Henrique - Parte II

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Homossexual
Contém 3276 palavras
Data: 03/04/2008 15:39:19

Meses se passaram. A mamãe viera morar conosco em Porto Alegre após o Henrique ter ganho, em uma manobra arriscada, uma quantia de dinheiro razoável reinvestindo o pouco que nosso pais nos deixara em negócios de risco. Minha família estava completa novamente. Com o dinheiro que conseguimos juntar, nos mudamos para uma casa de três cômodos (E desta vez o meu quarto estava habitável) ainda melhor do que a que tínhamos em São Joaquim.

Ao que tudo indicava, mamãe já havia superado a morte do meu pai. O semblante em seu rosto já não mais carregava aquela rigidez frígida, típico de alguém que tenta esconder seus sentimentos, quando na verdade, por dentro, está gritando socorro. Não havia mais lamentos, definitivamente. A leveza que cada movimento de seu corpo ganhara desde a ultima vez que eu a vira era notável. Não que ela o houvesse esquecido. Acho difícil esquecer alguém como o meu pai, pois ele era simplesmente inesquecível. Mas é que o tempo trata de curar as feridas abertas por nossos sentimentos. De qualquer maneira, apenas o fato de estarmos reunidos novamente já era um bom estimulo para encarar todos os percalços com outras perspectivas.

Rico me colocou em uma outra escola após o incidente no parque. Ele temia, e com razão, que algum daqueles marginais tentasse algo contra mim futuramente e eu ainda não estava preparado para me defender sem o meu irmão por perto. A nova escola não poderia ser melhor. Fiz muitos amigos e já estava sendo convidado para as peladas no clube aos sábados, coisa difícil de acontecer aos novatos. A turminha do futebol nessa nova escola era a mais popular e eu, rapidamente, me tornei também. Isso porque, após os longos meses praticando natação, Jiu-jitsu e Judô, meu corpo havia se desenvolvido e minha estima entre as garotas acompanhava o meu “crescimento”. Eu já podia ver traços do meu irmão em meus contornos. Estava cada vez mais parecido com ele e ele bastante orgulhoso de mim. Sempre que podia, arrumava um tempinho para nadar comigo ou mesmo me levar para andar de bicicleta no novo parque que ficava perto de casa. Mas o trabalho dele parecia diluir o nosso tempo. Cada vez mais atarefado, por vezes peguei o meu irmão trabalhando madrugada a fio. Ficava triste com isso, pois de certa forma a minha qualidade de vida aumenta na proporção inversa a dele. Mas como ele me dizia que estava feliz com nossas vidas e com as oportunidades que estava tendo, isso me bastava.

Meu irmão também havia parado de me visitar durante a noite. Eu não estranhei essa atitude dele. Já não dormíamos na mesma cama e a nossa mãe estava morando conosco novamente. O Henrique é muito ético e não a desrespeitaria dessa forma. Além do que, provavelmente ele deveria se sentir culpado, pois eu era seu irmão e só tinha doze anos. Porém eu não o culpava. Não que eu buscasse ou me insinuasse para ele, pois eu realmente não nutria nenhum desejo carnal por tais atos, era mais um sentimento de complacência e de submissão. Era como se ele me dominasse. E eu queria servir a meu irmão, eu sentia orgulho dele e sentia prazer nisso. Sentia prazer em servir-lo. Como eu havia dito, ele era meu herói particular. Então, eu o deixava me usar. Também não penso que meu irmão seja homossexual. As circunstâncias e o momento o levaram a se exitar comigo. Mas como bem disse, nada demais aconteceu. Eram apenas toques...

Foi ai que no café da manha do que parecia ser um dia qualquer, o Rico diz que tem uma surpresa para nos, eu e mamãe, mas que só saberíamos a noite.

- Bah... conta ai. Tu vai me deixar assistir aula na curiosidade? – Disse, indignado com o joguinho de expectativas que ela havia iniciado.

- Não, não... – Disse, sorrindo. - Só a noite, moleque. Vai ficar na curiosidade sim. – Sorriu novamente.

- Ah Henrique, isso não se faz. Conte-nos e quem sabe eu conte a vocês outra novidade que eu tenho.

- Ah, você também mamãe? – Falei, com cara de bravo. – Isso é um complô pra não me deixar assistir aula por ansiedade é?

- Talvez... – Sorriu.

- Mas nem adianta mamãe. Nessa eu não caio, pois eu já sei que novidade é essa a sua. – A pose que ele fez sentado à mesa dava a impressão de que ele realmente estava se divertindo com tudo aquilo, e principalmente com a minha reação, em particular. – Você arranjou um emprego...

- Estraga prazer. – Falou minha mãe, mostrando a língua como sinal de desaprovação.

- Trilegal! Poxa mamãe, que bom! – Levantei da mesa e dei um abraço nela, que ostentava um sorriso radiante.

- Não é exatamente o que eu estava procurando, mas vai fazer com que o Rico trabalhe menos...

- Ei, eu gosto de trabalhar senhorita. – Levantou e nos deu um abraço também, um beijo na bochecha da minha mãe e outro na minha cabeça e voltou à mesa.

- Mas eu concordo com a mamãe... Você tem que pegar leve. – Nesse momento, ouço a busina da condução escolar. A conversa acaba de repente e eu saio feito um louco casa a dentro, catando meus livros que estavam espalhados por todos os cantos. Quando passo pela cozinha olho pro rico e percebo que ele está furioso.

- Da próxima vez tu vai ficar de castigo. É pra arrumar isso ai antes da condução chegar moleque.

- Tá, tá, desculpa...

- Vai que já estas atrasado.

- Beijo mãe. Beijo Rico.

Não conseguia parar de tentar adivinhar o que me aguardava à noite. O jeito com que ele disse que tinha uma surpresa, o sorriso no rosto... atitudes de quem realmente tinha algum truque na manga. Mal parei pra pensar no fato de que a mamãe estava novamente empregada, e só conseguia ter cabeça para os acontecimentos que me aguardavam, dos quais eu não fazia idéia. Não poderia ser uma nova mudança. Já havíamos nos mudado demais, desde a morte do papai. Também não poderia ser um emprego novo, afinal esse tipo de coisa ele teria dito, não esperaria até mais tarde. Não, não... era algo maior. Naquele dia, não só as aulas, mas o dia inteiro custou a passar. Assim que cheguei da escola, fui para o quarto e fiquei ouvindo Janes Joplin ate pegar no sono. Acordei e já eram cinco horas, e como o Henrique costumava chegar as seis, desci correndo pra esperar ele na sala assistindo tv. Mas quando ia descendo as escadas esbarrei na incógnita de um baita de um jantar preparado por minha mãe, que ia da sala pra cozinha, da cozinha pra sala, em um ritmo frenético.

- Que isso? – Apontei para a mesa, fazendo cara de “to mesmo na casa certa?”.

- É que seu irmão me pediu que fizesse depois que você saiu pra escola. Acho que ele vai trazer alguém aqui em casa. – Respondeu, sem interromper o ritmo inglês com que ia de um cômodo a outro transportando toda a louça.

É quando ouço a campainha.

- Rico? A essa hora? Cadê sua chave? – Indaguei, assim que abri a porta.

- Esqueci as chaves... ah, trouxe alguém comigo. – Atrás dele surge um rapaz tão loiro, tão branco e tão bonito quanto o meu irmão. Eram realmente parecidos. Ele só não usava barba cerrada, como o Henrique costumava usar.

- Kommen Sie auf. – Falou pro rapaz, puxando-o para dentro e conduzindo-o ate a sala, onde minha mãe já o espera.

- Não vai nos apresentar seu amigo Henrique? – Perguntou minha mãe

- Mamãe, Gui, esse aqui é o Hudolf. Hudolf Hans Allewar, filho de Mary Allewar, irmã de Frederick Allewar Fiiz, nosso pai. Portanto, nosso primo cara! – Falou, olhando pra mim e dando uma sacodida no rapaz. Eu nem posso descrever o que eu senti na hora. Nunca havia conhecido nenhum parente meu, muito menos os da parte do papai. Acho que pela distância e pelo fato de nunca ter-los visto antes. Já havia esquecido das minhas origens. Mas ver o meu primo ali, na nossa sala, me fez lembrar que não estávamos sozinhos. Enfim, parecia que todas as minhas curiosidades a respeito da minha família finalmente poderiam ser sanados com a chegada do Hudolf.

- Poxa, que rapaz bonito. – Disse minha mãe. – Parece muito com o pai de vocês.

- É. Todo mundo fala que parrece muita com tio que morrou Bráasil. – Disse Hudolf, em um português ainda sofrível e com um inconfundível sotaque alemão.

- Não sabia que falava português. – Falou meu irmão.

- Falo sim. Tive aulas em Alemanha, mas esperro poder aprernder mais em Bráasil.

- Então Hudolf, acho que está com fome, não é mesmo?

- A, sim... muitos horras de viagem de Berlim pra Bráasil. – O jeito com que ele falava, gesticulava... Fiquei hipinotizado por meu primo.

- Então deixe as malas ai e vamos comer. – Disse Henrique, conduzindo o rapaz ate a mesa.

Durante o Jantar, conversamos sobre muitas coisas e apesar do sotaque e da dificuldade de concordar as palavras, Hudolf tinha um vocabulário realmente impressionante para um estrangeiro. Fiquei impressionado com as histórias que ele contava sobre meu irmão na infância e em como eles eram próximos. Ele contava sobre os verões e sobre como tudo era complicado para quem morava no lado oriental de Berlim. Dizia que meu pai tinha que ter autorização para ir até a casa do meu tio (pai de Hudolf), pois eles moravam na parte ocidental.

Após o Jantar, o Rico levou as coisas do nosso primo para o meu quarto e disse que ele dormiria lá comigo, já que eu dormia em uma cama de casal e ainda não tínhamos colxão extra. Confesso que me senti constrangido de dormir na mesma cama que meu primo, pois mal o conhecia. Então após longas horas de conversas intermináveis sobre nossas famílias na sala de estar, após o jantar, finalmente fomos dormir. Eu e o Hudolf seguimos para o meu quarto.

- Você se importa se eu ver um pouco de televisão? – Perguntei a ele, que se despia da roupa de viagem.

- Non, non... Eu to currioso de ver o que se passa na televison daqui.

- Você vai dormir de cueca? – Perguntei, quando percebi que meu primo não estava com a intenção de por mais nada além daquilo.

- Eu sinto muita calor aqui, você importa?

- Não... – Ele deitou ao meu lado e conversamos durante algum tempo sobre o que se passava na televisão e sobre a diferença entre a tv brasileira e a tv alemã.

- Gui, você é muito parrecido com o Rico pequeno.

- Eu? – Indaguei, surpreso.

- Sim, quando mais novo. Eu olho pra você e vejo ele.

- Você também parece com ele. – Ele virou de lado e sorriu do meu comentário

- Mas eu te acho mais bonito que ele. – Disse meu primo, sorrindo. – E você, acho eu bonito? - Fiz cara de desentendido e perguntei se podia desligar a televisão para dormirmos. Ele confirmou com a cabeça, então apaguei tudo e deitei novamente na cama.

- Gui, antes de dormir, me responde um coisa?

- Fala...

- O Rico tem um Freundin?

- Freundin?

- É... aquela que beija e sai junta. Esqueci em português! – Falava em tom de desespero, tentando buscar a palavra.

- Namorada?

- É!

- Não...?

- Groß! Henrique continua o mesmo... – Não entendi muito bem a conversa, mas estava com tanto sono que resolvi não prolongar mais o papo. Fechei os olhos e dormi.

No dia seguinte, cheguei em casa, após as aulas, e todos haviam saído menos o Hudolf.

- Hudolf, onde é que está a mamãe? – Perguntei ao meu primo que estava de óculos lendo um livro todo jogado na poltrona da sala, só de bermuda.

- Ele foi parra trabalho. Mas deixa comida prronto! Ta encima do mesa. – Havia me esquecido que mamãe havia arranjado um emprego novo.

- Que livro é esse que você ta lendo?

- É em Alemon...

- Alemão? Que massa...

- Vem cá que eu te mostrar, senta aqui... – Disse, me chamando. Sentei ao lado dele e pude perceber que não usava nada por baixo da bermuda. Estava quase nu. Comecei a sentir algo que nunca sentira antes, algo estranho e que começou a aumentar quando encostou a perna dele junto a minha. Ele ficou me olhando com um sorriso safado no rosto.

- Não consigo entender nada. Alemão é muito difícil. – Disse, desviando o olhar dele para o livro. Ele passou a mão em meus cabelos e falou:

- Você é lindo meu primo... – Se inclinou e deu um beijo na minha bochecha. – Parrece um anjo. - Na hora fique sem reação e ele percebeu isso e parece que ficou ainda mais encorajado a tentar algo. – Quantos anos tem?

- Doze... – Na mesma hora que falei minha idade ele se afastou de mim.

- Ah, me desculpe! Non sabia, você parrece ter mais...

- Não se preocupe Hudolf. – Tentei acalmá-lo. Coloquei minha mão sobre a coxa dele e disse: Vou lá pro quarto estudar ok? Continue lendo seu livro...

Enquanto subia as escadas, comecei a analisar o que tinha acontecido. Meu primo havia dado encima de mim. Procurei não pensar muito sobre o assunto e resolvi estudar o máximo o possível, afinal minhas notas não estavam boas... Quando penso que não, meu primo entra no meu quarto:

- Gui, posso entrar? – Disse, batendo na porta.

- Sim... Entra. – Ele entrou no quarto e se deitou na cama. – Se você quiser eu posso sair do quarto para você dormir. Eu estudo no sala...

- Non, non... Eu non querro te atrapalhar. Non vô dormir, só estou com dorres nas costas e vim deitar um poco.

- Com dores? – Virei pra ele sorrindo. Tava na cara que ele tinha inventado aquilo pra ficar ali. Mas continuei estudando.

30 segundos depois:

- Ai, ai, ta doendo...

- O que foi?

- Ta doendo aqui. Vem ver... – Levantei e fui pra perto dele.

- Aqui? – Perguntei, dando uma apertadinha nas costas dele.

- Non, mas embaixo...

- Aqui?

- Non, mas embaixo..;

- Ah, você ta de sacanagem comigo Hudolf?

- Non non, é serrio... ta doendo. Deixa eu mostrar onde é... – Nesse momento ele me pegou pela cintura, me virou e deu uma passada de mão na minha bunda. Fiquei todo arrepiado na hora e a única reação que eu tive foi um suspiro. Ele levantou, me colocou no colo e me deitou na cama. – Primo, você é o garroto mais lindo que eu já vi em toda face da terra. Não posso agüentar mais. – Percebi que o pau dele estava duríssimo e fazia volume em sua bermuda. Comecei a ficar exitado também. Mas não conseguia falar nada. Não saia nenhum som da minha boca, só conseguia consentir com olhares.

Ele começou a me despir, passando a mão a cada centímetro da minha pele branca desnuda. Tirou toda minha roupa e se despiu também.

- É a minha primeira vez.

- Non se preocupe meu anjo. – E me deu um beijo na boca. Sentou na cama, deixando seu pau a amostra pra mim. Estava me convidando a brincar com o seu caralho. – Você já chupou antes?

- Não...

- Pegue nele, vamos... – Coloquei minhas mãos na rola dele e comecei a brincar com ela. Era um pau enorme e cheio de veias. A cabecinha era vermelhinha e quase não tinha pelos. Enquanto eu explorava pela primeira vez na vida os órgãos de outro macho, ele me observava com um olhar de professor, ao mesmo tempo em que fazia carinho em meus cabelos. Foi ai que uma vontade incontrolável de por aquele mastro em minha boca começou a aflorar. Aproximei minha cabeça mas recuei...

- Non tenha medo meu anjo... – Encarei por um tempo aquele membro enorme a minha frente. Fechei os olhos e o levei a meus lábios... Meu primo soltou um urro de prazer.

O gosto, a testura, o cheiro, as pulsações, o calor... aquilo era mágico e eu ia cada vez mais fundo. Passava minha língua por todo o corpo, enquanto ele, por vezes, tomado pelo instinto, conduzia minha cabeça e direcionava o seu pênis em minha boca ou batendo com ele em minha cara. Batia forte com o pênis em meu rosto e eu ficava com a boca aberta, querendo mais, querendo mais...

“Meu anjo”, ele me chamava. Ate que em um movimento brusco, ele me pega pelos braços e me vira de costas. Abre minhas pernas e sinto a pele áspera do rosto de um homem adulto entre minhas nádegas... Vou a loucura.

- Que cu lindo meu anjo... sem pelos, e rosinha... – Disse, dando uma apertada com aquelas mãos fortes em minha bunda. Chupou meu cuzinho durante uma eternidade e a cada passada de língua eu delirava, me contorcia todo. Parecia que desmancharia de tanto prazer. Ele empurrava a língua tão profundamente que podia sentir a pele áspera do seu queixo friccionar contra a pele da minha bunda. Estava totalmente dominado.

Ele brincava com o fato deu ser totalmente liso, e ter meu cuzinho rosinha. Eu adorava as palavras que ele usava.

Foi ai que começo a sentir algo me invadindo. Olho pra trás e vejo que ele esta enfiando um dedo.

- Relaxa Gui... – Fiz o que ele mandou. Fechei os olhos e deixei ele me dominar por completo.

Um dedo, dois dedos... quando percebi ele já tinha colocado quase a mão toda. Estava doendo, mas imaginava que pudesse doer mais. Até agora as sensações que os toques que ele dava em meu corpo eram muito superiores a dor. Cada vez que ele me encostava um dedo eu me arrepiava. Então ele monta encima de mim, me beijando a nunca e passando a língua em minha orelha e pescoço... Ficou se esfregando em mim, enquanto alargava meu cuzinho com a mão e me preparava para o “bote final”.

- Quero sentir você dentro de mim. – Quando ele escutou isso ficou louco e sinto, pois o pau dele estava encostado em mim, que ficou mais exitado ainda e começa a me lamber o pescoço freneticamente.

Ele se levantou, pegou KY, e lambuzou minha entradinha. Me segura fortemente pelos braços e me vira, me colocando de frango. Ele pega uma de minhas pernas e levanta, beijando meus pés e apoiando-o em seu ombro. E ai que sinto, pela primeira vez, o pau dele na entradinha do meu cuzinho. Ele fixa o olhar em minha face e começa a forçar a entrada. Me contorço de dor...

- Non, relaxa meu anjo, currta a dor... não serrá assim sempre. – Disse, enquanto empurrava o resto da cabecinha cu a dentro. Eu lacrimejava tamanha era a violência da dor. Ele deixou só a cabecinha durante alguns segundos para eu me acostumar.

- Tira, por favor... ta doendo. – Ele riu e empurrou toda a rola de uma só vez, me fazendo soltar um grito de dor. – Por favor, tira... – Me calou, beijando minha boca e começando a bombar meu cuzinho... A cada estocada que ele dava eu me contorcia e gemia. O meu corpo ardia, mas meu deseja pedia mais... Um macho me dominando totalmente, estava imobilizado e sendo fudido. Só a idéia me exitava. Ele bombava cada vez mais rápido em um ritmo sobrehumano, fazendo a camar ranger. Ate que, para minha surpresa, ele inclina o corpo pra frente atolando ainda mais a tora no meu cu e solta um urro, desmaiando, depois, completamente suado encima de mim.

Sinto a respiração ofegante dele, os batimentos acelerados, o calor da pele... as contorções de um homem que acaba de ter um orgasmo. O liquido escorre entre minhas pernas. Deitado sobre mim, permanece com o pau atolado, fazendo movimentos lentos, como se quisesse saborear os últimos segundos do prazer máximo.

Após longos minutos sentindo aquele homem desvanecer sobre mim, ele retira o pau do meu cu que ainda ardia, me coloca de ladinho, me abraça e dorme. Vou adormecendo com o tempo entre os braços do meu primo. Quando menos espero, estamos os dois, nus, abraçados, dormindo, ligados para sempre pelo mais nobre pecado humano: o sexo.

(Continua...)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Edureck a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

MTO BOM CONTO QRO COMER SEU CU TBEM.... VEJA OS MEUS!! joaosilas2013@yahoo.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

MUITO BOM!!!!!!!!!!!!!!, MARAVILHOSOOOOOOOO, PARABÉNSSSSSSS!!!!

ADOREIIIIIIIIIIII......

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns!!!

O texto é grande mais é muito bom e muito em escrito, nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Eita q história longa....

mas tá muito boa...

0 0
Foto de perfil genérica

Este conto é muito gostoso nao tenho palavras para descrever. Parabens

0 0
Foto de perfil genérica

Me vi em vc, embora eu seja mulher... Ontem, fui possuida assim, foi delicioso... Só nós sabemos o que é isso...

Beijosss!

0 0
Foto de perfil genérica

Uau!!! ... http://ana20sp.sites.uol.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Poxa! cara você escreve muito bem.

Já pensou em escrever um livro, adorei o conto! Continue...

Tá de parabéns!

0 0
Foto de perfil genérica

oi sua familia e puro tesao me manda seu msn ai por favor... gostosao

0 0