Boas, galera! Hoje quem escreve sou eu, Sílvio. A Lígia se deliciou - e eu também - quando ela me contou a história maluca que publicamos anteriormente. Vejam só que a minha comportadinha esposa, que ficou triste quando abri o jogo com ela sobre minhas fantasias, já tinha aprontado uma inimaginável com a Camila. A parte melhor desse caso é que a Lígia e a Camila nunca perderam o contato, embora minha mulher jure de pés juntos que nunca mais tiveram nada parecido. Eu acredito piamente, até porque nosso tempo era escasso.
A Camila chegou até a ir em nosso casamento. De fato é uma mulher distinta, bonita e muito atraente. A Lígia me pediu pelo amor de qualquer coisa pra eu nunca tocar nesse assunto com a Camila, porque parece que aquilo ficou sendo um segredo das duas. Até aí tudo bem, mas não pude esconder que passei a alimentar um tesão pela Camila, que não tinha sentido até a Lígia me contar a peripécia. Claro que a Camila passou a povoar nossas fantasias a dois na cama e a Lígia dava corda. Chegou a me pedir pra eu chamar ela de Camila enquanto a penetrava e isso me deixava louco. Até o dia em que não me contive e pedi pra Lígia se ela topava relembrar a arte com a amiga, mas desta vez ao vivo e em uma cama a três.
Elas não andavam juntas há muito tempo, por causa da vida corrida de cada um de nós. Mas se falavam com certa freqüência por telefone e msn. A jogada não era tão difícil: a Lígia chamaria a Camila pra um jantar em nossa casa e o resto, sei lá, deixaríamos correr. E assim o fizemos. A Camila parece que ficou contente com o convite e não fez menção alguma em trazer mais alguém como companhia. Estava perfeito: seria um jantar a três. No dia combinado, um sábado, preparamos um jantar à luz de velas. Pode parecer estranho, já que não era um encontro a dois, nos moldes convencionais, mas eu e a Lígia estávamos de boa com nossa cumplicidade. Minha deliciosa mulher já viajava junto comigo e a fantasia passou a ser nossa.
Oito da noite escutamos um carro parar e a campainha toca. Camila tinha vindo de táxi e estava exuberante. A danada trajava um vestido branco tomara-que-caia e a depender dos peitos volumosos e firmes não cairia de jeito nenhum. Salto alto, maquiagem discreta e cabelo preso. Linda. Não pude deixar de notar a tornozeleira dourada e o colar de perolazinhas que dava um realce naquele pescoço fino e sexy. As amigas se abraçaram calorosamente e, depois de matarem as saudades na porta, eu a abracei também mas quase que respeitosamente. A convidada admirou-se ao ver os castiçais na mesa e Lígia disfarçou dizendo que era costume nosso porque, criava um clima mais ameno para saborear a comida, diferente da luz artificial. Essa é minha criativa companheira.
Durante o jantar, entre um vinho branco e outro, percebi quando Lígia alisou o pé da Camila por baixo da mesa e esta tentou disfarçar o desconcerto. Depois da sobremesa recolhi tudo e levei pra cozinha, deixando as duas tagarelando à mesa enquanto ajeitava as peças na lavadora. Alguns minutos e voltei de mansinho pra sala de jantar. Mal pude acreditar quando à porta vi as duas se beijando com um gosto que me deu até um pouco de inveja. Me aproximei na ponta dos pés e fiquei observando bem de perto. Foi quando Camila percebeu minha presença, tentou levantar e começou a explicar o inexplicável gaguejando. Eu sorri, acariciei seu rosto delicado e disse que não tínhamos problemas com aquilo, desde que Lígia se sentisse bem. Estendi a mão pra Camila se levantar e abracei-a alisando as parte das costas de fora. Lígia a abraçou por trás e beijou a nuca de Camila que continuava sem entender nada, mas já estava meio solta pelo vinho e um tanto excitada, não sei se mais pela Lígia, por mim ou por ambos.
Levamos a amiga pela mão até o sofá e a acomodamos. Lígia ligou o som em uma rádio suave, sentou-se de modo que Camila ficou ao meio e começamos a "atacá-la", mas com tanto carinho, sutileza e delicadeza que nossa "vítima" foi se soltando e começando a respirar ofegante, dando mostra de que o sangue circulando em fervura era mais forte do que a vontade de entender o que acontecia. Beijamo-nos a três, com as línguas em frenesi e Lígia foi descendo até o decote do vestido que abaixou aos poucos e começou a sugar os peitos da Camila. Fiquei louco com aquilo, me abaixei e logo chupávamos juntos o par de peitos gostosos da amiguinha. Camila gemia e se contorcia.
Pouco depois, já nus, minha atrevida esposa ficou em pé no sofá e encostou a xoxota no rosto da Camila que segurou-a pelas coxas e começou a chupá-la que fazia até barulho. Eu abaixei-me, abri as pernas da Camila e penetrei aquela xoxota molhadinha e lisinha. Camila gemia na xoxota da Lígia enquanto prendia e soltava meu pau com a xoxota com um movimento que eu nunca tinha visto. Depois Lígia desceu do sofá e fez um gesto que eu subisse. Fiquei na mesma posição e coloquei o pau na cara da Camila que o agarrou com a mão e chupou com a mesma vontade que fizera há pouco com a xoxota da minha mulher que agora chupava a xoxota da Camila e friccionava o clitoris dela com a mão. O tesão dobrado fazia com que a Camila engolisse meu pau até a garganta, gemendo com ele na boca.
Foi a vez de eu penetrar a minha querida mulher. Com o pau molhado duas vezes, pela xoxota e pela boca da amiga, coloquei a Liginha de quatro e enterrei tudo naquela bucetinha gostosa e molhada que eu comia tantas vezes. A Camila fez um malabarismo e ficou deitada no sofá, com a cabeça embaixo da cabeça da Lígia, se revesando entre se beijarem e chupar os peitos da Lí. Eu fazia exercícios loucos com o pau e com a mente, pra conter a gozada, pois só a cena era de enlouquecer. Mas quando a Camila mudou de posição e colocou a Lígia pra chupar a xoxota dela de novo não agüentei ver aquilo com o pau dentro da Camila. Gozei urrando como um louco segurando a Li pelos quadris, e agüentei com o pau duro por mais uns minutos. Foi a vez da Lígia, que teve os gritos quase dados dentro da bucetinha da Camila que, imagino que com tesão triplicado pelos gritos, a língua e os lábios da Li nela gozou tão gostoso que puxou a Lígia pelos cabelos quase a sufocando.
Depois da festinha, nos acariciamos e nos beijamos muito, os três. Eu era o cara mais feliz do mundo com xoxotas, peitos e bocas gostosas pra chupar, tudo ao mesmo tempo. Pude ver que as duas tinha de verdade muito carinho uma pela outra, tal a suavidade dos toques de cada uma no corpo da outra. Era algo que falava por si mesmo. Engraçado é que não pronunciamos uma só palavra durante as horas deliciosas que passamos juntos. Só gemidos, suspiros e respirações mais fortes. A música continuava tocando na rádio e a luz das velas, já quase no fim, parece que sugeriram à Camila que ela tinha que ir embora. Apesar dos pesares ela ainda morava com os pais e não era de passar noitada fora sem avisar. Pensei em convidá-la pra dormir em nossa king size, mas não o fiz. Achei que podia fazer isso outro dia. Ofereci para a levarmos pra casa, mas ela disse que não nos incomodássemos. Que devíamos ficar curtindo o resto da noite lembrando de nossa brincadeira gostosa.
Assim que o táxi que chamamos chegou, demos um beijo a três e nos abraçamos com um carinho desmedido. Camila saiu recomposta e elegante. Nem parecia a safada bissexual de há meia-hora atrás. Eu e Lígia fomos pra nossa cama e nos deitamos. Nos beijamos com carinho e a deliciosa sensação que só a cumplicidade pode dar a um casal. Daquela noite em diante nosso casamento nunca mais seria o mesmo. Pra melhor.