Doce vingança - I

Um conto erótico de Yvonne
Categoria: Heterossexual
Contém 2730 palavras
Data: 03/04/2008 17:15:27

DOCE VINGANÇA - I

Esta historia se baseia em fatos reais. Pode parecer extensa, mas acho que vale a pena ser lida. Sou casada e tenho 36 anos de idade. Depois de algumas desconfianças fiquei sabendo que meu marido tinha um caso com uma amiga, graças aos insistentes avisos do seu celular, esquecido sobre o sofá. Curiosa, resolvi bisbilhotar. Como quem procura acha, encontrei a seguinte mensagem enviada: “obrigado pelos momentos maravilhosos.” E em seguida a resposta: “nada a agradecer. Faria tudo outra vez, melhor ainda. Na Bahia terás aquele presente.” Bjs, P.” Logo compreendi que era de Priscila, uma amiga jornalista. Enfim a prova irrefutável. A partir daí comecei a pensar numa vingança. Não uma vingança irada, raivosa, mas uma doce vingança. E fingindo não saber de nada passei a cuidar melhor da aparência, a usar roupas mais insinuantes e a freqüentar com mais assiduidade o salão de beleza. As mudanças logo foram notadas, principalmente no trabalho. Dentre os colegas da empresa o chefe do Departamento, que chamarei de Heitor, era o mais encantado com meu novo visual. Frequentemente me elogiava à meia voz, quase sussurrando, de forma claramente provocativa, o que me deixar envaidecida e me estimulava. Na verdade eu e Heitor tínhamos uma grande “afinidade” e certamente foi por isso que ele me indicou para ser sua substituta, causando ciúme entre as demais colegas que me consideravam a “queridinha” do chefe. Essa “afinidade” me fez perceber que Heitor poderia ser o meu escolhido. Era casado, charmoso, discreto e embora procurasse disfarçar, tinha grande tesão mim. Embora a nossa situação de casados funcionava como um inibidor natural, impondo certos limites, isso tinha suas vantagens, pois me dava a segurança que eu precisava. E sempre que possível, com discrição eu jogava um “charmezinho” pra cima de Heitor, diminuindo assim as resistências. Logo notei mudanças no seu comportamento. Com freqüência ele me chamava a sua sala, às vezes para conversar sobre amenidades, quando podia notar seu olhar indiscreto buscando o meu decote ou então se imiscuindo entre minhas pernas, que às vezes, quando eu estava de saia ou vestido, de propósito eu deixava entreabertas. Mais íntimos, logo estávamos trocando e-mails através de nossas contas particulares, fugindo da vigilância do sistema corporativo. Conversávamos sobre vários assuntos, inclusive sexo. Eu podia sentir que faltava pouco para a chama dos nossos desejos acender de vez. Até que aconteceu. Heitor programou tirar uma semana de férias e me chamou para conversar a cerca de questões que ficariam pendentes, sobre a minha responsabilidade, durante os 5 dias em que ficaria no interior de São Paulo. Após esse período voltaria deixando a mulher e a filha com familiares. Combinamos de nos falar por telefone e nos comunicar por e-mail sempre que necessário. Quando terminamos todos os colegas já tinham ido embora e seguimos direto para o elevador com destino à garagem. Quando o elevador chegou éramos os primeiros da fila e por isso ficamos bem no fundo. Logo o elevador foi enchendo e ao chegarmos no 12ª acabou de lotar. Heitor resolveu se acomodar melhor e deu um jeitinho de ficar atrás de mim. Com a insistência de algumas pessoas em entrar, fui obrigada a recuar alguns centímetros, empurrada por alguém que estava na minha frente. Nesse momento senti meu traseiro de encontro ao cacete de Heitor, posicionado atrás de mim. De salto alto minhas nádegas ficavam exatamente na altura do seu ventre, tornando a aproximação inevitável. No início fiquei tensa, com medo que alguém estivesse percebendo. No entanto logo percebi que naquela situação ninguém poderia notar alguma coisa. Deliberadamente ele colou em mim e seu enorme cacete começou a roçar na minha bunda. Para deixá-lo mais seguro mexi levemente o traseiro, pressionando-o de encontro ao seu ventre. Ele respondeu fazendo pressão no sentido contrário, deixando seu falo se encaixar entre minhas nádegas e assim ficamos até que o elevador parou no térreo. À medida que as pessoas iam saindo pude notar a situação embaraçosa em que ele se achava, com o indisfarçável volume do seu pau ostensivamente dentro das calças. Naquela situação alguém certamente notaria, o que nos deixaria em situação embaraçosa. Num lampejo resolvi ajudar. Peguei meu casaco que estava num dos braços e passando para ele pedi que o segurasse para mim. Ele entendeu e sorrindo segurou o casaco e com ele se protegeu até chegarmos ao seu carro. Pronto, estava segura de que a minha doce vingança estava próxima. Minha certeza aumentou ao ler na manhã seguinte a mensagem que Heitor enviara antes de viajar: “Na noite passada não suportei o desejo e me masturbei pensando em você . Foi muito gostoso”. Na sua ausência às vezes ele ligava para saber como as coisas estavam, às vezes eu ligava para pedir opinião sobre algum assunto. No meio da semana meu marido me avisou que na quinta feira iria para Salvador, onde participaria de reunião de trabalho e no sábado iria para Recife, retornando apenas no domingo. Decidi então que minha doce vingança aconteceria nesse momento. Para facilitar as coisas na sexta feira, dia 12, era um feriado religioso e a escola tinha programado uma atividade extra numa fazenda modelo. As crianças sairiam no ônibus da escola na quinta feira no fim da tarde e ficariam alojadas num hotel fazenda. Na sexta e no sábado participariam de várias com a orientação de professores, retornando no domingo depois do almoço. Após ter combinado com meu marido e ter certeza de que se tratava de atividade segura, permiti que participassem, deixando com a professora responsável pela excursão todos os meus telefones para eventuais necessidades. Na quinta feira Heitor me ligou no trabalho para avisar que chegaria na sexta à tarde e que se houvesse necessidade iria direto para a empresa. Informei que tudo estava sobre controle e não havia necessidade de ir à empresa. Ao final tomei coragem e disparei: “Já que amanhã estaremos sozinhos, que tal nos encontrar à noite?” “Acho ótimo, mas aonde?”, ele indagou. “Estou pensando num jantarzinho em minha casa”, respondi. “Não é perigoso eu ir a sua casa?”, indagou novamente. Expliquei que de todas as alternativas essa me parecia mais segura, pois eu tinha receio de sair à noite sozinha. Ir à sua residência também me parecia arriscado, pois além dele morar em apartamento, onde o visitante necessita se identificar, no mesmo prédio moram outros colegas de trabalho. Como eu moro numa casa, num local tranqüilo, certamente seria mais seguro. À noite enviei um e-mail informando que a empregada sairia entre 18:00 e 19:00, e por volta de 20:00 horas ele poderia chegar, acionar o interfone que eu abriria o portão. No horário combinado ele chegou um pouco tenso, como era de esperar. No entanto ao abraçá-lo percebi que seu cacete dava sinal de vida, demonstrando que apesar da tensão também estava com muito tesão. Procurei deixá-lo a vontade mostrando e explicando detalhes de algumas peças de arte que lhe chamara a atenção na sala. Em seguida arrumei sobre a mesa de centro uma bandeja com delícias da comida japonesa, vinho, wisky e gelo. Logo estávamos comendo, bebendo e ouvindo uma seleção de músicas que eu escolhera antes dele chegar. Certa de que como anfitriã eu devia tomar a iniciativa, após a primeira taça de vinho o convidei para dançar. Meu corpo tremeu ao sentir a proximidade do seu, fazendo-me sentir o seu calor e vibração do seu cacete inquieto dentro das calças. Pela primeira vez eu ficava tão intimamente próxima de um homem que não meu marido. Ao som da música suas mãos deslizavam pelas minhas costas, acariciavam meu dorso, suas coxas se esfregavam nas minhas e seu mastro massageava meu ventre, causando arrepios em todo meu corpo. Já entregue, sem qualquer capacidade de reação, senti suas mãos abrindo o zíper do vestido fazendo-o cair ao chão, deixando-me apenas de sutiã, uma calcinha branca e um par de meias pretas que realçavam a brancura e o frescor das minhas pernas roliças, enquanto ele continuava acariciando meu corpo e beijando minha boca, descendo em seguida pelo pescoço, pelos seios, beijando-os e lambendo-os alternadamente, segurando os bicos entre os lábios, e por fim sugando-os alternadamente com incontida volúpia. Quase embriagada pelos seus carinhos voltamos a nos beijar. Nossas línguas se tocavam inquietas enquanto meu corpo, possuídos de intenso desejo, estremecia de prazer ao sentir a vibração do seu cacete duro, ávido por se libertar e aninhar-se por inteiro dentro do meu sexo úmido e quente. Com uma leve pressão dos dedos ele desabotoou o sutiã, fazendo com que meus seios ficassem inteiramente livres, os bicos rosados e enrijecidos, apetitosos como duas frutas maduras prontas para serem saboreadas, mergulhando entre eles seu rosto, beijando-os e chupando-os suavemente. E ajoelhando-se aos meus pés, como se reverenciasse a dádiva que lhe era ofertada, desceu a boca pela minha barriga, passando pelo umbigo em rápidas e excitantes lambidas, até atingir meu sexo em brasa. Segurando levemente as bordas das meias, num movimento delicado as desceu junto com a calcinha, deixando-me inteiramente nua. Enfim eu estava me entregando a um homem que não era o meu marido. Através do espelho eu podia assistir tudo, o que me deixava ainda mais excitada. Num gesto quase instintivo segurei sua cabeça com as mãos e pressionando seu rosto contra meu sexo lhe ofereci minha boceta, sentindo sua língua quente e macia explorando meu interior, fazendo-me vibrar de tanto tesão. Com o corpo já tomado de intenso frenesi encostei-me na parede e afastando levemente as coxas, pondo um pé sobre o sofá, ofereci-lhe por completo toda a minha intimidade. Durante vários minutos de alucinante prazer eu podia sentir sua língua lambendo meus lábios vaginais e cada vez mais se aprofundando no meu regato, suas mãos acariciando minhas nádegas, seus lábios segurando e massageando suavemente meu clitóris intumescido, enquanto eu gemia baixinho como uma gata no cio. Aos poucos fui ficando ofegante, meu corpo estremecendo em espasmo repetidos, até que não mais resistindo, pressionando sua cabeça de encontro ao meu sexo, entreguei-me a um gozo intenso e descontrolado, amparando-me na parede para não cair ao chão. Ainda ajoelhado aos meus pés Heitor continuava beijando e lambendo minha boceta com carinho, recolhendo com o meu líquido seminal, provocando arrepios e tremores no meu corpo inteiro. Parcialmente refeita puxei sua cabeça para cima até nossas bocas se unirem num longo beijo, sentindo o gosto do meu sêmen misturado a sua saliva. Retribuindo seu gesto fui descendo lentamente, beijando seu pescoço, lambendo e segurando levemente seus mamilos entre meus lábios, fazendo-o se contrair e gemer de prazer. Ajoelhando-me em sua frente, com um suave movimento desci suas calças e em seguida a cueca até o chão, apreciando pela primeira vez seu cacete grande em riste, grosso e roliço, movimentando-se inquieto em pequenos espasmos, como se procurasse o lugar certo para se aninhar. Segurando seu pau com as mãos inclinei-me até minha boca alcançar a glande rosada já inchada de tesão e umedecida de precoce líquido seminal. Carinhosamente eu segurava seu instrumento, introduzindo-o lentamente na boca, lambendo e chupando-o em suaves movimentos para dentro e para fora, colhendo as primeiras gotas de esperma que formavam filetes cristalinos ao lento movimento de meus lábios. Com uma mão estendida alisava a base do seu mastro, alongando os dedos até a proximidade do seu rabo, nele friccionando levemente a ponta do indicador, notando que essa carícia lhe causava grande excitação. Depois de alguns minutos notei pela sua respiração ofegante e pelos gemidos entrecortados que ele estava prestes e gozar. Percebendo seu estado de excitação enfiei todo seu cacete na minha boca até a ponta tocar na minha garganta, para em seguida retira-lo de novo até a glande repousar nos meus lábios, repetindo esse movimento sucessivas vezes, até que ele não mais suportou e gozou abundantemente, inundando minha boca de volumosos jatos, sussurrando palavras entrecortadas pelo prazer: “Ai....ai....que gozo maravilhoso, que chupada gostosa”. Lentamente fui diminuindo o ritmo,, deslizando a língua suavemente em torno do seu pau, envolvendo a glande inchada e vermelha como um morango maduro, dela recolhendo e engolindo as últimas gostas de esperma, até sentir seu instrumento relaxando em razão da intensa ejaculação. Em seguida levantei-me trôpega e indiquei a Heitor o quarto de hóspede, contíguo à sala onde estávamos, informando que deixara sobre a cama um roupão de banho. “Pode usá-lo sem constrangimento... .é de uso exclusivo dos nossos hóspedes”, falei rindo já nas escadas em direção ao pavimento superior. Após um revigorante banho sentia-me leve, pronta para novos prazeres, dando-me conta de que não sentia qualquer remorso pelo que estava acontecendo. Refazendo a maquiagem lembrava de uma imagem que meu marido costumava invocar com prazer: “não há momento mais especial para um homem do que aquele em que ele se ver despindo pela primeira vez uma mulher desejada”. E eu percebia que para uma mulher casada a primeira traição também podia ser um momento contraditoriamente prazeroso. Especialmente se tudo acontecia por uma justa causa. Por fim vesti um conjunto íntimo de uma famosa grife internacional que meu marido comprara numa de suas viagens a NY, recomendando que eu usasse numa ocasião especial. Como parte da minha vingança, decidi usar naquele momento. Quando desci as escadas percebi que Heitor ainda não saíra do quarto de hóspedes. Dirigi-me então à cozinha e preparei uma bandeja com frutas, geléias, creme de leite e chantilly. Ao retornar à sala Heitor chegou junto vestindo o roupão de hóspede. Ao me ver ficou surpreso, demonstrando incontida admiração: “nossa, como você está lindamente sexy nesta roupa”, exclamou. Agradeci sorrindo e nos sentamos para degustar as frutas que eu havia trazido. Deliberadamente peguei um morango grande e levanto falei de forma maliciosa: “Veja só que fruta sensual é o morango.... o que lhe parece o formato?” Heitor um pouco desconcertado respondeu: “sem dúvida parece a cabeça de um pênis”. Mergulhando levemente o morango na geléia levei-o a boca e mordendo-o levemente continuei: “ E é tão gostoso quanto....”. Em seguida ele apanhou uma uva rubi e me mostrando indagou: “e isso, o que lhe parece?” “A mim parece o bico de um peito bem feitinho”, respondi. E ele untando a uva num pouco de chantilly colocou na boca e respondeu: “também é tão gostoso quanto.....”. Por alguns minutos continuamos comendo frutas e fazendo alguns comentários maliciosos, até que nos levantamos e começamos a dançar, ora esmagando em nossas bocas um morango com geléia, ora uma uva temperada com chantilly. Enquanto isso nossos sexos se tocavam no movimento da dança nos deixando novamente excitados. Lentamente nos dirigimos ao quarto de hóspede abraçados, ele me guiando ao som da música até me fazer deitar na cama. Em poucos segundos estávamos nus, ele ajoelhado em minha frente, seu cacete novamente em riste, inteiramente duro. Colocando seus joelhos entre minhas pernas fez com que elas se abrissem, deixando-me exposta por inteiro ao seu desejo, e encostando seu pau na entrada da minha boceta começou a enfia-lo bem devagar, centímetro a centímetro, até faze-lo sumir dentro de mim. Tomado de tesão ele levantou minhas pernas lentamente fazendo-as repousar nos seus ombros. Em movimentos cadenciados enfiava seu cacete na minha boceta, trazendo-o de volta até a cabeça vermelha como um morango tocar meus lábios vaginais, enfiando de novo até aninhá-lo por inteiro no meu vale. Heitor acariciava minhas coxas e, repetia por diversas vezes esse movimento, quase me levando ao delírio. Depois de alguns minutos meu corpo aos poucos foi sendo possuído por ondas cada vez mais fortes de prazer, até que não mais agüentando comecei a murmurar quase enlouquecida: “me faz gozar novamente... mete tudo... tudo...tudo....tudo.” Atendendo ao meu apelo ele me penetrou tão intensamente que eu. podia sentir seus pelos misturados aos meus. Em repetidos movimentos ele enfiava seu cacete dentro de mim, retirando em seguida, de inicio lentamente, acelerando aos poucos até que explodimos no gozo intenso e duradouro. Exaustos continuamos por vários minutos abraçados, até que resolvi me levantar e subi rápida para meu quarto. Quando desci Heitor já estava vestido, pronto para partir. Ele esboçou algum agradecimento e colocando meus dedos sobre seus lábios falei: “nada de agradecimentos agora... quando puder faça isso por mensagem telefônica.... é assim que eu prefiro”. Sem que ele soubesse, eu tinha minhas razões. Antes de dormir ouvi o sinal de mensagem tocando no meu celular, e ao abrir pude ler: “obrigado pelos momentos maravilhosos. H.” Rindo senti que minha vingança estava completada. Yvonne.

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Comentários

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Tudo normal... http://ana20sp.sites.uol.com.br

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No caso a escolha obedeceu o critério do "interesse" e da confiança...Yvonne

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Que delícia de relato.Fiquei excitado.Leia um dos meus relatos....ERRO DE AVALIAÇÃO.

Manda e mail, podemos ter deliciosos momentos juntos....

carlosliberal@ig.com.br

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Legal.muito bom.

mas a credibilidade fuicou abalada.

uma mulher traída vai procurar logo um homem comprometido tb?

Estranho

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