Bom dia. Este é o primeiro relato que faço no site e espero não cometer muitos erros de linguagem nem exagerar na descrição do fato. Fato sim, já que descreverei o que puder lembrar da experiência que vivi numa distante noite pouco antes de 1990, não me lembro do ano.
Eu me preparava para retornar para minha casa, após o trabalho, onde minha família (esposa e tres filhos) me aguardavam. Estava
numa loja dentro de um shopping em SP e examinava um expositor de bolsas ou pastas. O vendedor que me auxiliava também estava se preparando p/encerrar seu turno e, percebendo que chovia forte, pediu uma carona que foi cancedida. No carro íamos com um papo qualquer que ele tentava conduzir para o lado sexual. Eu me fazia de desentendido e dava trela sem entrar em detalhes. Seguimos no sentido de minha casa na Grande SP cuja localização não tinha nada a ver com o destino dele. Já em meu município o papo já bem adiantado parei numa praça próximo de uma estação de trem onde pretendia deixá-lo. Devo admitir que a iniciativa foi dele que, c/alguns rodeios, tinha me dito suas preferências sexuais. Num dado momento pediu p/ver meu pau, no que foi atendido. Não sei se a situação ou algo mais me fez ficar com muito tesão e levantando a bunda do assento mostrei p/ele meu pau bem rigido, se não fosse o volante me limitando eu teria subido ainda mais, deixando meu passageiro com muito interesse, o que ele demonstrava pela expressão e fazia questão de frizar. Disse que o dele era menor e que gostaria de pegar em suas mãos.
Devido ao risco da situação resolvi sair da praça e me dirigi a um drive-in ao lado (existe até hoje). Lá pude me livrar das calças e cueca e ficar bem à vontade. Disse a ele que não tinha a menor intenção de come-lo. Meu parceiro começou então a me bater uma punheta . Logo depois me pediu para deixá-lo chupar meu pau e foi indo assim. Lambeu toda a extensão (aquí é que não quero ser pretencioso) e colocou na boca de uma maneira que, juro, nunca tinha visto. Colocado de frente ele abocanhava o que conseguia e depois ia movimentando os lábios um pouco por vez até que chegava na base. Sem contar o visual, a sensação era fantástica. Sentia a cabeça da rola tocando o fundo da boca e os lábios encostados no púbis.Poucas vezes tive essa oportunidade novamente. Minha esposa, que me chupa frequentemente, nunca conseguiu nada parecido. As vezes que tentou chegou a ter engulhos e quase que me deixa na mão. Ficamos algum tempo nisso até que ele voltou a me chupar como a um sorvete, lambendo tudo, desde a cabeça até o saco, onde dedicou mais algum tempo (maravilhoso), aquí vai um parêntese: entre uma lambida e outra ele deu umas linguadas no meu cú que achei a coisa mais diferente numa sessão de boquete. Adorei e manifestei isso a ele. Voltamos ao chupa chupa até que, percebendo minhas reações, ele voltou a enfiar tudo na boca e manteve assim até eu ejacular (não foram litros e litros) deliciosamente na garganta dele, que chegou a esboçar um engasgo, mas não tirou meu pau do lugar. Esgotei o que tinha para esporrar e fiquei meio em transe naquela que me pareceu, até então, minha melhor chupada.
Ficamos mais um pouco no carro, paguei a conta, dei um trocado para ele pagar o trem e ele foi embora. Não perguntei sequer o seu nome e nunca mais entrei naquela loja. Contei para meus colegas na manhã seguinte e ficaram me tirando por muito tempo. Toda vez que recebo uma chupada lembro dessa noite e sinto que realmente foi a melhor que já tive.
