Anos se passavam e eu e minha esposa continuávamos com nossas fantasias na cama. Ela imaginava transar com uma mulher, transar com vários homens e ainda ser estuprada. Eu, imaginava ser dominado por uma mulher, inclusive com a inversão leve de papéis, ver minha esposa ser estuprada e transar com duas mulheres ao mesmo tempo. As fantasias iam e vinham com o passar do tempo e nós não as realizávamos. Sempre deixávamos para depois, para uma ocasião melhor. Sempre esperando uma oportunidade que nos levasse a tal acontecimento.
Quando fizemos 25 anos de casados, eu com 46 anos e ela com 49, decidi, eu mesmo, tomar uma providência. Eu iria realizar nossos sonhos, com ou sem a aprovação dela.
Num dia comum de trabalho, num horário de folga, acessei a internet e fui direto olhar sites pornôs. Dentre estes, um me chamou a atenção e comecei, diariamente, a ler e me informar sobre as tantas possibilidades de fazer sexo com um número incontável de pessoas que se propunham a isso.
Decidido, entrei em contato com várias pessoas, deixando sempre claro que eu e minha esposa nunca tínhamos feito nada parecido e que ela nem sabia desta minha disposição. Homens e mulheres se mostraram interessados. Também travestis, CDs e casais. E foi aí, com casais, que achei oque queríamos. Somente um casal conseguiria concretizar nossas fantasias. Somente um casal conseguiria satisfazer a ambos.
Mudei o rumo de minhas conversas para selecionar um casal que fosse interessante para nós dois e também compreensivo. Eu não poderia, de maneira nenhuma, colocar em risco o meu casamento por uma escolha mal feita. Por isso demorei quase um ano para realizar os nossos sonhos.
Um casal, aqui mesmo de Porto Alegre simpáticos na internet, compreensivos com o meu medo e interessados em nos ajudar, mostrou-se voraz em realizar a fantasia, deles também, de tirar a virgindade de dois ao mesmo tempo durante um estupro.
E não deu outra, mas queria conhece-los pessoalmente, é claro. Marcamos um café no Bourbon da Ipiranga. Sem compromisso algum, mas com todas as más intenções que nos cabia para o momento. Lá confirmei a delicadeza no trato com um estranho (eu) e o respeito necessário a qualquer pessoa, não só com o objetivo sexual, mas com o ser humano. Resumindo, eram... eram não... são pessoas de fino trato no que diz respeito ao outro.
Confirmamos os nossos interesses e combinamos de acertar os detalhes por MSN. E assim o fizemos durante uma semana.
Como combinado com o casal, levei minha esposa a um motel especifico. Lá, eu e minha esposa fomos para a nossa noite de amor, para a nossa comemoração de 26 anos de casados. Convenci-a a passar esta noite sozinhos, sem a presença de nossos filhos ou amigos. Uma comemoração particular. Levei uma sexta com guloseimas. Entre elas um pote de mel para brincarmos e, escondido, um consolo de 16x4. Ela até se surpreendeu no início, mas com aquela carinha de sem-vergonha que só ela sabe fazer me perguntou:
- e oque nós vamos fazer com isso?
Respondi caindo sobre ela e dando-lhe um demorado beijo na boca enquanto as minhas mãos já brincavam com o seu corpo. Ela, por sua vez, abraçou-me com braços e pernas, me puxando e fazendo movimentos com os quadris, esfregando seu sexo no meu.
Como sei que ela atinge o orgasmo mais facilmente que eu, decidi judiar dela um pouco. Me desvencilhei dos seus braços e pernas e cai de boca no seu sexo. Ela estava ainda vestida com calça e blusa, mas minha intenção era deixa-la enlouquecida antes de mais nada. Quando ela começou a tirar a roupa para que eu a chupasse, me afastei e apertei o botão de discagem do celular sem que ela percebesse.
Era o sinal. Dentro de cinco minutos estaríamos acompanhados e nós dois estaríamos nus. Foram os cinco minutos mais longos da minha vida. Parecia uma eternidade. A demora era insuportável.
Bateram na porta exatamente na hora que eu esfregava, delicadamente, o consolo no sexo encharcado da minha esposa. Ela me olhou e eu disse:
- deve ser o champagne que pedi na portaria.
- pega depois. disse ela.
Não respondi. Simplesmente me levantei e abri a porta, enrolado em uma toalha, para não ser indelicado com quem quer que fosse nos servir.
- surpresa!!!
Paulo, com uma faca na mão, entrou me empurrando (suavemente) e logo atrás veio Ana, com outra faca. Eram facas de cozinha, é verdade, mas faziam o seu papel. Minha esposa ficou estática, imóvel.
- Não grita. Fica quieta. Falou Ana já na cama com minha esposa.
Concordei dizendo calmamente:
- fica calma amor. Já vai acabar. Ta tudo bem.
Paulo e Ana começaram a olhar em volta procurando nossas roupas e acharam o nosso consolo. Pronto. Estava ai o motivo para entrar no assunto de sexo com as vítimas intimidadas.
- quem é que usa isso aqui? Perguntou Ana.
- A vagabunda ou o viado?
Me adiantei em responder dizendo que era meu. Minha esposa me olhou rapidamente e, também rapidamente entendeu a minha intenção de protege-la. Ana lambeu maliciosamente o consolo e esfregou no rosto. Paulo, por sua vez, a pegou por trás e agarrou seus seios, massageando-os. Começaram a se esfregar um no outro, sem tirar os olhos de nós dois. Eu comecei a me tocar discretamente. Olhando para minha esposa que continuava, imóvel. Deitada, com as mãos protegendo o seu sexo, fiz um sinal com a cabeça para que ela também se tocasse. Ela arregalou os olhos não entendendo porque deveria faze-lo e eu insisti. Ela começou a se tocar. Esfregando discretamente um dedo entre as pernas e olhando para o casal de assaltantes. Num piscar de olhos começou a se masturbar freneticamente. Abriu as pernas, colocava um dedo dentro e gemia alto.
Agora era eu quem não entendia. Não esperava aquela reação dela. Ana achou ótimo e foi se deitando sobre o sexo de minha esposa. Lambia, beijava, sugava. Colocava a língua lá dentro e subia para que minha esposa provasse seu próprio gosto. Minha esposa se deliciava e adorava isso. Cada vez que Ana subia sobre seu corpo, ela a puxava com força para beija-la profundamente, lamber o seu rosto e não deixar nenhuma gota do seu próprio corpo escapar.
Paulo me olhou com um sorriso maroto e mandou:
- dá o pau para e tua vagabunda chupar.
Sem pensar em nada, subi sobre o corpo da minha esposa, sentando nos seus seios e coloquei meu pau na direção da sua boca. Ela o agarrou com vontade. Apertava e punheteava com força. Uma gana de ter o meu pau que fazia tempo que não via. A posição não era muito propícia para ela engolir, mas beijou e lambeu o quanto podia. Gemia com as lambidas de Ana e se deliciava com o meu pau. Paulo mandou eu ficar do lado da minha vagabunda e colocou o pau dele à disposição, bem perto do seu rosto. Minha esposa pegou-o com a mesma gana e revezava as lambidas. Levantava a cabeça como podia e colocava, ora um, ora outro, na boca, mamando. Uma delícia de se ver. Uma delícia de sentir. Uma loucura saber que minha esposa estava adorando aquilo.
Num momento em que minha esposa estava com o pau de Paulo na boca, ela deu um gemido mais forte. Um gemido abafado. Um gemido gutural. Ana havia feito ela gozar quando colocou, sem dó, o consolo dentro dela.
Minha esposa soltou nossos paus e deixou-se relaxar. Seu corpo amoleceu. Ana, percebendo oque havia acontecido, aproveitou para se despir.
Vi pela primeira vez o seu corpo nu. Uma delícia. Já havia visto, tanto Paulo como Ana anteriormente e sabia que eram bonitos, mas não imaginava oque suas roupas comportadas escondiam. Os dois eram medianos. Nada que pudesse chamar muita atenção, mas nus... nossa... que conjunto. Os dois eram malhados sem exagero. Mantinham o corpo em forma. Não tinham barriguinhas indiscretas e eram durinhos. Os seios de Ana eram do tipo pêra e o pau de Paulo era reto e grosso, parecia procurar o sexo mais próximo.
Eu e Paulo estávamos admirando Ana se despir de pé na cama quando minha esposa acordou. Revitalizou-se de tal forma que a primeira coisa que fez foi se levantar e se ajoelhar na frente de Ana para chupa-la. Ana só fez abrir mais as pernas e, continuando de pé, sentiu a língua da minha esposa no seu sexo. O Show ia começar novamente.
Paulo se colocou atrás da minha esposa, esfregando seu pau na bunda dela. Passava pelas nádegas, pelo rego. Tentava encaixar na sua xaninha e voltava a esfregar. Era uma delícia ver.
Ana se deitou de pernas escancaradas para que minha esposa continuasse e consequentemente empinasse sua bundinha para o Paulo. Este, sem pudores, encaixou o Pau na sua bucetinha e entrou. Bem devagar. Muito devagar foi colocando até o fim. Parou por alguns segundos e tirou rápido. Quando ele fez esse movimento, minha esposa gemeu.
- uuuffffff.
Foi uma delícia. Quase gozei naquela hora.
Paulo começou um vai-e-vem rápido. Notei que ele queria rapidamente acabar com o ânimo de minha esposa. E conseguiu. Minha esposa não agüentou muito tempo e gozou muito. Teve tremores, contrações. Caiu de lado e relaxou novamente. Se eu pegasse seu braço naquele instante e o soltasse, certamente este cairia como uma pedra. Ela estava acabada.
Paulo e Ana se levantaram e se vestiram. Piscaram para mim na hora de sair e minha esposa continuava deitada na mesma posição.
Me deitei ao seu lado. A abracei e disse:
- Vamos sair agora amor, antes que eles voltem.
Ela, com um sorriso incontestável no rosto e com a respiração ofegante, me respondeu no mesmo instante que pegava meu pau ainda duro:
- Não... só eu que gozei... chama eles denovo...