Desde quando conheci Valéria, posso dizer que me apaixonei por ela. Linda morena clara, com seus olhos amendoados e corpo escultural, era definitivamente uma deusa na Terra. A vi pela primeira vez quando ela estava se mudando para o meu prédio. Lembro-me que entupia o elevador de caixas, tirando a possibilidade de qualquer ser humano de lá entrar. Percebendo que eu queria subir, ela pegou uma caixa e disse:
- Entra, agora tem um espaço pra você- disse com um sorriso límpido, luminoso.
Peguei a caixa das mãos dela, afinal, aquela deusa havia, ao mesmo tempo, me concedido um lugar no elevador e o privilégio de estar na sua presença por alguns minutos. Sério, fiquei louco por ela!
Trocamos poucas palavras durante o percurso, mas deu pra saber que ela vinha de outro estado pra estudar... na mesma faculdade que eu! Pensei que, finalmente, a sorte estava ao meu lado, finalmente!
Valéria ia a princípio morar sozinha e depois que comecem as aulas ia procurar outras meninas pra dividir o apartamento.
As aulas começaram e eu perseguia Valéria. Sabia onde estava, com quem andava. Dei um extra pro porteiro pra ele me dar informações, mesmo que vagas e sem importância dela. Ela era meu pensamento durante o dia e meu sonho durante a noite.
Mas ela não era mais que simpática e educada comigo, nada mais que isso. Deduzi que deveria cortejá-la, agradá-la, afinal, que mulher não gosta? Comecei a mandar flores todas as manhãs, cartas apaixonadas durante todos os dias, mas sempre anônimo. O porteiro me relatava que ela ficava visivelmente feliz e lisonjeada com aquilo.
Depois de 2 meses, conclui que deveria me apresentar como o admirador secreto. A chamei para sairmos pra algum lugar. Ela não queria muito, mas acabou indo por insistência.
A levei em um barzinho aconchegante e calmo. E comecei:
- Valéria, desde o primeiro dia que te vi, fiquei... apaixonado por você!
O semblante dela passou do susto para o evidente desagrado. Ficou muda. Perguntei se tinha falado algo de mal, ela respondeu que não. Mas era óbvio que ela não tinha gostado. Insisti para que falasse.
- Não me faça dizer o que eu não quero... disse ela.
- Estou preparado pra ouvir qualquer coisa - eu disse.
- Caio, você é o tipo de cara que...
- O tipo de cara que o quê?
- Não me atrai em nada, em nada... Nunca ficaria com alguém como você. Desculpe.
- Mas... por que, Valéria?
- Olha, vamos ser amigos, OK? Você é uma pessoa legal, muito gente fina. Gostaria de ter sua amizade... e só.
Aquilo me deixou arrasado. Já tinha levado inúmeros foras na minha vida, mas nenhum tão educado nem de uma mulher que estivesse gostando tanto. Fomos embora. Durante o percurso dominou um silêncio glacial dentro daquele carro. Dentro do elevador, quando chegou no andar dela, me olhou e me disse:
- Desculpa, você merece tudo de bom, uma mulher que te ame. Desejo que seja feliz.
Fiquei inconformado! Como podia? Como? Isso não podia acontecer porque não sabia viver mais sem ela. Fiquei na fossa.
Alguns amigos mais chegados ficaram sabendo e tentavam me animar, me ajudar de uma maneira ou outra.
O tempo foi passando e aquele amor imenso que sentia por ela foi se transformando em um desprezo total pelas mulheres. Afinal, quem elas eram pra fazer esse tipo de coisa? Valéria passou a ser pra mim, um misto de atração e repulsa. Jurei pra mim mesmo que não morreria por ela.
Certo dia, um amigo me chamou para ir numa festinha, ou melhor, diga-se orgia. Chegamos lá e a festa corria solta. O dono da casa era um playboyzinho que, por ser rico, conseguia amigos e mulher à vontade. Era uma festinha privê. Meu amigo contou o meu caso a ele e disse pra me levar, pra eu distrair. Tinha umas 3 mulheres pra cada homem. Umas transavam com as outras para os caras olharem e se masturbarem. Tinha 2 transando com o mesmo cara, enfim, tinha sacanagem de todo o jeito. Sentei numa poltrona e fiquei olhando pra ver se me excitava. Por trás de mim, senti duas mãos deslizando pelo meu peito e roçando no meu pau. Senti uma boca no meu ouvido sussurrando:
- Vem, tesão, tô louca pra chupar gostoso seu pau... vem.
Quando olho pra cara da safada... era Valéria. Sim, ela era! Ao me reconhecer, afastou-se de mim imediatamente. Fui atrás dela. Ela correu. Eu corri atrás. Quando alcancei ela começou a gritar para largá-la. A puxei pra dentro de um banheiro que ficava de fora da casa, provavelmente dos empregados. Olhei para ela... e mesmo assim a amava. Só com um tapa sexo, maquiada como uma vadia... mas eu a amava.
- Valéria... olha pra mim... é por isso que não quis ficar comigo? Teve vergonha de falar? Faz isso porque está precisando de dinheiro? Fala comigo, amor, fala...
Ela estava com os olhos fixos no chão, não se mexia... quando pronunciei a palavra amor ela olhou para mim e disse:
- Amor? E deu uma risada debochada, parecia que esta possuída.
- Sabe porque que eu não quis você, sabe? Porque eu gosto de homem. Você até pode ser um, mas o suficiente pra mim... sabe o que eu sinto por você de verdade? Pena, muita pena... Agora me deixa em paz e pega outra menina, OK?
Fiquei atônito, ainda não tinha entendido... ainda tentei conversar com ela, que disse:
- Cala a boca, seu merda, seu frouxo! Não estou a fim de perder o meu tempo com um... mela-cueca como você. Tá cheio de homem aí, quero aproveitar a noite.
Fiquei possesso... agora sim ela conseguiu me tirar do sério. N~]ao sou homem suficiente pra ela? Sou um merda, um frouxo? Posso até ser, mas primeiro vou arrombar feio essa cachorra.
Peguei pelos cabelos e saí arrastando pelo chão. Ela começou a gritar, dei um tapa na cara dela q fez escorrer sangue pela boca. Entramos dentro de um box. Forçei ela a ajoelhar e a puxando pelo cabelo disse:
- Chupa, mas chupa gostoso, sua puta! Se não chupar gostosinho, vai apanhar como a cachorra que você é, entendeu?
A forcei chupar meu pau. Ela começou, mas tava muito fraca, muito sem graça. Dei uns tapas na cabeça dela, mas a vadia começou a chorar e não parava. Então, vi que não adiantava muito... Peguei ela novamente pelos cabelos e comecei a direcionar sua boca no meu pau. Primeiro bem devargar... e mandei:
- Vai, lambe meu pau, dá uns beijinhos nele! Vai, sua puta, faz um carinho bem gostoso nele... enfia a ponta da sua língua no buraquinho. Vai, cachorra, asssim...
Comecei a gostar daquilo de verdade. Nunca tinha pego uma mulher à força, sempre respeitei a vontade delas... mas desse jeito era muito melhor, muito melhor...
Ainda pegando pelos cabelos dela, comecei a enfiar meu pau inteiro na boca dela, até o fim, atè a garganta, num vai-e-vem bem rápido, frenético. A vadia começou a ter ânsia de vômito...
- Não vomita, safada, não vomita! Se vomitar, soco sua cara até te deixar deformada... não vomita! Seu estômago vai ficar cheio da minha porra, cheinho...
Ela pediu pra que não fizesse isso, que não conseguia engolir porra, tinha nojo...
- Tem nojo, vadia, tem? Seu nojinho vai acabar agora mesmo...
Voltei a enfiar meu pau dentro da boca dela... chegava a sentir as amigdalas dela encostando na cabeça dele. Cada vez que sentia meu pau chegando no fundo da garganta dela, meu tesão aumentava... comecei a urrar de prazer e dei uma esporrada grossa e farta na boca da safada. Ela começou a dar ânsia de vômito, gritei:
- Engole, sua puta, engole, senão te arrebento inteira! Engole!
Ela engoliu, mas vomitou tudo... minha nobre e farta porra, ela vomitou, jogou fora...
- Lambe tudo o que você vomitou, lambe! E a cada vez que vomitar, vai voltar a lamber...
Então, ela lambeu e conseguiu a manter no estômago.
Coloquei a cachorra de quatro e percebi que estava seca que nem um deserto. Reparei que tinha depilado a xota inteira, tava toda peladinha. A safada queria mostrar a buceta toda naquela putaria, era uma vadia mesmo...
- Te quero molhadinha, molhadinha! Quero ver essa xota sua babando muito e piscando pra mim... Poderia te dar um presentinho, uma ajuda, chupando bem gostoso a sua buceta, enfiando minha língua dentro de você, lambendo seu grelo sem parar. Mas como não merece, se vira, quero te ver molhadinha agora, cachorra.
Valéria me olhava com ódio e repulsa, mas isso estranhamente me deixava com ainda mais tesão, com muito mais tesão... começou a se masturbar, batia o anelar no clitóris freneticamente e massageava depois... que tesão.
- Sabe como fazer direitinho, né, cachorra? Maravilha...
Quando percebi que ela estava começando a sentir prazer a fiz parar e disse:
- Agora é comigo!
Coloquei-a de quatro e comecei a bombar naquela buceta toda babada, quente, úmida. Metia com força, com vontade mesmo. Eu a prendia pela cintura, pra garantir que estava metendo o mais fundo que podia. Na primeira vez na vida, trepei sem me preocupar se a mulherzinha tava gostando ou não, se tinha gozado ou não. Ela gemia, parecia mais uma cadela apavorada.
Dizia pra eu não gozar dentro antes de colocar a camisinha. Mas, desde que eu resolvi fazer o que eu quisesse dela, nem dei importância. Gozei e gozei muito dentro daquela vadia. Minha porra chegava a escorrer pela buceta dela.
Então, estava satisfeito, muito satisfeito. Não precisava mais dela. Mas antes de ir embora, perguntei:
- É impressão minha ou você disse que eu não era homem suficiente pra você?- e olhei pra ela com profunda pena... que ironia do destino!
E fui embora, a deixando lá sozinha. E nunca mais pensei naquela vadia.