Olá,
Como nos contos anteriores, não gosto de invenção, apesar de que alguns contos aqui são simplemente difíceis de acreditar. Mas aconteceu comigo e é verdadeiro (menos os nomes e locais).
Moro na Bahia (interior) e sou casado faz cerca de seis anos. Acontece que minha esposa tem algumas irmãs, que consegui comer uma, que é uma maravilha, relatado aqui anteriormente. Essa irmã de minha mulher tem uma amiga, vamos chamá-la de ATALINE, branca, magrosa, beixa, seios medianos, bumb um mediano também, lábios pouco carnudos, mas deliciosos e cabelos longos, no meio das costas.
Essa menina vive em nossa casa, pois são amigas de infância, ela e minha mulher. Numa dessa vindas, quando na época do carnaval, ela veio em nossa casa, como nós não viajamos decidimos fazer o "CARNAVAL DOS QUEBRADOS" e compramos bebidas e fizemos um churrasco com a carne que os convidados trouxeram, que não são muitos.
Começamos por volta das 15:00h a nossa festa e por volta das 22:00h alguns dos convidados foram embora, ficando somente eu, minha mulher (que estava completamente bêbada), minha cunhada e ATALINE. Ficamos jogando conversa fora e entre uma prosa e outra, virou para o sexo. Minha mulher para conversa é muito liberal, desde que não passe disso, mas eu não queria somente isso e "cantei" ATALINE. Ela ficou sem graça, dizendo que não dava, que era sua amiga, essas coisas. Como estava em nossa casa, decidi que telefonaria no outro dia e assim fiz. Por volta as 13:00h liguei e ela me disse que sairia somente para conversarmos e eu topei na hora.
Falei quenão dava pra gente conversar na rua e a convidei para irmos a casa de um amigo meu e ela disse que sim. Chegamos lá e fomos para a sala e ficamos conversando e eu, naquela prosa boa, comecei a passar a mão nas pernas dela, que a princípio não deixou mas foi relaxando e demos nosso primeiro beijo, e que beijo. A partir daí foi só alegria, levei-a para o quarto e a deitei no colchão (não tem cama) e comecei a chupá-la bem devagar, de cima abaixo, sugando seus peitinhos que estavam durinhos, passando a mão no grelinho dela, sentindo a pulsação de sua bucetinha, toda melada. Ela pediu que eu chupasse sua bucetinha e atendi, quando senti que ela estava gozando, acelerei na chupada e ela gemeu bem lentamente, arqueando seu corpo para trás, travando as duas pernas e pés, foi demais.
Depois, ela disse que queria retribuir, e eu tive o melhor boquete de minha vida, ela simplemente não tirava a boca de meu pau (normal para os padrões - 19cm) e eu anunciei que estava querendo gozar, ela parou! E depois continuou, fazendo isso por uma três vezes, quando não aqguentei mais e enchi sua boca de esperma. Ela engoliu o que pode. Nos beijamos e fomos ao banho. Voltamos, e repetimos tudo, mas dessa vez para a penetração. Quando ela gozou em minha lingua de novo, abri as pernas dela, (já de camisinha) e penetrei bem devagar, sentindo cada centímetro daquela gruta gostosa, toda melada, facilitando a penetração.
Mudamos de posição, coloquei-a de quatro e penetrei com força, mas desejando seu cuzinho. Quando enfiei um dedo, ela disse que eu poderia enfiar meu pau, mas bem devagar, pois apesar de já ter feito anal, ainda sentia um pouco de dor. Atendi e enfiei bem devagar, salivando o local, quando entrou tudo, parei e deixei ela acostumar com meu pau dentro.
Depois, começamos um vai-e-vem ritimado, com cadência para gozarmos quase que juntos. Após o gozo, ela mesma retirou a camisinha e limpou meu pau com a língua, foi uma delícia.
Até hoje lembro daquela tarde, pois após terminarmos, ela me disse que não faríamos mais aquilo, pois minha mulher era sua amiga, etc. Mas não perco a esperança de repetir tudo de novo.
Quem quiser corresponder comigo (somente mulheres ou homens que queiram ver suas mulheres transando) entrem em contato: neguim_itap@hotmail.com
