Estavamos casados havia 3 anos e nossas relações sexuais estavam esfriando. Meu marido não ligava para fantasias, o máximo que fazia era comer meu cú de vez em quando.
Indo para o trabalho eu sempre passava em frente às entradas da zona de prostituição, dava para ver, de relance, as putas se oferecendo aos homens. Aquilo me excitava, seria bom ser puta?
Tomei coragem e falei disso ao maridão. Ele me olhou, pensou e, para surpresa minha, disse: "vamos ver de perto. Compra um vestido bem curtinho, decotadão, não uses nada em baixo, a noite vamos passear na zona".
Comprei un pretinho que mostrava mais que escondia, costas nuas, o início do cofrinho a vista, ficava obvia a falta do soutien. Depilei-me, fiz uma maquiagem bem sacana, o maridão ficou excitado quando me viu. Logo ele, que até então so me queria discretamente vestida.
La fui eu, caracterizada de puta, andar pelas ruas do meretrício. Vimos vários bordeis, ele me ofereceu, ouvimos as condições para trabalhar neles. Sem calcinhas, o gozo escorria pelas minhas pernas. Fui chamada de puta gostosa,
rameira sacana, por aí afora. Meu macho, mandou que eu rebolasse mais,
obedeci, ele me deu uns tapas na bunda, que delícia.
Chegamos a um puteiro chamado Casa do Cú, la as fodas anais eram o prato principal. Entramos, fui oferecida, fiquei nua, o dono me examinou com especial atenção no meu rabo, deu as condições de trabalho, ofereceu vaga, vários clientes se interessaram em mim. Ficamos de responder.
Ao sair, não aguentei e tive um forte orgasmo, o gozo pingou no chão, gemi, o maridão adorou.
Em casa, fudemos furiosamente, no cú é claro. Concordamos que tinhamos achado a pimenta para nosso casamento.
Decidi: vou trepar na casa do cu. Arrombei buceta e cú com consolos enormes, comprei mais vestidos de puta, tirei férias no emprego, fui para a guerra.
No 1º dia trepei com 5 parceiros, todos no cú, 2 esporraram na minha boca (engoli tudo!), 1 enfiou, também, na buceta. Em casa, o maridão examinou meu cú, arrombado, inchado, mandou brasa nele, gritei com a dor, como gozei.
E assim se passou o mês, satisfiz 58 parceiros, entre eles 6 mulheres,me senti puta, gostei.
Voltei a meu emprego, mas, em pelo menos 2 fins de semana por mês, trepo na casa do cú, para satisfação minha e do maridão.
Um detalhe: minha sogra, antes arredia, soube da minha nova vida, disse-me que eu estava fazendo o que ela nunca tivera coragem de fazer. Ótima costureira, me faz vestidos escandalosos que, até na zona, chamam a atenção