Sou uma mulher casada vivo otimamente com meu marido, nossas relações sexuais são fantásticas. Com o passar do tempo evoluímos na forma de fazer sexo, procuramos diferentes lugares e situações, nosso casamento caminhou pra liberalidade, nos libertamos das amarras de só fazer sexo nos dois, já tivemos experiência de sexo a três (ménage a trois), meu marido é voyeur praticante e assumido, sou exibicionista por natureza, constantemente vivemos com os nervos à flor da pele, pelas situações que criamos e porque passamos. Deixa eu me descrever um pouco, sou morena cor de jambo, cabelos cacheados loiros cor de mel, tenho seios firmes, barriga malhada, pernas grossas e bumbum arrebitado, minha xaninha é limpa, cheirosa, os pentelinhos são aparados, meu cuzinho é arroxeado e pouco usado, tenho 29 anos, sou casada faz três anos com um homem que amo de coração, meu nome é Vivianne.
O fato mais recente nessa minha trajetória sexual aconteceu em março de 2006, eu e meu marido conhecemos uma pessoa pela Internet, nesses chats de encontros, ele era militar recém transferido para minha cidade, conversei bastante com ele, nos pareceu uma pessoa sincera, de bom papo, além do que era bastante simpático, alto, uns 37 anos, moreno escuro, nascido no interior de Minas Gerais. Em uma de nossas conversas, falamos sobre peixes regionais e de como sei prepará-los, ele se comprometeu em comprar um peixe fresquinho em uma feira localizada nas imediações de sua residência e eu me comprometi em ir até sua casa preparar um cozido desse peixe. Combinamos um dia para esse evento, combinei com meu marido, compramos duas garrafas de vinho, botamos para gelar e levamos num acondicionamento térmico. Localizamos o endereço informado anteriormente por ele, paramos nosso carro nas imediações, ficamos estudando o ambiente um pouco, visto que ainda não o conhecíamos pessoalmente. Ah, esqueci de dizer, me preparei toda, tomei um banho caprichado, aparei meus pelos pubianos, deixando somente uma faixa de pelos por cima de minha florzinha, passei um creme aromático em meu cuzinho, vesti uma minúscula calcinha preta toda enterrada, por baixo de uma saia preta também curta, combinando com uma blusinha rósea, colada ao meu corpo, me perfumei, fui toda produzida, porém nada exagerado, pois não sabia como seria a reação de nosso futuro amigo. De onde estávamos estacionados, ligamos para ele ir nos receber, ele atendeu ao telefone e imediatamente foi nos recepcionar, nos apresentamos, apertos de mão, beijinhos etc, adentramos em sua morada, era pequena, mas bem arrumadinha, consistia em uma cozinha funcional, uma saleta de visitas, dois quartos e um banheiro, o quarto onde ele dormia, tinha uma cama de casal, um guarda roupas, um ar condicionado e dois ganchos para atar rede, conversamos amenidades, meu marido ficou na saleta enquanto eu e nosso amigo ficamos na cozinha preparando o ensopado de peixe, enquanto tomávamos uns goles de vinho, ficou pronto o quitute, nos servimos, comemos a iguaria sempre acompanhada do vinho que estava bem geladinho, terminamos, colocamos os pratos na pia e ficamos conversando. Nosso amigo contando um pouco de sua vida, o que tinha vindo fazer em minha cidade, falou de sua ex esposa, de suas filhas que já eram adolescentes, etc, etc, Não sei dizer precisamente como começou um papo de fotografias, meu marido disse que gostava de tirar fotografias, principalmente de mim, em qualquer ambiente e de qualquer jeito, nosso amigo então me convidou para posar em sua casa, meu marido preparou nossa máquina digital e eu comecei a fazer diversas poses, nas dependências da casa, na cozinha, na saleta, depois no quarto. Nosso amigo correu e ligou o ar refrigerado, pois estava muito quente naquele início de tarde, continuei fazendo diversas posições para as lentes da máquina fotográfica, nosso amigo que estava somente assistindo minha exposição pediu um pouco para posar junto comigo, olhei para meu marido, ele acenou em sinal de aprovação, então começamos, no começo bem discretos, mas acho que devido ao calor do vinho que tínhamos bebido e a aproximação de nossos corpos, as fotos foram ficando mais ousadas, ele me perguntou se poderia me enlaçar por trás, eu anui que sim, depois ele me perguntou se poderia pousar suas mãos grandonas em meus seios por cima de minha roupa, também consenti assim fomos evoluindo, meu marido continuava a clicar sua machine, as fotos eram sempre eu enlaçada por ele, senti um negócio duro encostar em minha bunda, ele respirava forte perto de meu pescoço, aquilo estava me deixando com um fogo dentro de meu corpo, sem querer senti minha xaninha piscar, mesmo contra minha vontade. Então, de repente, que estava de calção, pediu a nos para sacar seu pau para fora, pois não estava agüentando vê-lo contido dentro de seu calção, mais uma vez nos entreolhamos, eu e meu marido e consentimos que ele fizesse o que estava pedindo, observei o pênis do soldado, era imenso, super grosso, a cabeça rombuda pingando, parecia, sei lá, uma tangerina e olha que o soldado tinha uma estatura mediana. Meu marido também observou e me falou no ouvido que esse fato o deixou preocupado e que estava se sentindo culpado por ter-me colocado nessa fria e que não havia jeito de voltar atrás. Ele também achava que eu ficaria toda arrombada, pois ele sabe que minha periquitinha é bem apertadinha e que depois dessa foda eu não seria mais a mesma, eu fiquei escutando e meditando, disse a ele que eu iria encarar e que depois veríamos as conseqüências. Eu estava um pouco nervosa, minha voz um pouco trêmula, meu cuzinho estava encolhido que não passava nem mosquito ensebado, senti que minha xaninha tinha começado aquele processo de formigamento, começando a piscar, se contraindo forte e involuntariamente. Nesse dia, eu estava me sentindo uma puta, vagabunda, uma verdadeira messalina ávida por sexo, estava com aquela sensação de ser gostosa, desejada, cobiçada, minha pele estava brilhosa, eu estava no ápice de meus dias férteis, ou seja, eu estava no cio, um cio guloso, extravagante, exibido, tesudo, faminto Eu estava sentindo uma fornalha arder dentro de mim, meu corpo estava febril, trêmulo, a voz embargada, sei lá, eu precisava gozar, gozar muito e seria numa pica grossa e cabeçuda. Ele pediu para beijar-me, consenti, senti o contato de sua língua invadindo minha boca, procurando minha língua, senti minha língua sendo chupada, nos soltamos um pouco. Disse a ele que sempre fantasiei ser presa e algemada por um soldado e depois, torturada sexualmente. Ele estava como que em transe, admirando minha beleza translumbrante, talvez não acreditando que daqui a poucos momentos ele me comeria. Calmamente tirei minha blusinha, depois arriei minha mini saia, ficando somente de calcinha transparente e de tamanco, ele ficou mais excitado, começou a tirar a blusa, depois o calção, ficando só de cueca, que por sinal estava estufada. Aproximei-me, fiquei de frente pra ele, me abaixei e com as duas mãos baixei sua cueca minha nossa pulou um tarugo de nervo duro que eu nunca tinha visto, só em filme pornô, um pau verdadeiramente grosso e grande, mas põe grande nisso. Não vou dizer as dimensões, não estava ali pra fazer medições, mas era muito grande, bem maior do que o pau de meu marido e olha que eu o achava grande. Intimamente fiquei temerosa de não sentir prazer, mas somente dor e desconforto, visto que minha bocetinha é muito justinha, apertadinha mesmo. Como eu faria pra engolir a pica daquele jumento? Pensei comigo mesmo: sou mulher e vou baixar aquela pica de qualquer maneira. Arriei sua cueca até embaixo, peguei no talo daquela pica com a mão direita, com a mão esquerda peguei o resto e ainda sobrou pica pra eu chupar. Tive dificuldade, pois a chapeleta era larga demais, abri demais minha boca colocar somente a cabeçorra. Sua pombona estava muito dura, apontada pro teto, a cabeça escura brilhosa, super esticada, apresentava um líquido saindo pela boquinha, causado pela excitação do macho. Eu estava começando a gostar, senti ternura no tratamento dele para comigo. Ele me puxou levemente, me beijou novamente, um beijo de sexo, molhado, lascivo, lúbrico. Senti sua imensa caceta amassar minha barriga, me acochou, dizendo que eu era gostosa e boa de levar rola, depois me deitou na cama, veio por cima de mim, com as duas mãos tirou minha calcinha, suavemente se meteu entre minhas pernas, abriu-as, viu minha bocetinha, disse que ela era linda, bem gordinha. Eu estava toda molinha, lânguida, entregue, o corpo pegando fogo, doida que aquele macho metesse logo. Ele baixou a cabeça e foi em direção a minha bocetinha que se contraía fortemente por dentro, quando ele encostou a boca e senti o contato da língua dele, fui à loucura, ele chupava minha bocetinha com volúpia, como se estivesse com fome, mordiscava meu pinguelinho, subia e descia com a língua. Eu avisei que não estava agüentando e que iria gozar na cara dele, ele aumentou as chupadas, eu gozei fartamente, meu corpo estava em chamas. Ele sentiu que eu já era toda dele, então veio por cima apontou a cabeçuda preta em direção à minha bocetinha, começou a brincar, pincelava de cima a baixo, colocava a cabeça empurrava levemente e tirava, me abraçava, me acochava, dizia que eu era muito gostosa e que iria me dar uma surra de pomba, eu tava ficando louca com todo aquele carinho, ele continuou me torturando com aqueles afagos na portinhola de minha bocetinha que piscava descontroladamente. Eu não agüentando mais, sentindo que o orgasmo estava se aproximando, comecei a implorar que ele metesse todinha dentro, ele continuava, não me dava atenção, continuei a implorar, chorei por sua pica, eu tava muito excitada, nunca um homem tinha me excitado tanto, ele vendo que eu já estava completamente entregue a seus caprichos, implorando mesmo por sua pica, enterrou a cabeça, senti minha periquita esticar ao máximo, estava com aquela sensação de entupimento, ele continuou empurrando e tirando suavemente, me deixando mais relaxada e confiante, ele continuou empurrando, me preenchendo totalmente, completamente, apertadamente, eu rebolei, abri ao máximo minhas pernas pra facilitar a penetração, ele perguntou se eu agüentaria, não respondi, minha boceta responderia por mim, pensei que ele já tinha metido tudo, procurei sua pica com minha mão, fiquei tensa, ainda faltava metade da caceta, ele começou a tirar e a colocar com mais velocidade, mas somente até a metade, eu estava muito lubrificada, nesse vai e vem tive um orgasmo, gozei um orgasmo intenso, ele continuava bombando pela metade, eu estava com sensação de estar tendo um filho de tão apertada que aquela pomba entrava e saía de mim, de repente ele me olhou nos olhos, como se dizendo, é agora baixinha que tu vai sentir toda minha pica, eu estava na minha, pensando que ele ia só fazer aquilo, então ele se ajeitou, passou os braços por trás de minhas pernas, me segurou pelos ombros, me deixando totalmente arreganhada e de uma só vez, meteu até o talo, senti lágrimas rolarem pelo meu rosto é verdade, eu estava chorando naquela pica imensa, estava sentido seus ovos baterem em minha bunda, instantaneamente explodi num orgasmo múltiplo que vinha em onda crescente, ele socando vigorosamente minha boceta e eu gozando adoidado em sua pica gostosa, perdi o controle de mim, falava coisas sem nexo, com orgasmos um atrás do outro e ele socando alucinadamente aquela imensa chapeleta no fundo de meu útero e batendo sem piedade, senti uma sensação diferente, um orgasmo diferente, ele estava alcançando lugares em minha vagina que outras picas ainda não tinham chegado, me tirando orgasmos do fundo do meu ser e tome pica, direto, sem parar, eu já estava ficando cansada, quando senti sua pica estufar, era o aviso que iria gozar, então o tranquei , enlaçando minha pernas ao redor de sua cintura, apertei o meu infalível músculo vaginal, eu dizia pra ele goza bem gostoso em tua putinha, ta vendo como agüento toda essa pica, quero te deixar sem nem uma gota de gala, gostoso, pirocudo, arrombador de boceta, alargador de vagina, anda goza em minha boceta que é toda tua e que está engolindo todo tua pica agora, faz dela que quiseres - só ouvi foi o berro lancinante dele, ejaculando feito um cavalo dentro de minha vagina, me chamando de gostosa, linda, boazuda, gulosa, bocetuda. Ele gozou pra caralho, uma torneira de esperma, encheu a camisinha. Ainda continuou bombando até sua imensa rola perder rigidez, então retirou de minha bocetinha, tive a sensação de vazio, de estar oca por dentro, fiquei um pouco assada, devido ter ficado entalada com aquela piroca imensa e pela forte fricção da camisinha. Ele dormiu nu em um sono profundo, com aquela pirocona melada caída por cima de sua barriga, suavemente tirei a camisinha, peguei no talo e lentamente vim espremendo de baixo pra cima pra tirar toda a gala restante em seu canal, quando ela aflorou na cabeça, chupei até a última gotinha, ele nem acordou, fiquei admirando ela e dizendo pra mim mesma, como eu tinha conseguido agüentar aquilo tudo, minha boceta estava afolozada e ardendo. Enquanto relaxávamos, depois da foda, fiquei pensando o que eu estava fazendo ali, nua, arrombada, ardida, com aquele homem desconhecido, então concluí que eu gostava disso, que eu era a pessoa certa pra fazer isso, era minha especialidade, era o que eu sabia fazer melhor. Meu marido tem razão, eu nasci pra ser assim, por mais que eu tente mudar, ser outra pessoa, isso sempre me acompanhará, não vou fugir disso, farei quantas vezes for necessário e com qualquer homem que meu marido mandar. Deixamos a casa em silêncio, entramos no carro e fomos para casa relaxar e me recuperar pra quando meu marido for me usar eu estar em forma de novo (apertada).