Meu nome é Daniela, hoje sou casada, o que vou contar aconteceu comigo quando morava em um sítio na zona rural.
Estudava na cidade, um ônibus levava e trazia os alunos, sempre tive um corpo bem definido, principalmente minha bunda, que já era cobiçada pelos colegas de classe e também por muitos marmanjos.
Nesse dia, era época de chuva e poucos alunos da roça acabavam indo na aula, era bem difícil, pois o ônibus parava somente na rodovia, voltando da escola só estavam eu e o motorista, duas colegas haviam descido do ônibus em um ponto antes.
Após elas descerem, antes de chegar no meu ponto, passou a chover, só que o motorista ao ligar o limpador de para-brisa viu que estava com defeito, resolveu parar no acostamento e esperar a chuva passar, pois não dava para ver nada.
Nesse momento fui para a frente do ônibus ver o que estava acontecendo, o motorista disse que ia esperar a chuva passar, era esses ônibus que tem uma repartição na frente para o motorista.
E ai fiquei nos degraus, em pé encostada na divisória, coloquei uma perna mais acima e outra no degrau debaixo, estava de saia, posição que aparecia de lado minha coxa e a um pouco de minhas poupas.
Conversando com o motorista, percebi que ele não tirava os olhos de minhas pernas, até que em um momento da conversa, ele disse que nunca havia me visto com aquele tipo de roupa, eu respondi dizendo que só estava com aquela saia mais curta porque meu pai tinha ido viajar, ele não poderia nem sonhar que eu usada aquele tipo de roupa.
A conversa continuou, certo momento ele perguntou que mesmo o meu pai não gostando porque eu usava aquelas roupas.
Respondi dizendo que era bom ver os garotos olhando e resolvi também apimentar um pouco mais a conversa, disse que também aproveitava e usava uma tanquinha bem pequena porque em certas posições a tanquinha aparecia meninos ficavam loucos.
Ele disse, então você gosta de mostrar, eu respondi que sim, era excitante, ele perguntou se eu gostava só de mostrar para os meninos da escola, eu respondi que gostava de mostrar para quem gostasse de ver.
Imediatamente ele falou, que se ele dissesse que gostaria de ver, eu mostraria, falei que sim, com a condição dele não contar para ninguém, ele prometeu e também falou que se alguém ficasse sabendo daria o maior problema para ele.
Eu desci até o último degrau da porta do ônibus, fiquei de costas para ele e olhei para trás, vi que ele estava pasmo, abaixei devagar minhas duas mãos acompanhando minhas coxas até o final de minha saia e comecei a levantar devagarzinho.
Levantei até mostrar a tanquinha, que estava enfiada no rego e olhava para ele, ele pediu para eu virar de frente, disse que a gente poderia até fazer mais coisas, só que com uma condição, na frente ele não ia ver nada, porque a frente era só para o meu marido quando eu casasse.