Volta às aulas

Um conto erótico de Dequinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1136 palavras
Data: 03/04/2008 13:29:16
Assuntos: Heterossexual

Fiquei o caminho inteirinho pensando como seria esse semestre, Estava até eufórico para chegar logo à faculdade e rever os amigos, saber das novidades e é claro ver a mulherada.

- E ai filho da puta!!!!

- Fala Valtinho?!?!

- Caralho, você sumiu as férias inteira, Ricardo e eu ligamos, mandamos e-mail, fomos até seu apto. e você nem deu sinal de vida.

- Cara, fiquei as férias inteirinha na casa dos meus pais.

- Ta certo! Ai, teve um churras na casa do Ricardo, a rapaziada foi em peso, até as cansadas lá da frente que não troca idéia com a gente foi, e tem um detalhe, uma delas perguntou se você não iria.

- Quem?

- Jô!

Caralho, a Jô!?!?!?! Era realmente uma mulher, não tinha jeito de menina, mesmo tendo 23 anos, Era misteriosa, charmosa, não falava muito com as pessoas, sempre com o ar sério, o que me deixava louco pra descobrir tudo sobre ela. Era branquinha, de cabelos negros e lisos, seios pequenos, cinturinha bem fininha e uma bunda simplesmente linda. Mas o que me fascinava nela era aquele jeito de ser.

Jô já tinha estudado comigo dois semestres inteiros e ainda não tínhamos trocado nenhuma palavra, nossa relação não passavam de alguns olhares rápidos. Porque caralho foi que ela perguntou por mim no churrasco?

Como era de costume, ainda na sala de aula, já estávamos combinando de tomarmos umas no boteco em frente a facu, e é claro todo mundo tava confirmando presença, afinal era primeira semana de aula e a rapaziada tava doida pra jogar conversa fora e azarar a mulherada da classe.

- E ai Dequinho, vamos descer, a gente espera a rapaziada lá embaixo.

- Bora, o Ricardo já ligou e ta esperando lá embaixo.

Ao me levantar e seguir para porta, obrigatoriamente tinha que passar pela cadeira da Jô.

- Oi?

- Oi!

- Nós vamos comer uma pizza no amarelinho, se vocês estiverem a fim, aparece por lá.

- O Valter já tinha comentado com as meninas, se elas quiserem depois descemos.

Já no bar estávamos todos conversando e bebendo quando surgiu um assunto sobre esportes, Eu estava de costas para o resto do grupo conversando com a Ana Claudia e a Cris quando sinto uma mão delicada no meu ombro e dizendo:

- O Dequinho me protege.

- Oi?

- Você não me protegeria se aparecesse algum tarado aqui?

- Claro, e acredito que qualquer um dos garotos faria o mesmo por qualquer uma de vocês.

- Mas eu não estou falando de qualquer um e nem de qualquer uma, estou falando de você e eu.

- Sem duvida te protegeria.

- Você pratica jiu jitsu não é?

- É, me formei faixa preta agora nas férias.

- Você dá aulas?

- Sim, estou com uma turma ali na MG em Pirituba.

- Ta, mas eu estou falando de aulas particulares de defesa pessoal.

- Posso falar com o MG e ver se ele permite que eu use sua academia pra aulas particulares.

- Se ele não autorizar, pode ser em qualquer outro lugar?

- Seu namorado também pratica jiu? Ele tem o maior jeitão de lutador.

- Não ele só pratica musculação, mas nós terminamos antes do início das férias.

- Que chato!

- Nada, não tava legal já fazia um tempo.

Nesse momento eu percebi que estávamos conversando sozinhos, o resto do pessoal estava formando um grupinho um pouquinho mais afastado da gente.

- Preciso ir embora, amanhã eu tenho uma turma as 7:00 antes de ir trabalhar.

- Também já vou, espero que o ônibus não venha lotado, estou cansada.

- Você mora perto da MG não mora?

- Sim!

- Então vem comigo, eu passo por ali, é meu caminho, meu apto. fica um pouco mais adiante.

- Eu sei.

- Vou buscar a moto e passo aqui pra te pegar.

- Rapaziada! Até mais, amanhã to na área, beijos meninas.

Fui até o estacionamento, buscar a motoca, aproveitei pra dar uma mijada e dar uma conferida no bafo, afinal tudo estava parecendo tão fácil.

Passei na porta da facu, a Jô subiu na garupa e fomos embora, no caminho pra casa tive a idéia de acelerar bem a moto na marginal, só pra ver qual seria sua reação e quanto mais eu acelerava, mais ela me agarrava e passava a mão por meu corpo. Diminui a velocidade e tomei a decisão de embicar a moto na entrada do próximo motel, e ela aceitou entrar comigo.

Logo na garagem da suíte começamos a nos beijar, um beijo muito bom e excitante, e ali mesmo corria com minhas mãos por aquele corpo delicioso e bem feito de mulher, e começamos a nos despir, ela se agachou, colocou meu pau pra fora e começou a chupá-lo, chupava com calma, paciência, sabia exatamente o que estava fazendo, e fazia com maestria, e aquilo me deixava louco ao vê-la chupando daquela forma e olhando para mim com aqueles olhos lindos, não resisti e tive que tirar o pau da boca de Jô para não gozar, coloquei a moto no cavalete, coloquei-a sentada e chupei aquela buceta enorme e deliciosa, era uma buceta carnuda, suculenta e cheirosa, chupava, lambia, mordia, enfiava a língua e ela gemia e dava gritinhos de tesão agarrada em minhas orelhas como quem quer receber aquilo a vida inteira. Eu a coloquei com a barriga no norm tanque da moto me sentei atrás e a penetrei bem devagar, e ao sentir que estava com todo o meu pau dentro dela, começou a rebolar e fazer movimentos de vai e vem bem devagar enquanto eu a segurava pelo quadril com uma das mãos e a outra a segurava pelos cabelos, ficamos ali naquela posição por algum tempo e quanto mais o tempo passava mais o ritmo aumentava e ela gemia mais auto e gostoso até que gozou e eu gozei logo em seguida.

Fomos até a suíte e tomamos um banho cheio de provocações e sedução e transamos novamente ali mesmo no banho. Na cama chupei e explorei aquele lindo corpo todinho com minha língua e boca, fazendo-a gozar muito e mesmo depois de gozar não deixei de chupá-la, queria que ficasse louca de desejo, tesão e que ficasse dependente de mim, coloquei-a deitada de lado, levantei uma de suas pernas prendendo-a com o ombro e a penetrei lentamente mas de uma só vez, sentia seu corpo tremer a seu quadril se movimentar de encontro ao meu corpo, queria que sua buceta engolisse todo meu pau sem deixar nada, nem um pedacinho de fora, a virei de frente pra mim, coloquei suas duas pernas em meu ombro, tirei meu pau de sua buceta e bem devagar o enfiei todo na sua bundinha isso a fez gozar muito e eu de ver todo aquele tesão e claro com muito tesão por ela, pois é uma mulher linda e muito deliciosa gozei muito também.

Passamos a noite ali no motel, conversando, transando, rindo e prometendo que aquilo aconteceria várias outras vezes.

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