Tal mãe, tal filha...

Um conto erótico de Pica Miolos
Categoria: Grupal
Contém 2381 palavras
Data: 15/04/2008 15:49:52

Faz algum tempo que eu tenho uma aventura com um pedaço de mulher. Quarentona, mas boa como uma ninfeta e com uma vantagem: além dum corpo de dar vida a um morto, ela tem experiência!

Tudo começou por acaso num encontro de café, numa troca de olhares, numa conversa banal daquelas que parecem condenadas ao esquecimento.

Com Adelaide não foi assim e uma semana depois do primeiro encontro casual aconteceu outro menos ocasional, logo seguido de outro e outro até que uma tarde, depois do almoço, ela apareceu num local combinado e fomos de carro até um lugar ermo onde a comi pela primeira vez.

Ela é do tipo insaciável. Tem uns olhos que aliciam e anunciam a gulodice que se esconde por baixo da roupa que usa.

Os seios são médios grandes, carnudos, de bicos aureolados de negro, que se espetam no tecido das camisas, das blusas ou das t-shirts quando ela entra em ebulição e a tesão aflora à sua carne explosiva. Os lábios são quentes e gulosos, e a boca, que parece pequena, sabe abocanhar um caralho com a desenvoltura duma profissional, como nunca antes me havia acontecido.

A sua cona, totalmente depilada, é muito bela, cheirosa e apetecível. Tudo naquele triângulo, entre coxas, pede foda. Os lábios vaginais são de uma harmonia estonteante, o clitóris, quando em estado de excitação máxima sobressaem da greta e mostram-se como se de um botão florido se tratasse. Quando engole o macho, Adelaide geme, grita, resfolega, arfa, cavalga, e usa linguagem ordinária. Pede que a chame de mula, de cadela, de vaca! Chama-se puta, vagabunda, ordinária, cachorra... Pede vara, cacete, pau, caralho e fricciona o interior da vulva, sugando o bacamarte, como se o mamasse!

No sexo, para Adelaide, tudo serve, tudo é válido, tudo é permitido. Mama como uma depravada, faz punheta como uma demente, espeta na rata em êxtase total e vêm-se furiosa e estridentemente, em casa ou onde quer que seja, sem pudor ou relutância. Quando atinge o clímax Adelaide grita, sopra, geme sem freio, mantendo por muitos e longos segundos a tora no fundo mais fundo de si, a tocar o útero.

Num desses dias de festa, passados dois meses, e depois de várias vezes lhe ter perguntado pelas suas fantasias mais secretas Adelaide foi-me pondo a par te todas, o que, logicamente, me levava a querer torná-las realidade.

Aquela que a mim mais me interessava era sodomizá-la. Coisa que ela muito desejava, mas que, apesar de tudo, nunca consentira. Nem com o ex-marido, que entretanto morrera, nem com todos os amantes que entretanto conhecera. Fiz a propósito muitas e variadas tentativas de lhe espetar no cu o meu nervo carnal, mas ela sempre conseguiu adiar o momento, dizendo com todas as letras: fica calmo que a minha peida será tua, seu cavalo!

Adelaide tinha uma filha – uma única filha – que andava na escola, no secundário. Tinha dezasseis anos e tinha um corpo normal para uma miúda da sua idade. A partir de determinada altura comecei a ter com ela algum contacto, uma vez que Adelaide me apresentou como amigo e acabei por aparecer em casa delas algumas vezes, a convite da “amiga” tendo almoçado e jantado com ambas. Mas nada demais aconteceu ou sequer me passou pela cabeça!

Até que um dia Adelaide, a insaciável Adelaide, me perguntou no meio duma conversa que estávamos a ter sobre fantasias sexuais:

- Gostavas de comer a Sofia?

Fiquei de boca aberta a olhar para ela ainda sem acreditar.

- Sim, caralho, se eu conseguisse que tu comesses a minha filha, tu negavas fogo? Ou saltavas-lhe para cima como um bom cão de fila?

Não tive como dizer que não e meio grogue acabei por dizer:

- Claro que a fodia! Se tu quiseres que a foda, não vou dizer que não. Mas porquê? Estás a pensar oferecer-ma? E tu não vais ficar com ciúmes? E ela vai aceitar? Ela já não é virgem?

- Não, não é... Mas se fosse, não lhe querias tirar os três? Estás armado em menino bem comportado, com um caralho desse tamanho e uma fome de cão sarnento? Vem! Vem foder a minha cona!

A partir daquele momento, Adelaide fez o que devia ser feito e um dia ligou para mim e disse-me entusiasmada:

- Olha, aparece hoje à tarde cá em casa. Por volta das quatro, que vais ter uma grande surpresa!

Vindo de Adelaide só podia ser sexo! E do bom!

Ainda quis perguntar o que era, mas ela recusou. Surpresa é surpresa, disse!

Aprontei-me pois e há hora combinada lá estava junto à porta da rua a tocar à campainha. Sem que ninguém falasse a porta foi aberta e eu subi a pé até ao segundo andar. Ao chegar a porta de entrada no apartamento estava apenas encostada e eu entreabri a porta e falei: Adelaide!

Como ninguém respondeu e eu adivinhava que era de propósito, entrei!

Percorri as divisórias, tendo deixado para último o quarto de Adelaide, que estava fechado. Todas as divisórias estavam vazias. Certo que de a surpresa estava no quarto fui fechar a porta da rua que deixara encostada e junto à porta do quarto despi-me totalmente. O ferramental já estava em estado de prontidão. Os meus colhões estavam super rijos! A tesão inundava-me causando-me um desejo animal. Fui ao WC passei o caralho por água fria, preparando-o para ser sugado, e rodei com todo o cuidado a maçaneta da porta, empurrando-a com cuidado e excitação.

O quarto estava às escuras e pela posição dos móveis e pela diferença de claridade não me foi possível identificar quem estava deitado na cama. A voz de Adelaide surgiu do nada e ordenou:

- Fecha a porta e não acendas a luz. Vem até junto da cama e põe as mãos atrás das costas. Não podes usar as mãos!

Cumpri as ordens e com o caralho a balançar de tesão aproximei-me da cama. Quando me encostei senti uma mão húmida segurar no meu caralho. De imediato uma boca engoliu a minha carne toda e começou a mamada que eu esperava. Mas havia naquele broche algo de novo e diferente, mais suave e menos “sábio” do que a de Adelaide. Mas com a excitação nem dei valor a esse pormenor. Eu queria é que aquela boca desse conta da minha salsicha e a engolisse total e definitivamente.

A loucura foi crescendo e eu, de mãos atrás das costas, ia investindo naquela boca cmo se ela fosse uma coninha disponível. Ao mesmo tempo uma mão veio completar o quadro e enquanto me mamava punheteava o meu membro, o que me fez urrar de prazer.

Enquanto assim estava sendo engolido, fui incentivando a mamadora a satisfazer o meu prazer e desbragadamente foi falando:

- Mama, putinha, mama esse caralho que te fode todinha! Chupa-me a verga e ordenha o teu cavalo de cobrição, mula! Queres levar na cona, não queres? É hoje que me vais deixar atolar a broca no teu cu de vadia? Vá, cachorra, faz broche nesse salsichão...

Ao falar apercebi-me que a minha parceira parecia gostar do que ouvia, pois comecei a ouvir os seus gemidos cada vez mais profundos e intensos. E notei que aqueles não eram os gemidos loucos de Adelaide! Fiquei intrigado, mas estando naquela euforia de sexo, não cuidei de esclarecer a situação e continuei a meter naquela boquinha com toda a força.

De repente a voz e Adelaide surgiu de novo e ordenou:

- Chega de mamada! Afasta-te cabrão! Mas mantém as mãos atrás das costas! Agora vais meter na cona quente, como tu gostas, jumento! Encosta-te à cama que vais estocar numa mula que vai estar de quatro. Agora! Encosta nessa vara dura e grossa que eu guio o martelo para a greta! E que greta! Está toda lambuzada, entesoada, cheia de vontade de foder esta bezerra. Mete, seu cavalo! Mete na cona funda desta potranca que eu quero que a fodas sem dó.

E enquanto dizia isto a luz acendeu-se e eu vi quem estava a ser espetada pelo meu grosso bacamarte. Era Sofia, a jovem Sofia!

Ao vê-la totalmente entregue segurei-a pelas ancas e com fúria enterrei nela toda a minha vara até sentir o seu útero ainda intacto. Adelaide chispava dos olhos um brilho de puta em estado de êxtase.

Sofia agora já falava as alervidades que a mãe usava.

- Mete na minha coninha, essa alavanca dura, cabrão. Julgavas que eu não sabia que tu andavas a montar a mãezinha, seu fodilhão. Mas eu sabia e fui eu que pedi à mãe para foder contigo. Já tinha visto tu a enterrares nela e fiquei a babar da rata. Por isso lhe pedi para me entubares, boi.

E chiava, suspirava, gemia, urrava. Adelaide fazia uma punheta na sua cona e eu montava a doçura da sua filhota.

Pouco tempo após, Sofia veio-se como loba no cio. Adelaide, então, levantou-se veio colocar-se de quatro à minha frente ordenando à filha que saísse. Sofia saíu e o meu caralho continuava pronto para o combate.

Assim que Adelaide ficou a jeito meti nela com força e enterrei com força, levando-a à loucura total. Ao mesmo tempo Sofia lambia as tetas da mãe. Inesperadamente Adelaide gritou:

- Vai touro... É hoje que te vou deixar meter no cu. Mete! Arrebenta-me! Quero sentir o teu leite no meu intestino.

Nem queria acreditar! Finalmente ia ter o cu virgem daquela quarentona gulosa!

Sentindo-me como se vogasse meti um dedo no cu apertado e comecei a preparar o ataque. Adelaide continuava a urrar, a gemer a chamar-me nomes e a dizer à filha:

- Vês como é que se come na cona! É preciso saber escolher o macho! Tem que ser dotado e enérgico e nunca negar o ataque. Tu, minha putinha, só tens que dar o que tens e aprender a tirar dele o que ele tem para dar! Vá jumento, mete em mim, com força!

Pouco a pouco a peida angulosa de Adelaide foi ficando relaxada e quando já nada mais havia a fazer cuspi nela uma boa quantidade de cuspe e lambuzei o interior com carinho. Tirei o mastro para fora da cona e pincelei um pouco mais aquele cuzinho que me chamava. Adelaide gemia de prazer.

Sofia olhava com agrado e manuseava a sua coninha doce e os seus peitinhos médios, pouco apalpados.

Adelaide voltou à carga e ordenou:

- Vai cabrão, aponta a arma ao alvo e dispara fundo, seu fodedor de miúdas! E tu, minha putinha, vem cá. Põe a tua greta aqui junto da minha boca! Vou lamber esse leitinho que esporraste do teu cono, minha bezerra!

Dito e feito. Sofia ofereceu a coninha ainda inchada da queca à mãe que iniciou um minete de cadela na greta da filha. Eu apontei o naco de carne à porta do canal anal e com fúria empurrei. Adelaide urrou de dor. Sofia gemeu de prazer ao ver a minha estaca apontada à retaguarda da mãe e eu, sentindo-me o senhor dum harém, espetei sem dó até que todo o meu membro se afundou no traseiro super apertado de Adelaide. Então parei durante alguns segundos para que ela se acostumasse a ter o recto inundado de carne.

Rapidamente ela pediu:

- Fode, caralho! Dá-me uma foda nesse cu, cabrão. E tu, minha ordinária, vai preparando esse rabinho que logo, logo ele vai querer enrabar-te e eu vou querer ver como é que tu aguentas com um cavalo destes na peida! Mas fica a saber, doi a princípio, doi mesmo, mas quando se começa a saborear esta carne quentinha a entrar e sair, dá cá uma tesão! Não sei se não me vou esporrar ao levar com esta alavanca no rabo. Tenho a cona a escorrer... foda-se! Que levar no cu é uma delícia. E a tua coninha também, bezerrinha! Gostas-te de ser montada pelo cavalo do meu amante?

Sofia que desfrutava da mamada que a mãe lhe fazia estava desfalecida de tanta tesão. Não ouviu o que Adelaide lhe perguntou o que levou aquela a gritar tresloucada:

-Puta! Não ouves o que eu te digo, cabra! Tens a tesão a mil, vagabunda! Responde... Gostaste da foda? De levar com o martelo de bola do macho da mamã?

Sofia levantou a cabeça e em estado de absoluto gozo balbuciou:

- Sim, mãe, o teu cobridor tem um caralho gostoso. Adorei ser entubada com ele. Mas vou querer mais e mais. Agora o montador também é meu. Não podes ser egoísta! Ooooohhhhh!!!!! Chupa-me a cona, mamã! Foda-se que é boa a tua língua!

Enquanto elas se entretinham a lamber-se e a foder-se, eu continuava a arrombar o cu gostoso de Adelaide, que aceitava o meu cacete sem regatear.

Bombava nela com firmeza, sem dó, estocando o mais fundo que era capaz, até sentir os meus colhões encostarem nas bochechas do seu traseiro rosado. Ela resfolegava e pedia sempre mais.

Eu estava prestes a atingir o supremo gozo da esporra. As tetas de Adelaide bamboleavam soltas a cada investida minha e Sofia continuava de cona escancarada sendo lambida pela língua avassaladora da progenitora.

Quando já não podia aguentar mais anunciei a explosão:

- Anda, puta, vou-te encher o cuzinho de leite quente e pastoso. Vou-te inundar de esporra, vagabunda! Vou-me vir no teu cu, cadela! Toma... Toma... Oooooohhhhhh!!!!!!! Foda-se, caralho, que enrabadela boa. Foi uma surpresa e tanto, minha putinhas! Logo, logo vou cobrir-vos de fodas! Em todos os buracos, vão levar carne aos empurrões!

Quando tirei a piroca semi amolecida do cu arreganhado de Adelaide, Sofia veio prazenteira lamber-me a verga. Adelaide escorria pelas pernas abaixo o meu sémen masculino. Sofia levou a mão ao líquido quente e levou-o à boca provando-o desavergonhadamente. De seguida foi junto da mãe e deu-lhe um beijo de língua, como se uma e outra fossem amantes. Os meus leites serviram de lacre aquela união carnal incestuosa. Mãe e filha tinham tudo e comum! Até eu era delas, em comum!

Quando me levantei para ir à casa de banho, afim de tomar um duche, ainda consegui ouvir Sofia dizer para Adelaide, em quem se enroscara como criança que pede colo:

- Mamã, quando é que vamos repetir a brincadeira? A minha cona está a pulsar de tesão... E aquele caralho é cá uma tentação!!!

Quando saí do WC aquelas duas já estavam prontas e eu não tive como recusar.

Comentários para quê? Tal mãe, tal filha!

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Comentários

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Você tem pedalada p´ras duas? muito bom.

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Duas perguntas:

Não tens moteis por ai, não?

Não tens o hábito de tomar banho antes do embate?

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