Já se passaram uns quatro meses...
Quem leu "Meu marido maluquinho e nosso guarda" sabe do que estou falando!
Não foi nada fácil dormir com idéias molhadas de tentar transar com o Grifo e não poder realizar. Minha casa é movimentada demais. Seria quase impossível ficar relaxada mentalmente. A primeira vêz tem que ser muito especial para não causar arrependimentos. Também porque em todos os relatos que já li sobre o assunto, as mulheres sempre queriam mais e mais. Até tentei algumas vezes, mas sem sucesso. Sempre tinha algo para dar errado. Inconformada, ficava só nas brincadeiras durante o banho dele. E eu? Acordei várias noites molhada e chateada imaginando quando se realizaria...
Porém o que houve aconteceu sem planejar.
Engraçado como são as coisas quando a gente deseja muito...
Sou loira, catarinense de olhos claros. Muito bem casada. Tenho 1,61m e 52 kg. Não tenho barriga nenhuma e meus seios são médios e pontudinhos. Orgulho do maridão. Se cuidar é um dos segredos para um casamento feliz. Sou toda pequenina. Mas me revolta um pouco o fato de não ser um mulherão. De longe pareço uma menina. Mas tudo bem, vou sobreviver!
Casei virgem e nunca fui muito de fantasiar, mas isto se tornou uma obcessão.
Decidi "treinar" para ser safadinha também porque meu marido adora.
No aniversário passado de 33 anos, um dos presentes que ganhei dele foi um lindo cacete de silicone composto do mesmo material que imita a pele dos robôs desenvolvido pela NASA. Interessante ser utilizado até para essas coisas. Pesquisei e descobri que além de caro é o principal companheiro das atrizes pornô americanas. É igual a um pau de homem, dos grandes. Tamanho de duas latinhas de cerveja uma sobre a outra e 4,5 ou 5 cm de grossura. Tudo o que uma mulher deseja. E o melhor... Apertando uns botõezinhos com regulagem de velocidade, ele gira quando está enfiado na buceta e ainda vibra através de um elefantinho de silicone acoplado bem na região do clitóris. Duvido alguma mulher aguentar ele por mais de três minutos sem gozar. Por isso uso pouco. É uma maravilhosa maquininha de gozar.
Mas voltando ao assunto principal...
Um mês atrás, trepando a noite inteira com meu marido e o Elefantinho (Nome carinhoso que dei pra ele), peguei no sono e dormi sem calcinha. Nada comum porque costumo tomar banho após para não ficar vazando na cama. Estava vestida apenas com um babydoll das meninas superpoderosas que durante o sono sobe até o pescoço.
Naquela madrugada caiu um temporal muito forte. Acordei com o barulho da chuva. O problema é que a área de serviço e churrasqueira estão em reforma. Os pedreiros deixaram algumas partes abertas durante o final de semana possibilitando a entrada da água da chuva. Levantei ainda meio atordoada de sono. Estava vestida com o tal babydoll com uma teta pra fora e com porra escorrendo pelas pernas. Fui até a área de serviço verificar se estava tudo bem. Apenas o Grifo estava tremendo meio molhado da chuva. Peguei uma toalha do varal para secá-lo.
Estava mesmo com carinha de cachorro molhado. Me agachei para passar a toalha em seu rosto. Quando abaixei desceu mais porra. Estava pingando no chão. Aí que me liguei do perigo. O Grifo quase entrou em pânico. Nunca tinha visto ele assim. Arregalou os olhos e começou a cheirar e me lamber. Ele é grandão e veio quase pra me beijar. Quando virei o rosto para o lado, ele, grandão, me empurrou e caí no chão com as mãos para trás, ficando de pernas abertas. Mais exatamente de joelhos com as mãos para trás apoiando meu "enorme" peso. Ele rapidamente se enfiou entre minhas pernas. Aí, claro que deixei. Abri ainda mais a buceta puxando ela para cima. Estava quase me mordendo de tanto tesão. Nossa! Eu dava cada suspiro! Mas sempre preocupada que aparecesse alguém. Antes de gozar, levantei e fui verificar se todos dormiam e me tranquei por fora na área de serviço. Ficamos isolados. O meu Pitt Bull grandão ficava o tempo todo enfiando o focinho gelado no meu rabo. Ficou engraçado ver ele de trenzinho, andando comigo de pau duro. Nunca tinha feito isto antes. Criei coragem e fiquei de quatro. Falei pra ele brincando: - Me chupa bem gostoso meu safadinho de pau grande! Ele não estava nem aí. Só queria lamber minha buceta que já tinha parado de vazar. Fiquei com a boca seca. Estava tremendo que nem o vibrador. Conseguia até ouvir meu coração batendo. Sinal verde para perder o controle. Lembro que no início estava com frio e suando poucos momentos depois. Forrei o chão com a toalha e não aguentando mais encostei o rosto no chão e empinei a bunda, bem puta! O Grifo nunca cruzou com nenhuma cadela. Estava prestes a conseguir. E o danadinho parou de lamber meu rabo bem na hora que iria gozar. Meio com raiva disse pra ele: - Fode a buceta e me enche de porra seu taradinho! Ele estava tão desajeitado na hora de trepar em mim que arranhou minhas pernas quando desceu pra subir de novo. Ficou marcado, mas eu estava com tanto tesão que nem me importaria se meu marido surgisse na madrugada. Quando o tesão sobe à cabeça, a gente dá mesmo! Lembrando que foi ele que começou com isso. Peguei a toalha e enrolei na cintura. Neste breve instante dei de cara com o pau do Grifo pra fora. Estava maior que anteriormente, mas sabia que caberia mesmo tendo em vista que vai crescer um pouco mais quando estiver dentro. Pensei em chupar e desisti. Dei dois tapinhas na minha bunda pra ele ir lá atrás trepar de novo. O burro agarrava só uma perna e ficava bombando sem sentido. Briguei com ele e seu pau ficou pequeno e durinho. Fiz uns carinhos e voltei a ficar de quatro. Ele trepou na mesma hora e começou a respingar porra na minha bunda durante as bombadas. Achei que iria parar. Eu louquinha por um pau molhado! - Você vai meter em mim ou vou ter que dar para o cachorro da vizinha! Falei pra ele agoniada. Desta vêz parece que ele entendeu! Me agarrou pela cintura com tanta força que não conseguiria sair mesmo se quisesse. Claro que não queria! Senti a pontinha quente e molhada encostando na entrada da buceta. Eu já estava toda melada e nossos sucos se encontraram pela primeira vêz. Sem perder tempo enfiei meu braço por baixo de mim mesma e agarrei seu pau toda desajeitada. Mordi os dentes e falei pra ele bem brava: - Enfia essa porra dentro de mim, filha da puta! Nem sou de falar palavrões, mas hora estava muito nervosa com medo de perder a oportunidade de cruzar! E antes de me posicionar melhor, ele sentiu que estava na posição por causa do calorzinho molhado e enfiou tudo numa só! Indescritível. Não lembro de uma penetração mais gostosa. A força dele me tornou uma cadelinha indefesa. Lembro de tentar falar algo, mas não saiam palavras, apenas gemidos. Parecia ter uma maquininha na bunda de tanto entra e sai. Não deu nem pra me concentrar em sentir aquele pau crescendo lá dentro e comecei a gozar. Por que não me falaram antes que seria tão gostoso? Só descobri depois dos trinta! Mordi a mão para não gritar. Senti os jatos de porra me lavando por dentro. Aquele volume todo ainda crescendo atolado na minha bucetinha. Por um momento ele parou de me foder e pude respirar um pouco. O Grifo desceu e ficou parado ao meu lado com a maior carinha de cachorro abandonado. Não tive a manor chance de segurar o nó. Entrou tudo e ficamos engatados após ele gozar. Paciência. Tive que esperar uns vinte minutos ou mais. Ele estava cansado e com sede. Percebi porque ficava olhando o pote de água. Fui de quatro engatada com ele até a água. Deitei sobre a toalha porque o piso estava frio. Mesmo sem os movimentos, sentia o Grifo gozando dentro de mim. Daqui a pouco iria sair porra pela boca de tão cheio que estava lá dentro. Minutos se passaram e senti seu pau diminuir. A porra começou a vazar. Ele mesmo desengatou. Meninas, que tesão de pau! Enorme! Me senti maravilhosa por alojar tudo aquilo dentro de mim! Saiu porra de uns seis homens. E quando achei que tinha terminado, o taradinho voltou a me lamber a buceta. Estava tão sensível que gozei rapidinho. Pensei que iria morrer de tão exausta. Abandonei o Grifo ali mesmo e fui me apoiando nos móveis até chegar ao banheiro. Um banho quente e rápido. Sem querer acordei meu marido. Me perguntou se estava tomando banho. Disse que sim porque estava com frio. Ficamos em silêncio e adormeci em um minuto.
Acordei naquela manhã de domingo mais tarde que o normal com a buceta molhada e quente. Ela mais parecia estar com febre de tanto ser fodida. O mais incrível é que estava doidinha pra dar a bunda para o maridão. Mas ele levantou antes para atender as crianças. Toda manhã relembro com carinho ter conseguido gozar quatro vezes na mesma noite. Foi sem dúvida nenhuma, a melhor e mais exaustiva experiência que já tive! E quanto ao Grifo? Ele age normalmente comigo sem ataques sexuais!
Ainda não contei ao meu marido. Preciso fazer de novo. Tenho que criar uma situação como se fosse a primeira vêz. Gostaria de opiniões das meninas e meninos, mas por favor, sem ofensas porque aconteceu sem querer...
Quase sem querer...
Tá bom! Querendo!!!!
