Coisas da Idade
Olá, eu sou Junior, tenho 13 anos e irei aqui relatar um conto erótico, e aliás muito bom acontecido em minha adolescencia. Sou loiro, olhos azuis, alto, sarado, me axo muito gostoso. Bom, aqui está minha história:
Tenho um primo chamado Felipe, ele tem 12 anos, quase identico a mim, quase todos os dias a gente vai frequentar um clube aqui pertinho de casa, a gente vai navegar na internet, praticar esportes, nadar, etc. Certo dia fomos ao clube nadar, nadamos +/- 2 horas, depois fomos ao vestiário se trocar. Fomos ao armário pegar as mochilas que ficam lá guardadas, logo depois fomos tomar uma ducha, a gente sempre toma ducha, e se troca lá mesmo, mas nesse dia, eu só enconstei a porta da ducha, e não tranquei, e como sempre faço, levei uma PLAYBOY, para tocar uma punheta, tomei meu banho, abri a minha bolsa, peguei minha revista e começei a tocar uma, nisso meu primo bate na porta para pedir o sabonete, e como a porta estava só enconstada ele bateu e a porta se abriu. Ele me viu com a revista tocando uma punheta e disse:
- O loco Junior, então vc bate também é?
E eu:
- Claro! Sou viciado.
E ele disse:
- Posso entrar aí e bater com vc?
E eu sem segundas intenções disse:
- Opá! Pega suas coisas lá e venha pra cá.
Ele foi pegar suas coisas e veio para minha ducha, começamos a tocar uma punheta bem gostosa vendo aquela gostosa na revista, ai eu pra deixar ele mais louco e com mais tesão, eu falei:
- Nossa Felipe, já penso essas mãos tocando uma punheta pra vc? E seu pau roçando nessa bucetinha linda, raspadinha? E essa boca e essa lingua se esfregando na sua linguiça? E vc beijando e lambendo essas tetinhas?
E ele:
- Nossa cara, assim eu fico louco! Quer que eu toque uma pra vc?
E eu pensei comigo: - Quem é que nunca fez isso? Não é por isso que eu vou ser gay! E logo respondi:
- Demoro! Quer que eu vou tocando pra vc também?
E ele com uma voz mole:
- Ahan.
Aí começamos um bater para o outro, gozamos juntos, começamos gozar um na cabeça do pau do outro. Nossa, foi uma delícia só, aí peguei em sua cintura e coloquei meu pau na virilha dele e ele na minha, começamos um movimento de vai e vem, como se estivessemos um metendo no outro, eu apertava as nádegas dele e ele gemia, uma sensação inexplicável. Aí paramos e ele disse para mim:
- Posso?
E eu:
- Pode o que?
E ele:
- Posso ou não posso?
E eu disse:
- Pode!
Ele agachou bateu um pouco de punheta pra mim e começou dar umas lambidas no meu saco cheio de pelos, no meu pau, começou lamber minhas virilhas todas gozadas da brincadeira de vai e vem, e enfim me disse:
- Fode minha boca!
E eu sem entender disse:
- Como assim? Foder sua boca?
E ele:
- Mete na minha boca, me faz engascar com sua goza!
E eu:
- Ta OK!
Começei a meter na boca dele que nem louco, e ele virava o olho pra cima, tirava meu pau da boca e colocava, tirava e colocava, até que ele disse:
- Já ta bom Junior, outro dia a gente continua...
Aí tomamos mais uma ducha, nos trocamos e fomos embora. E essa não foi a única vez não. Isso se repitiu várias e várias vezes. Outro dia eu volto com mais histórias!
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