A consulta.
By Maria Helena
Depois de alguns anos de casados, filhos já adolescentes, quase todos casais possuem liberdade suficiente para expor, entre si, as suas fantasias sexuais.
Conosco não foi diferente.
Sempre tivemos uma vida sexual muito ativa. Somos um casal normal fisicamente, peso e altura compatíveis, na faixa dos 50 anos, saudáveis e com ótima aparência.
Como quase todo começo, o nosso foi assistir a filmes pornôs. Depois, ler contos eróticos na internet. Daí para os bate papos no MSN, menages e swings virtuais, foi um pulo.
Entretanto, a transição do virtual para o real era, ainda, um projeto para o futuro. A princípio havia uma dúvida de como isto seria feito. Pensávamos em contratar uma garota ou um garoto de programa para ver como e qual seriam as reações posteriores. Mas, o tempo passava sem que a oportunidade surgisse. Eu, sinceramente, preferia um menage feminino. Ela masculino. E o tempo ia passando.
Notava que ela ficava, cada dia, mais excitada na possibilidade de transar com dois machos. Quando durante a transa eu pedia a ela para fantasiar que ela estava sendo preenchida por dois cacetes, ela ia à loucura. E, eu também, comecei a querer ver a concretização desta fantasia dela.
Certo dia, ela ao chegar do trabalho, comentou comigo que uma sua colega tinha ido a um médico angiologista para secar algumas varizes e que o doutor, na opinião da colega, tinha tentado abusar sexualmente dela. E ela disse que nunca mais voltaria neste médico. Falou que era um safado. E outras coisas. Na hora eu disse, ela esta com razão. Entretanto, depois, pensando melhor, disse-lhe:
- Está aí a nossa chance.
Ela retrucou que não tinha entendido. Eu falei, uma de nossas fantasias, poderá ser colocada em prática se você for neste médico. Ela pensou um pouco e falou:
- Mas, não é este o nosso trato. Não era um menage? Com você também participando?
De fato, era a princípio, mas com o passar do tempo eu queria mesmo era que ela levasse uma vara diferente. E me contasse tudo como tinha acontecido. Sabia que depois disto teríamos bons motivos para incrementar, ainda mais, as nossa trepadas.
Foi difícil convencê-la de ir a este médico.
Durante vários dias estivemos fantasiando ela transando com ele.
Eu pedi para que perguntasse à colega, onde ficava o consultório do tal médico, como ele era, idade, tipo físico essas coisas. Através dela, tivemos uma descrição bem completa do médico. Nos questionamentos com a colega, teve que ser bem discreta para não suscitar qualquer dúvida.
Depois, foi até com certa alegria que ela marcou a consulta. Seguindo nossos planos, fez questão de pedir último horário, 17:00 horas, alegando que em função de seu trabalho só poderia ser nesta hora.
No dia e hora marcada levei-a até ao local em que seria a consulta e combinamos que, ela ligaria para o meu celular e me esperaria na própria calçada em frente ao edifício, quando acabasse a consulta.
Disse-lhe que fosse vestida com uma calça comprida, uma blusa bem recatada, não usasse soutien, mas quanto à calcinha, sugeri que usasse uma bem sexy, de preferência uma transparente com rendinhas.
Sabia que ela teria que, ao ser examinada, vestir um roupão e ficar só de calcinha. Ela já tinha, em outra oportunidade, ido a um angiologista, e sabíamos todo o procedimento.
No dia marcado, levei-a à consulta, despedimo-nos e pude perceber todo o seu nervosismo. Eu também estava com um tesão a for da pele. Só pensava no fim da consulta para ver o que tinha acontecido.
Parei em um estacionamento, deixei o carro e fui até um barzinho tomar uma gelada para refrescar. Olhei o relógio umas dez vezes. Imaginava. Como estaria sendo?
18:15 o telefone tocou. Atendi, era ela, e falei já estava indo. Meu coração estava disparado e meu pau, já estava duro como uma rocha.
Assim que eu a avistei, ela abriu um sorriso. Abri a porta do carro e fui logo perguntando: E aí? Deu tudo certo. Ela falou:
-Ele é doido.
E eu falei: Como assim? Conte logo.
Ela estava eufórica. Com o rosto meio vermelho, os lábios sem batom, e os cabelos meio em desalinho. Eu querendo saber tudo, ia dirigindo para um motel. E ela me deixando curioso. Ela só dizia espere e eu te conto tudo. Não via a hora de saber o que tinha acontecido.
Chegamos ao Motel. Fomos para a suite escolhida eu já agarrando e apertando-a e tirando a sua roupa. E pedi:
- Conta, como foi?
Ela então começou a contar:
Assim que entrou no consultório as suas pernas tremiam de tão nervosa.
Era um consultório como outro qualquer. Uma mesa, uma maca, um pequeno sofá, alguns armários.
Conforme é praxe, sentou-se em frente ao médico, um homem claro, cabelos castanhos claros e olhos também, aparentando uns 35 anos, e este começou a lhe fez as perguntas, para saber a respeito da paciente. Estado civil, alergias, filhos, cirurgias e tudo que diz respeito a uma anamenese médica. A cada resposta ele anotava tudo. Ao final, o doutor pediu a ela que trocasse de roupa. Ele levantou-se e foi até um armário retirou um roupão, dentro de uma embalagem esterilizada, para que ela se trocasse, e indicou um biombo onde ela fosse se vestir.
Foi aí que ela viu que o médico devia ter, mais ou menos, entre 1 metro e setenta e 1 metro e setenta e cinco.
Dentro daquele roupão, ela se dirigiu a uma maca indicada pelo médico e nela se deitou. Começou o exame pelos pés, olhando se existia alguma veia a ser dissecada e foi subindo e examinando. Até aquele momento, não houve qualquer coisa que pudesse ser indicação de abuso ou desrespeito. Quando chegou às coxas, o roupão teve que ser aberto, e, vendo aquela calcinha minúscula, branquinha e transparente, deixando a xaninha, praticamente descoberta, ela notou uma mudança por parte do médico. O exame passou a ser muito mais minucioso. Pediu que virasse de costas e passou a examinar a parte de trás das pernas, quando chegou até as coxas e no bumbum, abaixou a calcinha procurando vasos. Deixando sua bunda toda exposta. A mão do médico deslizava mansamente em seu corpo. Sua excitação estava a mil. O médico mandou que ela se virasse de frente novamente, e foi examinar os seios. Aí, ao passar as mãos sobre os seios ela começou a tremer e ele perguntou se havia algo errado. Ela deu um gemido baixinho. Ele aproximou o olhar, ficando bem próximo dos seios dela, ela disse sentir a respiração dele em seu corpo, ele não se conteve e começou a beijá-la nos seios. Alternando os beijos ora em um ora no outro. Ela se contorcia toda. Não se contendo agarrou a cabeça do médico e apertou contra seus seios. Logo estavam se beijando loucamente. E ele passou a introduzir um dedo em sua xaninha, já totalmente encharcada. Logo ela estava totalmente nua sobre a maca e o médico já havia tirado a camisa e a calça ficando só de sunga.
E os amassos continuavam.
Foi quando ela, não agüentando mais, pediu para ser penetrada. Abaixou a mão pegando o pau do doutor e começou a alizá-lo, por cima da sunga. Ele retirou a sunga deixando aparecer um cacete curto e muito, muito grosso. Era, até parecido com uma lata de refrigerante. Ela até pensou que aquilo não iria caber em sua buceta. Mas ato continuo, o médico colocou uma camisinha, com alguma dificuldade claro, e, colocando-a de costas, com as pernas pendentes da maca e começou a introduzir o cacete em sua xaninha, por trás.
Ela já tinha tido vários orgasmos, antes mesmo de ser penetrada, estava muito molhadinha e, assim mesmo, foi com alguma dificuldade que foi penetrada por aquele cacete.
Começou um vai e vem gostoso e ela tinha orgasmos um atrás do outro. O médico parou, pediu para irem para um pequeno sofá que existia dentro do consultório e sentou-se e ela se pois a cavalgá-lo. Enquanto ele sugava seus seios o pau entrava e saia de sua xaninha. Ela rebolava em seu cacete e não demorou muito ele disse que não agüentava mais e iria gozar. Ela continuava rebolando a sua bunda em seu cacete , fazendo semicírculos, deixando o pobre doutor, completamente, enlouquecido. E, foi com grandes espasmos que ele gozou. Ficaram durante alguns instantes abraçados cansados devido ao esforço. Trocaram beijos e carícias e lentamente ela foi saindo de cima dele. Perguntou onde era o banheiro e para lá foi.
Ao retornar à sala do consultório, ainda nua, o médico já estava vestido e abraçou-a e rindo, pediu que ela se vestisse senão teriam que recomeçar tudo novamente. Ela vestiu-se e perguntou quando poderia voltar para, realmente, fazer o tratamento. E ele pediu para que fosse o mais rápido possível e marcasse com a sua secretária. Antes dela sair ele a abraçou beijando-a e despediram-se.
Ao sair, marcou uma nova consulta para a semana seguinte. Já pensando em tudo que poderá acontecer novamente.
Eu durante sua narrativa, colocaquei-a de pernas abertas e via o estrago que aquele cacetão grosso tinha feito na minha mulher. Sua buceta estava arregaçada, vermelha e esfolada. Ela disse que estava toda ardida. O atrito com a camisinha tinha deixado-a dolorida. Eu cheirei e lambi aquela buceta que exalava um cheiro delicioso. Ela estava exausta. Mas eu, estava com todo o tesão do mundo. Logo, logo eu a estava penetrando e falando ao seu ouvido, sua puta, safada, piranha, deu para o médico agora é a minha vez de comer sua bucetinha. Ela pegou fogo novamente e tivemos uma das melhores trepadas de nossa vida. Gozei como nunca. Inundei sua buceta com muita porra que estava guardada. Saí de cima dela e ainda via aquela cara e satisfação. Minha porra escorria por entre as suas pernas. E perguntei:
- Já esta com vontade de voltar ao médico?
- E ela rindo, disse:
- Eu acho que sim.
E, juntos rimos muito.
Agora é só esperar a semana que vem para ver o que vai acontecer. Prometo que volto e conto tudo.