Cunhadinha

Um conto erótico de Ricardo Novaes
Categoria: Heterossexual
Contém 1247 palavras
Data: 20/04/2008 19:55:55

Já viram essas "gordinhas" gostosonas que andam por ai? sim, essas gordinhas de coxas grossas, cintura fina, bunda grande e seios fartos? pois bem, é a descrição da minha cunhadinha. Uma ruiva de 1.77m de nome Patrícia. Acontece que eu já havia bastante tempo que sempre que ela estava em minha casa, me olhava de maneira estranha, disfarçadamente, é claro pois minha mulher, que é irmã dela, além de ser hiper observadra, é braba pra caramba. Eu sempre fui muito amigo de Osvaldo (meu concunhado) e geralmente ia a casa deste jogar conversa fora e tomar uma ou duas cervejas com ele. Nossa, em casa ela sempre ficava mais à vontade, usando seu shortinhos apertados que realçavam ainda mais aquela bunda enorme e deliciosa. Mas não pensem que sempre tive segundas intenções com Patrícia não! Tudo começou num dia em que eu fui até a casa deles e Osvaldo não estava. Minha cunhada usava um conjuntinho de dormir de shortinho e mini blusa e mesmo com a minha presença, fez questão de continuar usando. A princípio achei que fosse pelo fato de eu sempre ter maior respeito por ela e principalmente por ele e mais principalmente ainda pela minha esposa. Marquei um tempo esperando o Osvaldo e ficamos os dois na sala conversando, eu e Patrícia. Ela falou de um pequeno acidente doméstico que sofrera horas antes e que lhe havia deixado uma pequena mancha roxa na coxa. Fez questão de me mostrar como também fez questão que eu passasse a mão para "sentir" o caroço causado pela pancada. Meu pau ficou duro na hora em que eu alisei aquela coxa grossa, macia e lisinha. A cada ida dela a cozinha para buscar algo para nós, eu instintivamente olhava aquela bunda, apertada no minúsculo shortinho que subtamente adentrava entre suas fartas nádegas. Com certeza ela tava fazendo de propósito pois em determinada ocasião, abaixou-se para apanhar um talher que caiu (ou foi deixado cair) debaixo da cadeira. Ela colocou-se de quatro, joelhos juntos, corpo inclinado pra frente com os seios praticamente tocando ao chão. Eu ali, pasmo, embabacado e literalmente, endoidecido! seria mais digno de minha parte dar uma desculpa e ir embora, porém aceitei o pedido de ajuda que ela me pediu para localizar o talher que misteriosamente havia sumido. Ajoelhei-me ao lado de Patrícia e fingi procurar, é fingi pois nem condições psicológicas eu tinha para procurar um mero talher desaparecido, estava mais interessado em localizar outras coisas. E lá estávamos, ambos de quatro, lado a lado, rindo do talher desparecido quando ela disse que tinha encontrado lá debaixo da mesinha de computador (como um talher pode sumir e reaparecer em outro canto?) e ela, Patrícia, engatinhou na direção do talher e adiantou-se a mim e "acidentalmente" esbarrou a bunda em meu rosto, uau...de perto é algo indescritível! ao apanahar o talher ela ficou de pé e eu continuei na mesma posição a olhá-la. Com um sorriso ela perguntou o que acontecera comigo. Eu simplesmente me levantei, caminhei em direção a ela e pronunciei palavras do tipo: "Olha, eu sei das nossas condições e vc merece que eu lhe dispense todo respeito possível, mas sou homem e vc é mulher. Portanto, vc ficar vestida dessa maneira na minha frente estando nós dois a sós aqui, não vai contribuir muito para que eu consiga manter a minha postura." bem, eu pensei que falando dessa maneira, ela iria captular e das duas uma: ou me pedia para ir pra casa e voltar outro dia, ou simplesmente ir se trocar. Mas creio que ela entendeu assim: "Olha, veja as minhas condições. Sei que vc merece tudo de mais delicioso em relação ao sexo. Portanto, ficar vestida dessa maneira, me obrigará a lhe pedir que fique logo pelada e, já que estamos a sós sendo eu homem e vc mulher, vamos perder logo essa nossa postura e deixar a modéstia moralista de lado, aproveitemos o momento!"

Minha cunhadinha tirou um seio pra fora e perguntou: "melhorou?" puxa, tbm não sou de ferro né? avancei contra ela, chupei aquele seio volumoso e delicioso que causou um leve arrepio na pele dela, ela gemeu baixinho. Em seguida a gente se beijou e caimos no sofá, um por cima dou outro com ela já me arrancando a camisa e eu arriando o shortinho dela. Tínhamos toda a pressa do mundo, já que a qualquer instante Osvaldo poderia chegar da rua e foi exatamente por isso que a coloquei na posição de frango assado e penetrei de uma só vez a sua vagina causando um misto de dor e prazer na ruiva. Ela me entrelaçou com as perna e com estas me empurrava pra trás e pra frente enquanto eu apertavá-lhe os seios. Ela gemia alto e eu tinha medo de alguém lá na rua escutar, mas o tesão era tanto que se Osvaldo aparecesse naquela hora, eu era até capaz de dizer: "espera ai, estou quase gozandooooo!" e eu socava forte na minha cunhada, ela me chamava de tesudo, gostoso e safado. Depois coloquei-a de quatro no sofá e comi sua boceta nessa posição. Ora eu tirava da boceta e colocava na entrada do cuzinho. Mas na hora em que eu fiz que iria empurrar, ela trancou-se, tirou meu pau do meio de sua farta bunda e disse : " lindo, eu não faço anal não, tá?" e colocou-o de volta na boceta. Pediu para que eu a fodesse forte e eu acelerei. A safada levava na boceta e bolinava o clítoris. Ficou fazendo isso por alguns minutos e enfim gozou, gemendo feito uma mulher que há tempos não gozava tão intensamente. Eu tirei meu pau da boceta e gozei em cima da bunda deliciosa de Patrícia, gozei muito, lambuzei ela quase inteira pelas costas. A seguir, ela catou seu shortinho do chão e correu para o banheiro. Segundos depois escutei a água do chuveiro deslizando pelo corpo maravilhoso que eu havia acabado de possuir. Eu me ajeitei ali mesmo pela sala, limpei meu pau num gurdanapo que existia na bandeja de petiscos que há pouco ela havia deixado ali a minha disposição, joguei o guradanapo no cesto de lixo da área de serviço, liguei a tv, desliguei o rádio, apanhei uma cerveja no freezer e me sentei. Ela passou enrolada numa toalha e foi ao quarto. Voltou de lá de saia jeans e camisa de malha, acima de qualquer suspeita! Dez minutos depois escutamos Osvaldo chegando de carro. Mantive a minha calma e ele enfim entrou, com a aparência de estar muito cansado. Ao me ver sorriu e perguntou: "Cara, e ai? tá ai há muito tempo?" e eu sinicamente respondi:" Não, tem uns dez minutos que cheguei." desconfiado ele olhou para a bandeja de petiscos já toda revirada e fria e indagou:"dez minutos, só?" e então Patrícia interveio: " Mentira, ele veio antes e ficou lhe esperando. Como vc demorou, ele saiu e voltou há uns dez minutos." Osvaldo então me abraçou e disse :"Fica a vontade, a casa é nossa. Vamos tomar uma geladinha?"

E essa foi minha história, meio estapafúrdia ou talvez até sem novidade nenhuma pois afinal, hoje em dia, cunhados transam o tempo todo e a nova modalidade de infidelidade está cada vez mais se restringindo ao seio das famílias, tipo primo e prima, tia e sobrinho, cunhada e cunhado e por ai vai. Mas essa foi a única vez que rolou algo entre eu e Patrícia. Depois disso, a gente nunca mais se viu sozinhos.

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Comentários

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O conto é ótimo, cheio de detalhes. Bem escrito, mas com errinhos de digitação que não tiram a qualidade da história. Merece nota 10.

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seu conto é legal,mais fico pensando na sacanagem com o amigo .

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Oi garoto,tambem tive uma mulher desses tipos gostosa gordinha nossa deliciosa mesmo

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comer uma cunhadinha é estar próximo ao paraíso. tenho só uma, mas é mulher para um batalhão... que rabo!!! que peitos!!! que boca !!! mesmo tendo um cérebro pequeno, sempre terá um macho para lhe dar boa vida.

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