Mais uma fantasia minha que quero dividir com vcs. Uma pena que não acontece de verdade... É longo, mas vale a pena
Tudo aconteceu no ínicio desse ano.
Tenho 25 anos, sou mineira do interior, solteira, terminei a faculdade e por isso ainda moro sozinha na cidade. Mesmo assim caí num golpe desses; pra minha sorte, claro.
Uma bela sexta feira, cheguei em casa depois de um dia de trabalho duro. Cansada, querendo espairecer e quem sabe até dar umazinha, comecei a ligar pro povo. Minha antiga turma de faculdade, num podiam; do meu serviço, tavam mais desanimados que eu. Resolvi que ia tomar um chope com algumas amigas que moram por perto. casa.
Fui tomar banho e quando terminei eram umas 6 da tarde. Ainda tinha que arrumar uma roupa legal e secar o cabelo. E como moro sozinha, num tenho problema de sair sem roupa do banheiro. Só levo a toalha pro caso da friagem depois do banho quente.
Tava enrolada na toalha e outra nos cabelos quando ouço a campainha tocar. Era um homem querendo vistoriar meu quintal e minha casa pra ver se tinha foco de dengue. Estranhei o avançado da hora, mas mesmo assim abri o portão. A gente num pode impedir senão leva multa. Como meu portão é automático, da porta mesmo abri e ele nem viu que eu tava de toalha. Gritei pra ele:
-Fique à vontade no quintal que eu já venho!!!
Ia colocar roupa e atendê-lo melhor. Ele veio andando na minha direção e disse que o quintal seria díficil de olhar porque já estava escurecendo e perguntou se ele podia olhar na minha casa e que outro dia ele voltaria pra ver o resto. Aquele olhar malicioso me encantava e me apavorava. Ele devia ter uns 28 anos e pesar uns 85 kilos bem distribuídos entre os músculos. Em nada lembrava ter a profissão que tinha.
Pedi um minuto para que eu me trocar e ele falou: - Nem precisa porque senão eu vou ter mais trabalho.
Nem bem acabou de falar e deu um deu chute na porta que eu estremeci. Fez um sinal de positivo e apareceu mais um cara que já devia estar lá dentro.
Comentou com ele: - O que vc vai querer primeiro, comer ou me ver comendo?
- Vamos tirar no par ou impar...
E virando pra mim: - Vc hoje, sua vaca, vai ver o que é bom.
Dizendo isso foi tirando umas cordas de dentro da sacola, enquanto o outro veio por trás de mim, tapou minha boca e foi me levando em direção ao quarto, afinal a casa é pequena.
Um deles me segurou pelos braços e veio por cima de mim pra me beijar e eu mordi a boca dele fazendo sangrar. Ele me deu um tapa na cara e berrou:
- Sua desgraçada, vagabunda!!!! Olha o que vc me fez? E agora?
Quando ele saiu pra limpar o sangue dele, o outro veio, me amordaçou e começou a querer me amarrar. Confesso que aquele xingamento me excitou mas eu tava com medo. Eu me debatia, tentando, em vão, me livrar daqueles loucos.
Eu já tava com os braços imobilizados e amordaçada, quando o outro voltou. Pude perceber que ele tava de pau duro. A boca dele ainda tava sangrando e ele me disse puxando meus cabelos:
- Qual o castigo que vc acha que vc merece, sua puta, por ter me machucado?
Ele falava e os olhos dele estavam vidrados. Uma expressão de ódio e alucinação tomava conta dos dois caras. Eles gritavam, me xingavam, me batiam, puxavam meus cabelos. Eu tava desesperada com aquilo. Foi quando olhei na mão de um deles e vi uma faca. O desgraçado mexeu nas minhas coisas e a pegou.
E falou bem lentamente: - Eu vou tirar sua mordaça, mas se eu ouvir um cacarejo seu, sua galinha, vc morre aqui mesmo, entendeu?
Balancei a cabeça positivamente. Já tava com a boca livre quando um deles já tava com o pau duro, latejando e falou: - Mama, cadela, mama! Eu sei que vc gosta. Eu sei que é isso que vc quer.
Eu num tinha como não fazer. Ele tava com uma faca na mão. Ele gritava como um doido desvairado enquanto eu sugava aquele cacete que devia ter uns 22 cm. Num demorou muito e ele gozou na minha cara me fazendo quase sufocar. Ou outro veio dizendo que agora era a vez dele. Eu, com os braços amarrados, nada podia fazer a não ser obedecer.
Enquanto eu mamava o segundo, o primeiro tava passando a faca nas minhas pernas, na minha buceta, como se tivesse me avisando do risco que eu corria, caso tentasse algo. Escutei: - Ela é bem gostosinha. quero ela já.
E foi tirando a roupa e deitou por cima de mim. A minha posição não me ajudava e me fazia sentir fortes dores. Ele num tava nem aí pra isso.
A cada estocada dele eu sentia meu útero se movimentando dentro de mim.
Apelei: - Pelo amor de Deus! Num façam isso! Eu não tomo remédio. Se eu engravidar como eu faço?
- Num esquenta não. Arruma outro macho pra vc enganar e fala que o moleque é dele. Falava entre suspiros enquanto me enfiava o cacete até as bolas até que eu senti um jato de porra em mim.
O outro já tava pronto pra concluir a parte dele quando me olhou e falou pro outro: - Vc deixou ela toda larga. NUm tenho outra opção.
Foi quando me livrou uma das mãos e me virou de costas e falou que ia ter o presente que ele tanto queria. Estremeci mais ainda. Me colocaram de 4 e ficou enconstando o pau dele no meu cu enquanto o outro veio por baixo e começou a me chupar insandecidamente. Enquanto me chupava, comecei a gostar do lance e comecei a me excitar deixando melar minha buceta.
Ele falou: - Pode meter tudo sem dó, que a safada, piranha tá gostando.
Nem deu tempo de nada quando soltei um grito de dor. O cara meteu tudo e mais um pouco me arregaçando por inteiro. O movimento de vai e vem me enlouquecia e eu pedi pra que ele não parasse que eu tava gozando.
Acho que nesse momento, ele enlouqueceu mais ainda e metia com mais força e puxava meu cabelo, me arranhava quando gozamos todos juntos. Acho que nunca gozei tanto na minha vida. Nunca senti tanto prazer
Já era 8 da noite quando se vestiram, me soltaram e pularam o muro. Tava ardida, gozada, tinha sido estuprada, gozei, amei e hoje ainda to procurando o cara que fez isso comigo.
Nem dei conta de sair de casa naquele dia...
Quero ele de novo.