A Separação.
O fato que vou narrar aconteceu em março de 2002.
Moro zona rural de Campo Grande. Inicio da primeira quinzena março de 2002, minha irmã Denice, que estava separando-se veio passar um temporada comigo, que apesar de solteiro e mais novo, sou seu único irmã.
Denice havia casado-se muito nova, aos 17 anos, e fora vitima de sua inexperiência.
Como qualquer irmã procurava confortá-la, tentando tirá-la da fossa em que se encontrava, mas sempre recebia a mesma resposta, que estava tudo bem, que não me preocupar com ela.
Temeroso que ela cometesse uma loucura, procurava não deixá-la à sós, mas um dia a tarde precisei sair e quando voltei não a encontrei, fiquei preocupado e foi procurá-la, e a encontrei, tomando um banho totalmente nua em uma riacho, que passa no sitio. Oculto pela vegetação pude apreciar sue belo corpo, tudo nela chamava minha atenção, os belos seios, um corpo bem modelado, percas grossas, uma bandinha maravilhosa e uma xoxota linda, mais milha atenção voltou-se para os seios, cuja os biquinhos denunciavam sua excitação.
Eu continuava imóvel admirando, ela embora não muito à vontade e encostada em uma arvore, com um das mãos acariciava sua xoxota, pouco tempo depois ela voltou a entra no riacho, e pelos seus movimentos pude perceber que ela estava se masturbando.
Para que ela não percebesse a minha presença, afastei um pouco do local, esperei por alguns minutos, e chamei seu nome, com se estivasse a sua procura, quando a encontrei fingiu estar preocupado, segurei sua mão e voltamos conversando para a casa.
A noite quando conversávamos na sala oferece um dose de uísque, e terminamos por nos exceder, Denice ficou inspirada, e colocou um CD para tocar e convidou-me para dançar, como era uma musica lenta dançávamos colados e as pouco fomos nos excitado, depois de mais uns doses eu já estava sem camisa e dançava com as mãos embaixo de sua blusa, alisando suas costas e sua bunda.
Cansado de dançar, sentei-me no tapete encostei-me no sofá, e ela sentou-se entre minhas pernas, encostou a cabeça em meu peito, e pediu que colocasse outra dose para ela, quando entreguei a doce, abrace-a por baixo dos braços, e com as duas mãos sobre o seus seis, beijei seu pescoço e passei a língua em sua orelha, lentamente desabotoei sua blusa, e curvei-me ate alcançar seus seis com a boca, ela suspirou profundamente, coloque minha mão dentro de seu shorts e acariciei sua xoxota que já esta molhadinha, deitei-a no tapete e retirei toda a sua roupa, e quando me coloque entre suas pernas para dar uma bela chupada percebi que ela havia desfalecido pela quantidade de bebida que havia tomado, e eu acabei dormindo ali também.
No dia seguinte, quando acordei, ela estava sentada no sofá apenas com a blusa, e me indagou o quanto tínhamos bebido, pos não lembrava bem do que tinha acontecido, e que a ultima coisa que se lembrava é que eu estava tirando a roupa dela, falei que não aconteceu nada.
Ela segurou minha mão e fomos para meu quarto, ditou-se em minha cama e pediu que eu continuasse de onde tínhamos parado.
Resolvi reiniciar com uma siririca para arreta-la, passado as primeiras caricias fomos para um 69, e ela gozou varia vezes. Pouco depôs mos preparamos para o ato final, com ela suplicando para que eu botasse dentro, lentamente foi penetrando aquela xoxota carente, enquanto ela suplicava para que empurrasse mais e mais forte, e nos gozamos juntos, descansamos um pouco, puxei-a para cima de min, e ela rapidamente passou a cavalgar loucamente, desta vez ela gozou de forma mais intensa, e eu me segurei, pois tinha outros planos para um mais tarde.
Ela levantou da cama e foi para o banheiro e eu a segui, no chuveiro abrace-ia pelas contas e foi a procura de seu cuzinho, no inicio ela resistiu um pouco mais terminou cedendo, aos pouco ela foi levantando a bandinha, e procurando ajudar a penetração, ao tempo em que pedia para que metesse com carinho e que colocasse um dedo em sua xoxota.
O resultado desta e de outras eu conto para vocês mais tarde.
continua