Sempre tive curiosidade na arte BDSM. Lia contos, procurava perfis no orkut, teclava com alguns dominadores. Não passava disso. Moro no interior e aqui as pessoas são mais cabeças fechadas e tal.
Sou professor. Tenho uma vida pacata. Moro só, estou na faixa dos 30. Tive muitos relacionamentos homo, mas nenhum me completava. Eu sou do tipo "homem" e muitas vezes atraio somente as bichinhas passivas.
Moreno claro, 1,65 de alt e 59 kilos. Um corpo em cima, nada de exageros!
Outro dia, teclando na net, me deparei com o niki "sexo pesado". Isto na sala aqui da minha cidade. Comecei a teclar com o cara. Falamos sobre o que seria sexo pesado, o que gostavamos idade e outras banalidades.
Trocamos msn e continuamos a teclar por mais de duas semanas. Nos conhecemos bem antes de nos encontrarmos. Gostos, o que sabiamos de BDSM e tal.
Disse a ele que queria ter um dono. Um cara macho que me dominasse e não me deixa-se escolha a não ser servi-lo. Bem, marcamos então de nos encontrar em mina casa. Moro só a bem tempo, desde que comecei a trabalhar. Combinamos tudo e como eu deveria me comportar quando ele chegasse em em minha casa.
Eram 19 horas quando o interfone toca. Era ele. Aqui vou chamá-lo de Ângelo. Ele vestia uma calça jeans surrada, tênis, e uma camiseta regata daquelas bem vagabundas. Nos comprimentamos e ele logo mandou que eu ficasse de 4 e olhando para o chão. Meu tesão foi a mil. Sempre imaginei aquela situação mas nunca tinha vivido.
Ele me colocou uma coleira e começou a andar comigo pelo ap. Me perguntou onde ficava o quarto e se eu achava que seu dono deveria ir de pé. Logo montou em cima, como se monta em um cavalo. Eu andava de quatro com um homem de 1,75 de 66 kilos em cima de mim. Meus joelhos doiam no piso da casa, e minahs costasChegamos ao quarto e meu algoz mandou que eu tirasse toda a roupa. Examinou bem meu corpo, passou ky no meu cú e foi abrindo com os dedos. Nesta hora comecei a gemer feito um louco, e meu pau dava sinais de vida, denunciando o tesãa que sentia. Ele começou com dois, depois três e depois mais um. Nessa hora virei para aquele homem que nem ao menos sabia o nome e pedi para parar, pois nunca tinha feito fisting e não iria aguentar logo na primeira.
Ele me segurou forte pelos cabelos, enfiou a mão na minha boca e mandou que eu arrebitasse bem a bunda, senão ia ser pior. Gelei na hora. Estava nas mãos de um algoz como aqueles que eu lia nos contos. Ele enfiava sem dó e eu só gemia, suava, de dor e prazer.
Ele parou com meu cú, pediu para que eu olhasse para ele. Vi então que era um cara bonito, moreno, cara de mau, mais novo que eu. Começou a me dar tapas na cara e eu a cada tapa agradecia por ele estar ali. Minha cara ficou vermelha de tanto tapa que levei.
Estava me realizando. Levei uns 20 tapas, e depois ele me jogou na cama, posicionou seu caralho na porta do meu cú e em uma estocada só eu sentia uma cutucada no meu intestino. Ele me fodia e puxava a coleira, quase me sufocando. Começou a estocar com mais e mais força. Sentia que ele ia me rachar no meio.
Ele tirou o pau do meu cú e me jogou no chão. Começou a me dar mais tapas e cada um eu agradecia. Até que ouvi ele pronunciar as primeiras palavras. VIADO DE UMA FIGA, É O SEGUINTE, VOCÊ AGORA NÃO TEM MAIS VONTADE PRÓPRIA. VAI APRENDER A SERVIR UM MACHO DE VERDADE. AGORA VÁ E ME PEGUE UM CINTO DE COURO COMO UMA BOA CADELINHA.
Obedeci logo de cara. Peguei o cinto e levie pela minha boca. Ele pegou o cinto e me virou de costas. Comecei a levar muitas lambadas, parecia que ele ia deixar minha pele em carne crua. Eu comecei a chorar de desespero. Ele vendo que eu não aguentava enfiou mais uma vez seu embro em mim e começou a bombar até gozar.
Deitou-se satisfeito me deixando no chão.
(continua)
