Tenho uma querida amiga muito especial: Dóris, com quem me encontro às vezes. Nunca é fácil, pois ela, além de também casada, não mora em São Paulo.
Dóris é uma mulher fantástica, disposta sempre a viver sem freios toda a sua sensualidade. Não somos amantes. Temos uma deliciosa amizade íntima, com direito a contarmos sempre um ao outro as aventuras que vivemos. Afinal, como amigos não têm ciúmes, esses relatos sempre apimentam nossos encontros.
Há tempos ela queria marcar um encontro a 4. Já fizéramos isso uma vez há uns dois anos atrás e foi sensacional. Mas não conseguimos manter o contato com o casal de então, que pouco depois se mudou para longe.
Bem: através de um chat na net ela conheceu uma nova amiga, faixa etária e cultural igual a nossa, trocaram muitos segredinhos e experiências vividas e a idéia de um novo encontro a quatro foi proposta. Falou de mim para Sharon, esse o seu nome, que se interessou. Sharon revelou que também tinha um amigo, Claudio, com quem tinha um caso, que mais que certamente toparia.
Durante algumas semanas passamos a trocar e-mails os quatro, para que começássemos a nos conhecer. Passamos então a conversas pelo celular. Vencida essa fase, uma boa empatia surgiu entre nós, havendo, claro, a devida segurança da confiabilidade. Sabem todos os riscos de se encontrar pessoas através da net, quando os devidos cuidados requeridos não são tomados.
Éramos todos casados - não entre si... - profissionais de nível superior, cheios de compromissos. Logo, apesar do enorme desejo de todos, o encontro não acontecia, pois nunca se achava uma data boa, em que os quatro pudessem.
Nesse meio tempo, uma tempestade financeira se abateu sobre mim. Dois contratos já praticamente assinados foram adiados, e meu maior cliente simplesmente entrou em processo falimentar. Eu estava literalmente quebrado.
Assim sendo, quando finalmente acertaram uma data, eu não poderia ir. Ainda mais que Claudio era dado a certos luxos ostentatórios. Tinha programado antes um almoço num restaurante caro, indo depois a um motel de luxo. Na fase em que tinha entrado, eu não poderia eu pagar essa aventura. Não se tivesse que fazê-lo usando dinheiro da subsistência caseira. Fiquei muito contrariado, mas não havia jeito: tive que desistir.
O outro certamente deve ter adorado saber que as duas seriam só dele...
Eles marcaram um encontro ao meio-dia num restaurante dos Jardins... enquanto eu ficaria só, vendo naviozinhos. Só que lá por uma da tarde Dóris me liga. Claudio - que é advogado de algumas empresas importantes - teve uma emergência. Um processo surgiu de última hora. Também não poderia ir.
Dóris me diz que eu estava sendo convocado!
Estavam as duas agora no Shopping Iguatemi. Dóris disse-me que pegasse um táxi e fosse para lá imediatamente encontrá-las. E que não me preocupasse com os gastos.
Tomei o mais rápido banho da minha vida e saí correndo. Sentindo-me um garoto de programas...
Encontrei as duas numa cafeteria do mall. Pouca conversa: logo entramos no carro da Dóris e fomos para um motel.
Sharon estava meio na defensiva, Claudio, seu amigo não pode vir, e ela nunca nos havia visto pessoalmente antes... E dali há pouco minutos estaria conosco num quarto de motel. Uma situação no mínimo incomum.
Foi estranho quando a encontrei no café. Beijei Dóris, e quando a fui cumprimentar Sharon, ficamos os dois meio sem saber o que fazer. Alguém que em pouco tempo estaria nua em meus braços me estendeu a mão para um cumprimento formal...
No motel, pedimos umas cervejas, deitamos os 3 na cama por uns momentos para um papo que nos descontraísse. Logo isso aconteceu, as mãos e bocas começaram a se tocar...
Dóris então provocou Sharon:
- É verdade que você sabe fazer strip, como o Claudio contou?
Sharon não se fez de rogada. Procurou uma rádio que tivesse músicas adequadas e subiu na cama frente a nós. Ela é bonita, alta, mais ou menos 1.70, cabelos aloirados longos cacheados, uns 37/39 anos, descendente de ingleses.
Dançou, rebolou para nós, tirando cada peça de maneira bem provocante. Sabe fazer mesmo...
Quando ficou só de lingerie, vimos que tinha vindo preparada. Tinha tudo: meias 7/8, cinta-liga, soutien meia taça, e uma minúscula calcinha transparente.
Quando faltava só a calcinha, ela parou e disse que cabia a nós tirá-la, acrescentando:
- Não vale usar as mãos...
Eu e Dóris, cada um por um lado, puxamos as alcinhas com os dentes...
Bem, não preciso dizer que a partir daí a coisa pegou fogo...
Caímos os dois sobre ela, chupando-a todinha. Ela estava com tanto tesão que seu corpo tremia...
Depois ela fez questão de nos despir. Primeiro Dóris, que logo ficou nua, com seu corpo malhado de academia e as deliciosas marcas de sol dos biquínis ousados que usa. As duas lamberam-se todas, rolaram nuas na cama, fizeram um delicioso 69... Depois voltaram-se para mim, despiram-me, enquanto meu membro quase furava minhas roupas tão excitado estava.
Então me chuparam. Em conjunto...
Bem, desculpem-me, a partir daí é difícil descrever em detalhes. Houve de tudo!
Coisas como penetrar em uma, que chupava a outra, que por sua vez me beijava. Não sei se vão conseguir imaginar a cena. Só mesmo estando lá...
Mais tarde, Dóris provocou a nova membro do clube para fazer sexo anal comigo. Ela fez um "doce" danado... Como se nunca tivesse feito. Mas sem tirar as mãos de meu membro...
- Você vai por devagar, não é? Nunca fiz isso!...- disse fazendo beicinho, mas com o corpo tremendo...
Ora, ora...
Não precisou de nenhuma ordem para se colocar de quatro, separar as coxas e com as mãos separar as nádegas, abrindo-se para mim.
Dóris foi a Mestra de Cerimônia: tomou e conduziu meu pau, posicionou-o na entrada mais proibida de Sharon.
Nem foi necessário o gel que a Dóris sempre trazia: logo eu a enrabava inteira, enquanto minha fiel escudeira me beijava.
Sharon se contorcia e gemia muito. Na verdade, ela tinha era muita experiência no assunto. Gostava de valorizar sua submissão. Tanto que não minto quando digo que ela é uma dessas raras mulheres que conseguem ter um orgasmo dessa forma.
Teve sim...de quase perder os sentidos na torrente de prazer que sentiu.
Até provocou um certo ciuminho na Dóris, que teve, após um descanso - não sou de ferro, claro...- que ser atendida...
E assim foi pela tarde afora.
Nos momentos em que eu descansava, faziam uma cena para mim as duas...Beijavam-se, lambiam-se, chupavam-se. Mas sempre olhares, muito, muito provocantes para mim, sempre alguma mão me tocando. Logo eu estava pronto de novo para a luta.
Ainda que inventaram outra brincadeira. Fecharam as cortinas, apagaram as luzes e me vendaram com o lenço de seda de uma delas. Tive que persegui-las sem ver nada.
Acabei fazendo amor sem saber com quem. Como elas combinaram não falar e como têm altura e cabelos de comprimento parecidos, não posso não estar certo de quem foi. Mas garanto que foi delicioso...
Foram umas 6 horas de uma inesquecível loucura. Quando me deixaram na Avenida Paulista eu estava exausto. Dentro da roupa, a glande inchada pelo excesso de trabalho até incomodava um pouco ao roçar no tecido da roupa enquanto eu caminhava. Mas estava com uma felicidade luminosa. As pessoas na calçada pareciam perceber isso e sorriam para mim.
Surpreso comigo mesmo:
Até que não estava em má forma...
LOBO
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