostou-me no sofá. Seu olhar. Ah, o seu olhar! Me dava calafrios só de imaginar o que estava por vir. E eu não estava errado. Ela abriu minha calça. Não usava nada sob ela. Meu caralho saltou pulsante. Depilado. Ela arregalou seus olhos e deu um sorriso de pura satisfação. Fechou seus olhos e com os seus lábios carnudos começou a beijar gentilmente aquela cabeça enorme e sedosa. Não se conteve e começou a mamá-lo sofregamente. Eu mal conseguia conter a ejaculação, já próxima. Ela passava sua língua em meu saco, engolia bola por bola, colocava-as em sua boca com um prazer que eu jamais havia presenciado.

Passado algum tempo ela me chupando eu pedi para que ela me mostrasse a sua bucetinha e ela fez de uma maneira muito alucinante, que buceta linda rosadinha, uma delicia e pedi para ela sentar no meu pau de costas mesmo para mim, eu tava com muito tesão e queria fodê-la logo, bem ficamos assim um bom tempo e ela me pediu pra ficar de frente para mim e eu prontamente atendi o seu pedido e nao demorou muito ela se acabou num gozo alucinante e queria mais, passado algum tempo ela ali ainda cavalgando em meu pau ela acabou gozando mais uma vez, fui a loucura e pedi para ela me deixar come-la de 4, fui atendido rapidamente eu bombava tanto nequela grutinha que tava quase gozando e disse que eu queria gozar na boaquinha dela, pois queria ve-la tomando leitinho e assim o fiz, bati uma punheta perto dela com aquela boquinha faminta por porra e nao demorou muito eu gozei, nossa como foi bom e ela lambia a cabeca do meu pau e deixou ele limpinho e tomou toda a minha porra que ela tanto adora.

Ficamos um tempo parados mais ela sempre chupando o meu pau para ele nao amolecer. Com algum tempo depois ja estava novamente de pau duro e pedi para ela mais uma vez sentar em meu colo e ela o fez, entrou todo o meu pau naquela xaninha louca por rola, deposi coloquei-a de 4 novamente pois a freirinha adorou essa posição, fui metendo muito e em varias posicoes, mas quando eu tava quase gozando pedi novamente pra ela ficar de 4 e fui metendo com forca, e sem contar que segurava o bumbum dela pra eu ver o buraco dela aberto e metia mais e mais. Chegou o momento tao esperado e eu dizia que ia gozar e ela me pediu para encher seu rosto de porra, eu imediatamente atendi o seu pedido e coloquei o pau pra ela fazer mais um boquete, ela chupou gostoso até receber o jato de meu Leite em seu rosto.

Descansamos um pouco e eu a levei de volta para a casa dela, e eu pude matar aquela minha vontade que eu tava de meter naquela futura freirinha deliciosa.

No outro dia quando cheguei na casa da Patrícia a Bruna estava lá.

A Patrícia perguntou para a Bruna na minha frente se a conversa da noite anterior tinha sido boa e esclarecedora. Ela me olhou com um olhar de safadinha e respondeu que tinha sido muito esclarecedora.

Ela realmente foi para o convento (talvez por pressão dos pais) mas sempre que vem de férias me liga, me procura e sempre tenho novidades pra ela.

Depois disso tudo a grande fantasia que tenho é comê-la com aquele hábito de freira que ela irá receber no final do ano.

se vcs gostaram votem e acreditem ou nao esse conto eh verídico...

Teh a proxima...

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