Eu tinha uma relação muito estranha com Patrícia. Não podíamos dizer que éramos namorados, pelo menos no modo convencional de se designar o que são namorados. Éramos muito íntimos. Muito mesmo, pois o quê cada um permitia ao outro só poderia existir em uma relação de extrema cumplicidade e profundo conhecimento de cada um do outro. Nos víamos pouco, ambos se dedicavam muito à suas carreiras profissionais. Porém quando nos encontrávamos era uma loucura. Era como se toda a libido acumulada no período fosse descarregada nos poucos momentos que estávamos juntos. Eu posso dizer que sexualmente tínhamos uma relação animal, sem muitas firulas e romantismo. Nos amávamos a nossa maneira, sem idealizações e pouca preocupação com o futuro.
Ela adorava ser pega de surpresa. E eu cumpria isso religiosamente. Certa vez a esperei na esquina de sua casa, quando saia para trabalhar. Ela nem havia visto o carro parado. Eu a chamei e ela veio sorrindo. Chegou e me perguntou:
- O que está fazendo aqui a essa hora?
- Entra no carro.
- O que? O que está fazendo?
- Entra no carro e fica quieta.
Ela prontamente atendeu, e pelo sorriso cínico já imaginava que coisa boa estava por vir. Rodei um pouco e parei num terreno baldio. Nunca havia estado ali. Foi o primeiro que achei. Descemos e entramos por uma carreira que passava entre o mato. Logo achamos uma árvore. Sem titubear, a segurei pelo cabelo, de costas, ergui seu vestido e arranquei sua calcinha. Patrícia deu um breve gemido. Tirei meu pau para fora e a penetrei com tudo. Patrícia gritou. De tesão. Ela logo começou a rebolar e pedir com mais força. Eu a segurava pelos cabelos e metia sem dó. Ela gemia alto e me xingava. Segurava firme na árvore rebolando a cintura. Sua respiração foi acelerando e seus gemidos cada vez mais altos. De repente senti que ela ia gozar, suas pernas foram ficando moles e eu socando sem parar. Patrícia gozou intensamente e deixou-se cair no chão. Eu a puxei pelos cabelos e disse: - Chupa vagabunda que eu vou gozar. Ela ainda tonta, se recompondo, meteu a boca e começou a chupar com força, sem dó. Eu não agüentei e disse que ia gozar. Ela ajoelhada, diz: - goza seu filho da puta! Enche minha boca de porra! Eu prontamente a atendi, a encharcando com meu gozo. Patrícia se lambia, adorava porra.
Nossas transas eram assim, meio selvagens e rápidas. Gostávamos de gozar intensamente. Apesar de não nos encontrar com freqüência, éramos fiéis um ao outro. Não procurávamos outros parceiros. Acho que nos satisfazíamos bem, e também não tínhamos muito tempo para procurar outras transas. Porém, um certo tempo depois nossa relação começou a mudar. Como gostávamos desse elemento surpresa, logo passamos a acrescentar mais coisas para garanti-lo. Já não nos contentávamos com as transas selvagens. Queríamos mais.
Um dia fomos a uma festa de uma amiga. A casa estava cheia, muita bebida e animação. Casais dançavam e se agarravam. Sempre era assim nas festas de nossos amigos. Eu desde o inicio fui matutando alguma nova aventura. Encontrei um amigo da faculdade, há anos não o via. Tinha fama de comedor, sempre havia umas garotas querendo constatar se os boatos correspondiam a realidade. Conversamos um pouco e o apresentei à Patrícia. Ficamos ali conversando e bebendo. Patrícia então pergunta se eu quero dançar. Digo que não, que quero ficar ali bebendo. Digo a ela então que dance com o João, o colega que acabara de conhecer. João muito educado aceita. Fiquei ali vendo os dois dançar e imaginando coisas. Nunca havia pensado nisso. Eles dançaram umas três músicas de maneira bem comportada, mas percebi que Patrícia havia o achado atraente, e que em certas partes acabou por provocá-lo um pouco, rebolando de leve e encostando levemente em João. Quando terminou a terceira música, Patrícia veio ao meu encontro e João foi pegar uma bebida. Cheguei para Patrícia e disse:
- Dê em cima dele.
- O que?
- Isso mesmo que você ouviu. Dê em cima dele. Estou excitado só de ver.
Patrícia fez uma cara de inquietação mas ao mesmo tempo senti que estava gostando da idéia, sem saber o que viria a seguir. Para meu espanto, começa a rodada de músicas baixaria que toda festa, lá pela metade, tem que ter. Um pancadão começa a tocar e Patrícia puxa João para a pista. Ele meio bêbado, meio sem reação, olha para mim querendo entender. Eu apenas dou um sinal com a cabeça para que prossiga. Os dois começam a dançar e Patrícia logo vai se soltando. Estava de vestido preto, um tecido bem fino, não muito curto, nem comprido. Patrícia se vira de costas e começa a rebolar. João a acompanha. Mas sem chegar muito perto. Aos poucos ela vai se aproximando e ele fica sem saber o que fazer. Me procura com os olhos com um misto de medo e excitação. Eu estava encostado no bar. Aquela hora estavam todos pra lá Marraquesh, ninguém estava ligando mais para o que estava acontecendo. Eu novamente faço o gesto com a cabeça: vai em frente. Ele sacou o que estava acontecendo. Grudou na cintura de Patrícia e a encoxou na cara dura. Patrícia percebendo, rebolava mais, decia até o chão. Virava de frente rebolando, grudada no corpo de João.
Acabou os funks, Patrícia me encontrou e João, totalmente sem graça, foi para outro lugar da festa. Cheguei a ela e disse:
- Vá atrás dele e o leve para o quarto ao lado do banheiro.
- Você está louco! Nunca fiz isso!
- Vá sua vadia! Pode deixar que logo vou atrás de você.
Ela entendeu o recado. Estava com receio de fazer algo que nunca havia feito e de certa forma ela sabia que a partir dali algo iria mudar em nossa relação. Mas estava excitada, extremamente excitada. Eu conhecia bem minha namorada, era uma putinha.
Não deu outra. Esperei cinco minutos e fui para o quarto. Abri a porta e dei de cara com uma cena maravilhosa. Patrícia estava de quatro, na ponta da cama, e João de pé. Socando tudo sem dó. Realmente o cara era bem dotado e castigava minha garota. Ela estava adorando, rebolando como uma puta no cio, gemendo, mandando ele meter com força. E o cara atendia prontamente. João a puxava pelos cabelos, dava tapas em sua bunda. Quando cheguei perto ela me olhou com uma cara enfurecida, toda vermelha de tesão, e sorriu.
Eu sabia, ela iria adorar. E eu também. Cheguei do seu lado e coloquei meu pau em sua boca. Ela o engoliu. Estava sedenta por porra. Eu puxava sua cabeça e ela se engasgava toda. Enquanto isso João ia cumprindo seu papel, estocando cada vez mais. Patrícia gozou. E queria mais. João não parou e disse que ia gozar. Eu falo a ele para trocarmos.
- Dá um banho de porra nessa vagabunda. Ela lambe tudo!
João esporrou em sua cara. A vadia se lambia e chupava toda a porra do seu pau. E eu metendo por trás, com violência, enfiando um dedo em seu cuzinho. Pedi ao João que se retirasse, que agora era comigo. Agradeci sua generosidade. Continuei metendo e Patrícia gozou novamente, se esticando na cama. Eu tirei meu pau para fora e dei-lhe um banho de porra. Ela ria de satisfação, toda enxada.
Saímos dali e voltamos para casa. Não nos falamos no carro. Estávamos bêbados e cansados. Patrícia se encostou em meu ombro e dormiu. Eu sabia que tínhamos ultrapassado a normalidade do namoro, e que isso ia mudar tudo. Patrícia acabou pegando gosto por dar a desconhecidos, e nossas brincadeiras foram ficando cada vez mais ousadas. Outra histórias dessa peculiar relação.