Meu nome é Fernanda, tenho 33 anos e sou casada há sete anos. Meu marido se chama Henrique, 35 anos e tem uma boa aparência.
A historia que começo a relatar para vocês aconteceu á algumas semanas do meu casamento. Por causa de meu emprego na época fui morar numa cidade a mais ou menos 80 km da minha cidade. Por causa do casamento me demiti da empresa e entreguei o apartamento em que morava, uns quinze dias antes do casamento.
Minha mãe ficou muito feliz com, minha volta para casa, por mais que o período era curtíssimo. Ao chegar em casa perguntei para minha irmã se ela se importava em dividir o quarto mais uns quinze dias e ela muito contente me abraçou dizendo que ia ser um prazer.
No domingo reunimos a família para um almoço. Eu e Henrique não escondíamos de ninguém o quão feliz estávamos com a proximidade de nosso casamento. Manuela, minha irmã comentou o fato de eu me mexer na cama a noite inteira e eu muito sem graça perguntei se ela percebeu minha inquietude. Pedi desculpa e falei que realmente estava ansiosa e todos me disseram que eu tinha que descansar.
Nisto minha tia Helena perguntou se eu não gostaria de me hospedar na casa dela, pois sua casa era grande e tinha quartos sobrando e quem sabe poderia ficar mais à vontade. Olhei para minha mãe, meu pai e minha irmã buscando aprovação, realmente a idéia não era ruim. Por mais que eu amasse minha irmã não ficava à vontade dormindo com ela ainda mais que ela acordava muito cedo para trabalhar e eu não queria atrapalhá-la.
Manuela fez bico, mas falou que compreendia. Minha mãe falou que não se importava que eu fosse dormir, mas ao acordar era para eu voltar para casa, já que era perto. Então combinamos tudo e levei minhas coisas para casa da minha tia naquela noite mesmo.
Com a proximidade do casamento, Henrique não parava de falar o quanto me amava e o quanto ele estava feliz de me ter como esposa. Na semana que se seguiu foi uma correria. Henrique estava de férias na empresa em que trabalhava e todos os dias tinha-mos algo para resolver.
Ia nos casar no sábado e finalmente na quarta já tínhamos resolvido tudo. Minha tia insistiu muito para Henrique jantar conosco e ele acabou aceitando. Na mesa todos percebiam minha cara de cansada e prometi a todos que naquela noite iria dormir como uma princesa e não tinha horas para me levantar.
Nesse momento o telefone toca. Era uma amiga da minha tia que esta convidando eles para uma partida de cartas na casa dela. Minha tia que sempre adorava estes carteados deu viva e falou que iam sim. Chegou à mesa e falou para meu tio que aquela noite ia ser a revanche do ùltimo encontro. Na hora de sair minha tia ainda insistiu para eu e Henrique ir também recusei pedindo muitas desculpas e assim eles se foram. Henrique aproveitou a deixa e falou que ia também e que estava cansado. Quando todos saíram tomei um banho e fui me deitar, mas estava cansada demais para dormir.
A casa da minha tia é um sobrado muito grande e tem uma varanda muito agradável na parte superior. Fui até lá e sentei em uma das cadeiras e fiquei descansando. Nisto escuto um barulho e olhei e para minha surpresa era meu primo.
Fazia muitos anos que não o via e em quase duas semanas que estava na minha tia era a primeira vez que via ele em casa. Ele dormia em um quarto nos fundos de casa então nem, me preocupei. Estava com uma camisola curta e quase transparente por causa do calor que fazia, mas tinha certeza que ele não subiria. Voltei à minha cadeira e deitei lembrando de nossas brincadeiras de criança. Apesar de eu ser um tempo mais velha que ele tínhamos sido muito amigos.
Nisto escuto barulho nas escadas e antes que eu pensasse em sair da varanda ele entrou. Ele estava lindo. Corpo atlético, rosto bonito, não era à toa que minha tia reclama do alto numero de meninas que viviam procurando ele.
Ao me ver ele ficou muito contente e exclamou o quanto eu estava bonita e a sorte de Henrique em ter eu como esposa e falou que se ele achasse uma mulher como eu casaria. Apesar de estar meio constrangida pela minha roupa ri alto do comentário dele. Pedi licença para colocar outra roupa e ele falou para eu ficar à vontade já que estávamos apenas com a luz da rua. Fiquei meio sem graça, mas resolvi ficar, pois se me levantasse ele iria ter uma bela visão.
Depois de conversar por mais de duas horas perguntei onde ele ia todas as noites. Sua mãe se preocupava muito com ele e chegou a me confidenciar que tinha medo de seu filho estar se envolvido com alguma coisa ilícita.
Fiz este comentário com ele e ele falou que realmente ele fazia algo ilícito. Fiquei nervosa na hora que ele me contou isto e quis saber o que era. Ele falou que não era nada grave e nada que prejudicava nem ninguém, ele apenas ganhava dinheiro de maneira fácil.
Fiquei nervosa e esquecendo de minhas vestes levantei e comecei a xingar ele o acusando de traficante. Ele riu e falou que ele era totalmente contra este tipo de vida. Fiquei confusa e sentei novamente e ele me perguntou se eu tinha reparado o corpo dele. Meio sem graça falei que sim, era um corpo muito malhado e bonito. Então ele me falou que existia muitas pessoas que pagavam altos valores para ter um corpo daquele. Quando ele falou aquilo quase desmaiei, meu primo garoto de programa.
Ele falou que contou aquilo porque confiava em mim. E eu sem me conter fiquei toda arrepiada e comecei a fazer perguntas sobre a profissão dele. O clima já estava quente e então perguntei a ele se o corpo era seu maior trunfo para conseguir clientela então ele falou que não e perguntou se eu queria ver o trunfo dele. Consenti com os olhos e ele abriu a calça e me mostrou sua ferramenta de trabalho.
Nesta hora esqueci que meu casamento ia ser dentro de dois dias e que ele era meu primo. Olhei para ele e perguntei seu preço e ele falou que para primas gostosas era por conta da casa. Neste momento tirei minha minúscula calcinha e apoiei as pernas sobre os braços da cadeira. Ele veio em minha direção e enfiou a língua na minha bocetinha melada. Quase fui ao céu naquele momento. Depois de uns cinco minutos naquela posição me levantei e falei que ia para o quarto. Ele falou que era para eu esperar ele que ele ia pegar algo para beber.
Entrei no quarto ardendo de tesão, tirei o resto da minha roupa e deitei na cama a sua espera. Em menos de dois minutos ele entrou e trancou a porta. Colocou dois copos de wisk sobre a cômoda e joelhou nos pés da cama e falou que eu ia ter uma ótima despedida de solteira. Ele pegou meu quadril e puxou em direção á ele. Ele chupava minha bocetinha e descia até meu cuzinho ainda virgem. Estava quase ficando louca. Depois de um bom tempo nesta posição ele me pediu para ficar de quatro. Achei que ele ia me penetrar, mas me enganei. Ele abriu minhas nádegas e começou a me chupar de uma maneira maravilhosa, tinha horas que minhas pernas até adormecia de tesão. Depois ele falou que ia cuidar mais um pouco da bocetinha e deitou enfiando seu delicioso pau na minha boca e fizemos um delicioso 69 o que me fez gozar igual uma louca.
Depois disto ele colocou uma camisinha e começou a me comer bem gostoso, não era atoa que ele ganhava a vida com aquilo. Quando gozei novamente ele me virou de quatro e pegou uma pomada que ele tinha trazido e passou nas minhas preguinhas. Falei para ele não fazer aquilo, mas ele me prometeu que eu ia adorar e bem devagarzinho começou a enfiar aquele pau enorme em mim e gozou bem gostoso dentro de mim.
Olhei para ele e falei que era o melhor presente de casamento que tinha recebido e ele me falou que se eu quizesse teria muito mais... Falando assim ele foi para o seu quarto me deixando de pernas bambas...
Fiquei muito desconcertada depois e precisava contar aquilo para alguém e resolvi contar para minha amiga e minha madrinha Letícia, que veio me visitar, pois era a única em que confiava.
Para minha maior surpresa ela não me reprimiu e pelo ao contrario, falou que queria experimentar também e perguntou se eu lembrava de quando seus pais ião viajar. Como poderia esquecer... Nós duas na flor da curiosidade de adolescente gostávamos de brincar com os seios uma da outra passando a mão, a língua, tomando banho juntas, se acariciando, dando beijos na boca, mas nunca nada mais profundo...
Fiquei vermelha e disse que pensava que ela tinha se esquecido daquilo. Ela me falou que lembrava, mas como nunca comentei, ela também resolveu por uma pedra em cima disto. Dito isto ela falou que morria de desejo de me beijar e se aproximou. Como eu já estava me sentindo uma puta deixei acontecer e dei um beijo nela que começou de leve a passar as mãos em minha coxa. Adverti ela que todos estavam em casa então ela levantou e trancou a porta e voltou a me beijar, e poucos minutos depois minha tia estava me falando que ia na costureira pegar seu vestido e que talvez ia demorar um pouco e falou que deixou comida para mim e para minha amiga e que o Renato (meu primo) estava dormindo no quarto dela. (não sei por qual motivo) Falando isto saiu e eu gelada, completamente nua ri com Letícia do perigo que passamos. Sorte nossa minha tia foi discreta e não resolveu abrir a porta. Nisso ela levantou e abriu a porta e voltou para mim, pergunte se ela estava louca e ela falou que caso alguém entrasse escutaríamos o barulho do portão e eu á lembrei do meu primo e ela com malicia falou que ele não era problema.
Resolvi não encanar e entrei no clima e comecei a lamber seus seios como fazia quando éramos mais novas e fui descendo até chegar à sua bocetinha que estava meladinha. Ao passar a língua ela gemeu... Percebi que aquilo era uma estratégia dela a cada passada de língua ela gemia mais. Estava maluca de desejo, como pude demorar tanto para tocar no assunto com ela.
Não demorou muito para trocarmos de posição e ai foi a minha vez de gemer gostoso e depois fizemos um 69 delicioso, mas estava faltando algo... Lembrei de um consolo negro preso á uma calcinha que as meninas do escritório em que trabalhava me deram zuando que se meu maridinho não funcionasse eu não ficar na mão. No momento até falei que aquela calcinha então era dispensável, mas acabou me sendo muito útil naquela hora. Coloquei aquela calcinha e enfiei na sua bocetinha e Letícia neste momento já estava gritando.
Renato, claro que com os gritos acordou e perguntou se nós não queríamos sua ajuda. Detalhe, ele já estava nu. Tirei o consolo de Letícia que caiu de boca no pau de Renato.
Neste momento meu priminho me ordenou para chupar Letícia, não me fiz de rogada e obedeci. Depois de minha amiguinha fazer um belo de um boquete nele, ele me pediu para deitar e mandou Letícia sentar em cima. Lê protestou e falou que queria o pau dele e ele falou que ela ia ter. Nisso minha amiga sentou de frente para mim naquele pau negro e me beijou enquanto Renato ia enfiando seu pau no cuzinho dela. Para ela não gritar muito á beijava. Nisso falei que queria também e troquei de lugar com Letícia. Quando ele estava quase gozando ele falou que queria gozar na minha boca e mando Letícia ficar assistindo. Enfiou aquele pau na minha boca e gozou tudo na minha boca e depois pediu para Letícia me beijar até acabar toda a porra de nossas bocas. Fomos tomar banho os três e este foi só o começo da participação de um priminho na minha vida sexual....