O fato que narrarei é verídico. Os que virão a seguir também. Tenho muitas fantasias, mas aqui somente narrarei casos verídicos.
Meu pai faleceu quando eu tinha apenas oito anos, hoje se passaram vinte e dois. Percebia que havia algo diferente e triste no ar, com diversos tios em minha casa de forma não festiva. Claro, percebia aquilo mas não era capaz de supor o que realmente havia acontecido. A notícia foi-me dada com muito tato.
Fiquei muito pertubardo e sem chão, de uma hora para outra o homem que me levava ao futebol de Domingo, à feira e a seu trabalho nos dias de Sábado, já não mais faria isso. Não tive condições psicológicas de continuar frequentando a escola, afastei-me dos amiguinhos, era só tristeza e confusão.
Neste período, manifestei interesse em ficar mais tempo na casa de uma de minhas tias, lá convivia com dois primos e uma prima, os três pré-adolescentes. Eu dava-me super bem com eles, aquele convívio atenuava minha dor e trazia-me paz.
Minha tia era só atenção, paparicava-me muito. Como eu tinha pouca idade, inspecionava minha higiene pessoal, por diversas vezes mandava que eu escovasse os dentes novamente ou que voltasse para o banho e me esfregasse melhor. Um dia, meus primos estavam fora, em alguma festinha onde uma criança não seria benvinda, minha tia convidou-me para tomar banho com ela, fui, nem imaginava nada demais...de repente, já embaixo do chuveiro, ela começou a ensaboar meu corpo e em segida pediu que eu ensaboasse suas costas, detive-me nelas, então pediu que descesse mais e esfregasse também seu bumbum e as pernas. Num gesto suave pegou a mão com a qual eu segurava o sabonete e direcionou para o meio de seu rego, e conduziu o movimento. Apenas deixei-me levar. Ela estava voltada para a parede, lembro-me até hoje da estampa dos azuleijos, esticou a outra mão e acariciou meu pequeno piru, e sentenciou:
_ Quando estiver durinho, vai direto para um lugar bem quentinho.
O pequeno piru ficou em riste, titia inclinou-se um pouco e direcionou-o para sua buceta, senti na pequena cabecinha um intenso calor misturado com umidade e viscosidade vindo do meio de suas pernas, só na cabecinha, o pinto não possuia extensão suficiente para alcançar mais fundo.
Saímos do chuveiro e fomos para seu quarto, lá deitou-se de frente e pediu que eu deitasse por cima e mamasse seus seios, fiz...obedeci. Logo após afastou-me, abriu as pernas, separou os lábios da buceta e indicou o caminho onde eu deveria passar a língua, fiquei surpreso com aquele gosto amargo, achei que lamberia sabonete. Que nada, senti o gosto e o cheiro que, hoje em dia, mais me agradam na vida, depois de algum tempo, ficou de quatro e novamente pus-me a lamber a buceta. Era inevitável sentir o aroma que vinha de seu cuzinho, já que meu nariz volta e meia passeava por seu rego , embriaguei-me. Instintivamente pus as mãos em suas nádegas e as separei, exibindo seu buraquinho para logo em seguida respirar bem fundo aquele cheiro, ela gemeu baixinho e deu um soco no colchão, e também instintivamente passei a lamber seu buraquinho. Ficamos nesse tipo de sacanagem, eu a lambi muito e tive meu piru chupado maestralmente. Essas brincadeiras duraram quase um ano, ia para a casa de titia sempre, e como havia largado a escola, muitas vezes passava dias em sua casa. Essa iniciação determinou minhas escolhas e comportamentos sexuais, adoro chupar uma buceta (no começo sá lambia, depois aprendi a chupá-las de fato), sou louco por um belo cuzinho, tenho atração por mulheres mais maduras e, digo que tenho sorte com elas, hoje, com trinta anos já contabilizo várias belas mulheres entre trinta e cinqüenta anos.
Gosto de relatos eróticos, se forem reais melhor ainda. Comparti-lhe os seus comigo.
