Um amante insaciável - primeira parte

Um conto erótico de Pézão
Categoria: Heterossexual
Contém 629 palavras
Data: 17/04/2008 17:03:55

Olá a todos, meu nome é Pézão, tenho 22 anos hoje, e a historia que eu vou narrar começou há mais ou menos 7 anos, quando eu tinha 15 anos e ainda morava com os meus pais em Teófilo Otoni MG.Moráva-mos eu, minha mãe, meu pai meu irmão mais velho e a filha da empregada, Julia que começou a morar conosco quando ela tinha 3 anos porque o esposo da empregada, seu pai, a expulsou de casa com a mãe,alegando que Julia não era filha dele. A empregada ficou conosco ainda por mais ou menos 2 anos, quando arrumou um novo companheiro e se mudou para Muriaé, outra cidade aqui de minas. Como ela não tinha muito interesse em levar a filha, e a minha mãe havia se apegado a criança, entraram em comum acordo, e julia ficou conosco, com a promessa de que a mãe da Júlia viria visitá-la todos os meses, coisa que efetivamente não ocorreu, pois ela nunca mais retornou. Julia foi crescendo, e na época dos fatos estava com 7 anos, e eu com 15 anos, meu irmão foi servir o Tiro de Guerra (Exército), quando completou 18 anos e ficamos em casa meus pais, eu e a pequena julia, a quem eu tratava como uma irmanzinha, desde pequena, nunca havia tido nenhuma maldade ou malicia com ela, e a bem da verdade com quase ninguém, pois eu sempre fui muito timido e recatado, e havia tido se muito um ou dois namoricos nas proximidades da nossa casa. Minha primeira experiência sexual havia sido com o Sr. Dito da venda quando eu tinha 11 anos e o desgraçado me pegou sozinho atras da venda e me seviciou, começou a apertar minhas nádegas e a esfregar a mão no meu pintinho, que na época nem tinha pelos ainda, eu fui ficando excitado com isso e o pau ficou durinho. O seu Dito se abaixou e começou a chupar a minha rolinha, confesso que estava adorando aquilo, e até me recordo de sentir alguma coisa como uma cosquinha gostosa, que era o arremedo do meu primeiro gozo. Nesse interin, o filho da puta alisava e acariciava o meu cuzinho, enfiando e tirando o dedo devargarzinho. Depois, preocupado com a possibilidade de alguém nos pegar, ele levantou o meu shortinho, me deu um beijo na boca, enfiando a sua lingua quase na minha garganta e me apertando bem forte. Confesso que tive nojo nessa hora, mas ele me prometeu um monte de coisas, como doces, balas e até dinheiro se eu não contasse para ninguém, e eu me calei e não falei nada. Depois desse dia ele começou a me aliciar quase que o tempo todo, me dando várias coisas e presentinhos, no começo só pra mim deixar ele chupar a minha rola e enfiar o dedo no meu cuzinho, fizemos isso umas duas ou três vezes, até que um dia o Seu Dito foi em casa pedir para o meu pai se ele podia me levar para ajudá-lo na venda por alguns dias, pois segundo ele estava um pouco adoentado e precisa de auxilio, pedindo que eu dormisse lá por alguns dias, e se comprometendo a pagar ao meu pai pelos meus serviços. Como Eu estava de férias, meu pai não achou nada de mais e concordou com o pedido do seu Dito, e eu fui para ficar com ele por mais ou menos 15 dias. Eu estava com um misto de vontade de ir e de medo, pois eu sabia quais eram as intençoes do Seu Dito. No próximo conto eu narro como perdi as pregas do meu cú, e depois como me tornei amante da minha irmanzinha postiça, desde o começo com bricadeirinhas infantis, até o dia que eu tirei o seu cabacinho.

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POXA, VOCÊ É UM VIADÃO, PORRA, EU TAVA PENSANDO QUE ERA UM CONTO DE FODELANÇA, E VOCÊ FICA DUAS HORAS PARA ESCREVER ESSA MERDA . NOTA ZERO

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