Tudo aconteceu quando eu tinha 10 anos, naqueles momentos em que eu me deliciava com minhas primeiras ereções. Uma tia, irmã de minha mãe, na época com 21 anos, estava morando temporariamente em nossa casa. Era baixinha, com uma pela bem clarinha, que contrastava com seus cabelos escuros, curtos. Quando ela saia do banho, usava geralmente uma camiseta longa, que já servia de saia. Aquilo que me enlouquecia.
Os seios, que já eram fartos, empinando a camiseta e as coxas torneadas e lisinhas foram a inspiração para minhas primeiras ejaculações. Como a casa era pequena, eu e ela dormíamos no mesmo quarto, porém em camas separadas. Fica com muito medo de que alguém descobrisse meu desejo, já que minha família é bastante conservadora.
Certa ocasião, nós fomos para praia com um ônibus de excursão e voltamos quando estava já noite. Ela sentou do meu lado, com um shortizinho curtíssimo e parecia dormir... Sem querer passei o dedo na sua coxa... Adorei a sensação. Pela lisinha, perfumada. Como ela não reagiu continuei... Lá pelas tantas (tudo escuro em volta) ela se cobriu com uma toalha, alegando frio. Assim ela pegou minha mão e esfregou-a em suas coxas e eu pude sentir pela primeira vez o prazer de tocar numa bucetinha, mesmo que por cima do short. Ela não largava minha mão e eu estava começando a ficar a assustado. Quando ela me soltou, meu coração estava disparado, com medo de algum parente ter visto, pois a excursão tinha sido organizada por meus tios e primos. Como estávamos no final do ano, minha tia foi para casa dos meus avós, aproveitando a carona do ônibus. Passado o susto, depois de ter certeza de ninguém tinha visto a cena do ônibus, comecei novamente a me masturbar, agora mais intensamente, pois tinha sentido em minhas mãos a musa inspiradora de minhas fantasias.
Depois das festas de fim ano, minha tia voltou para a nossa casa, e se comportava como se nada tivesse acontecido. À noite, porém, quando ela sentia que meus pais já tinham dormido, ela se sentava na minha cama, pegava minha e me ensinava a deslizar pelas curvas de uma mulher. No momento eu que escrevo este conto, sinto meu pênis latejante ao lembrar da primeira vez que a vi ficar nua na minha frente. Fez-me sentar na cama e, em pé, pediu para que sugasse seus seios rijos. Ela apertava minha cabeça contra seu peito e eu deslizava minhas mãos trêmulas e ávidas por suas costas macias e lisinhas, até chegar à bundinha empinada. Ajoelhada, fez me sentir o prazer indescritível de se ter o pênis sugado por uma boca úmida de morna. Até hoje posso sentir minha respiração ofegante, meu corpo desfalecendo e a sensação maravilhosa de um jato de leite morno saindo de dentro de mim e indo parar dentro daquela da boca de minha orientadora sexual. Depois do meu gozo ela se deitou em sua cama, e mesmo que por baixo do cobertor, via as pernas dela se mexendo. Não sabia o que estava acontecendo, assustado agora por pensar que ela estivesse passando mal. Mais tarde descobri que ela teve que terminar com seus dedos hábeis o que ela não permitiu que meu pênis o fizesse. Ela não queria correr o risco de ter meu leitinho morno dentro de sua xana.
Muitas vezes, principalmente aos sábados e domingos, ela saia comigo para fazer compras ou mesmo ir ao cinema no centro da cidade. Um sábado a tarde, entretanto, ele disse que iria me levar para passear em um lugar diferente, mas que não era para contar nada para ninguém. Eu aceitei, pois, não queria que a nossa intimidade acabasse revelada para meus pais. Chegando ao centro, nos encontramos no um homem, alto, grisalho, que devia ter uns 45 anos ou mais. Notei que ele era casado, pela aliança na mão esquerda. Era o amante de minha tia. Entramos no carro dele e fomos para um apartamento mais afastado e lá eles me disseram para esperar na sala, assistindo televisão. Foram para o quarto. Passados alguns momentos, os gemidos e os barulhos da cama, chegaram até meus ouvidos. Estava morrendo de tesão, imaginando aquele cara grandalhão em cima de minha tia. Não agüentei e cheguei perto da porta. Como os ruídos tinham aumentado, tentei a sorte e forcei o trinco. A porta ficara aberta. Que delicia! Minha tia, com aquele corpinho lindo cavalgando aquele garanhão grisalho. Ele percebeu que eu estava olhando. Assustado parou os movimentos. Minha tia explicou que eu já estava praticamente iniciado. A lascívia tomou conta dele, pois vi aquele cacete enorme ficar duro novamente. Minha tia pediu para eu tirar a roupa e disse que hoje ela me faria homem. Cumpriu a promessa. Deitou-se com as pernas abertas e delicadamente dirigiu meu pau para dentro dela. Tinha perdido minha virgindade com minha tia. O garanhão grisalho se masturbava assistindo a cena. Ela me apertou muito forte, com as pernas entrelaçadas em minhas costas. Gozei como um touro. Quando sai de dentro dela, ele a penetrou com força. Metia tão forte que a cama rangia furiosamente. Tirou o pênis para fora e gozou em cima da barriga de minha tia.
À noite, já refeita as energias, pude sentir novamente aquela xaninha perfumada. Agora só para mim. Amamos-nos assim por alguns meses até que eu fui para um colégio interno.
Meu nome é cristian. Moro em S. Carlos SP. Meu email: mdbctba@hotmail.com
