Tudo começou numa calorenta tarde de quarta feira. Como sempre fazíamos, eu e meu amigo Djalma íamos para minha casa jogar uma partida de xadrez depois do expediente bancário. Usávamos um pequeno rancho que fiz nos fundos de casa onde havia também uma churrasqueira.
Nesse dia minha esposa Marcia usava uma bermuda de nylon bem justa e provavelmente sem calcinha, porque eu não conseguia ver nenhuma marquinha, e uma camiseta sem sutien. Era nítido que cada vez que ela aparecia para trazer cerveja ou algum petisco a concentração do Djalma ia para o espaço. Minha esposa é do tipo mignon, com um corpo muito legal, seios médios e durinhos e uma bundinha muito bem desenhada. Com isso, em um determinado momento da partida eu estava numa posição muito superior que a dele, além da vantagem de ter um bispo a mais. Comecei então a provocá-lo, dizendo que ele precisava estudar mais, que aquela partida já era, que ele devia derrubar o rei, essas coisas...
De repente ele se levanta, enfia a mão no bolso, e tira um monte de notas. Depois de contá-las diz:
- Aposto R$ 1.250,00 que ainda ganho essa partida. Ele disse e jogou a grana na mesa.
Eu respondi:
- Olha, é que não tenho essa grana nem aqui e nem no banco, senão eu juro que apostava.
Ao que ele prontamente respondeu:
- Tá bom, vamos fazer o seguinte: se vc ganhar fica com a grana, se eu ganhar eu transo com a Marcia, que tal?
Fiquei gelado e assustado. Que abusado ele estava, pensei comigo. Olhei para a minha esposa que estava bem perto e ela estava corada de vergonha. Quando o susto passou pensei: o jogo esta praticamente ganho, por que não?
Então perguntei à ela se ela concordava e ela respondeu:
- Se vc está tão certo que vai ganhar esta tudo bem.
Foi uma resposta encorajadora e desafiadora. Eu apenas completei, rindo, que se acaso eu perdesse não ia valer beijo na boca!!
Todos rimos e continuamos a partida.
Daí começaram os problemas. Meia duazia de lances depois eu fiz uma jogada bisonha e a partida voltou a ficar equilibrada. Quando isso aconteceu foi natural que eu começasse a pensar que de repente eu iria ver minha esposa ser possuída por outro homem. Senti muito ciúmes e ansiedade naqueles momentos e claro que aquilo acabou refletindo no meu jogo. Meia hora depois tinha que reconhecer que tinha perdido. Derrubei meu rei. Djalma se levantou, guardou a grana que estava na mesa e se dirigiu à minha esposa que estava sentada em um banco quase ao meu lado. Quando ele se posicionou na frente dela disse:
- Vim cobrar minha dívida.
Marcia me olhou com ar de ansiedade e procurando aprovação. Eu sou um homem de palavra, e se eu devia teria que aceitar. Dei de ombros e ela abaixou a cabeça quando ele começou a abrir seu zíper e abaixar a calça e a cueca. Se pau estava mole e ele pediu:
- Marcia, vc vai ter que me ajudar.
Minha esposa novamente olhou para mim como que pedindo autorização e eu aceitei com a cabeça. Ela então segurou o pau dele com a mão e colocou na boca. Aquilo começou a crescer e a inchar cada vez mais e as vezes até ela parava para apreciar o tamanho que estava ficando.
Marcia mamava feito bezerra faminta. Nunca vi minha esposa com tanta sede. Ela lambia o pauzão todo do cara, lambia as bolas e tentava colocá-las na boca e depois voltava a colocar aquela tora na boca. Nessa altura eu sentia um misto de raiva com tesão e meu pau estava tão duro que doía dentra da calça. Acabei libertando-o e comecei a massagear.
Minha esposa se esbaldava na chupeta ao Djalme e de repente ela quase implorou:
- Me come Djalmaquero seu pau dentro de mimme fodeEu só balbuciei que não valia beijo na boca.
Djalma ajudou-a a se levantar, virou a de costas para ele e a abraçou por trás, encoxando-a. Com uma das mãos acariciava os seios dela por cima da camiseta e com a outra apertava seus dedos contra a bucetinha dela por cima da bermuda. Marcia gemia e se contorcia de tesão. Nessa altura eu já me punhetava com vigor. Sentia um tesão muito diferente de todos que já tinha sentido.
Ele então tirou a camistea da minha esposa e depois abaixou sua bermuda até tirá-la de um de seus pés e se agachou atrás dela para lamber seu cuzinho e sua bucetinha. Márcia, nessa altura, tinha as mãos apoiadas na mesa e as pernas bem abertas com a bundinha empinada se oferecendo toda à ele. Ela gemia e implorava:
- Seu pauquero seu paume fodevc me deixa malucaNessa altura eu gozei. Não acreditava que estava vendo e ouvindo minha esposa pedindo para ser fodida por outro homem.
Ele então se levnatou, pincelou seu cacete na entradinha da bucetinha dela e enfiou de uma vez. Marcia gemeu.
- Issso.....deliciaaaafodeenfia tudoque pau deliciosoO rosto de minha esposa era de puro tesão. Parecia uma putinha. Rebolando no pau do Djalma. Meu pau começou de novo a dar sinal de vida quando ela se virou para mim e disse:
- Olha amorolha como ele me fode gostosoadoro o pau deleEla estava transtornada de tesão.
- Me dá sua porravou gozarme fodeme enche de porraEu não acreditava no que eu estava vendo. Meu pau estava quase estourando de novo. Djalma socava forte seu cacete na buceta dela e ainda batia em sua bunda.
- Aaaaiiiiiiiiiii......vemmmmmvou gozarrrrrme dá sua porraMinha esposa gozou escandalosamente. Acho que até os vizinhos ouviram e eu gozei de novo.
Logo depois que ela se acalmou perguntou ao Djalma o que ele queria que ela fizesse pra ele gozar e eu ouvi ele balbuciar que queria gozar na bunda dela. Não acreditei que ela fosse deixar, afinal ela nunca deixou eu comer o cuzinho dela e me disse que nunca tinha dado pra nenhum namorado. Mas ele começou a pincelar seu cacete no buraquinho de minha esposa e começou a empurrar. Ela só pedia:
- Devagarseu pau é muito grande.......issodevagarSó sei que eu vi aquele cacete sumir todinho no cuzinho virgem de minha esposa. E meu pau , de novo estava duro. Parecia mágica. Era muito tesão.
Djalma ficou com seu pau atolado nela por alguns segundos até que ela mesmo tomou a iniciativa de pedir:
- Mete tudo seu cachorro taradoarrebenta meu cuzinho de uma vezfode safadoEle então começou a socar com força e eu via seu cacete entrando e saindo do cu dela e aquilo me dava muito tesão. Ela chorava e sorria, numa mistura de dor e tesão.
- Issome enche de porra seu taradome dá sua porraEla rebolava no cacete dele e ele fodia forte.
- Vem......quero sua porravou gozarme dáEle gozou gemendo alto. E eu gozei de novo. Estava extasiado. Marcia estava com cara de puta satisfeita. Foi uma experiência e tanto.
Depois disso toda vez que transo com minha esposa eu como a bundinha dela. Ela ficou fã do sexo anal. O Djalma, de vez em quando, vem aqui em casa comer minha esposa e eu despejo rios de esperma vendo ela ser possuída por ele. Até já paricipei. Um dia ela estava de quatro em nossa cama sendo enrabada por ele e eu me sentei na frente dela que mamaou gostoso meu cacete enquanto dava a bundinha pro Djalma. Gozei rapidinho com a cena.
Só sei que todos vcs, casados, noivos, namorados, deviam experimentar ver suas amadas fodendo com outro macho. É demais. Esqueçam essa estória de ser corno. Isso é coisa de falsos hipócritas que estão mais para boiolas do que pra macho!!