O vídeo e a tortura dos alunos

Um conto erótico de Andréia
Categoria: Grupal
Contém 1905 palavras
Data: 01/05/2008 00:25:35
Assuntos: Curra, Grupal, Virtual

Sempre entrava na net, nas salas de bate-papo a procura de um papo mais “caliente”, participava dos chats em salas longes da minha cidade, pois meu desejo era sempre um papo gostoso virtual, não partir para algo além do virtual. Felizmente na maioria das vezes não acontecia nada de sério, rolava um papo safado pelo msn e só nada de pedidos pra trcoar telefone ou coisas do tipo..

Uma noite lá pelas duas e meia da manhã, estou no chat, entra na sala um tal Fred, que logo puxa papo, gentil, educado, mas tão logo deixei clara minhas intenções ele pôs suas garras de fora, se mostrando um tremendo sedutor, dizia ter 28 anos, gerente de um posto de gasolina. Me parecia bastante confiável. Quando me descrevi, ele se animou ainda mais, pois dizia adorar mulheres mais velhas. Pra mim com 45 anos foi um luxo ouvir aquilo de um homem de 28.

O papo seguia, o inevitável convite para o msn veio. Quando me passou o endereço, estranhei um pouco pois era alexxx14, fiquei imaginando se não seria um garoto querendo fazer graça comigo, perguntei e ele prontamente respondeu que aquele era o msn do sobrinho dele, que seu endereço msn estava com vírus. Logo que entramos no msn ele abriu a cam, e pude ver que era um belo exemplar de macho. Mostrei várias fotos que tirei, fotos de camisola,calcinha, fazendo poses. Seus galanteios para mim só me animavam mais. Resolvi também abrir minha webcam. Eu estava de camisola rosinha, e muito excitada, era possível ver os bicos de meus seios marcarem o fino tecido. Logo que me viu na tela e pedir pra eu esperar um pouco e se levantou apressado. Curiosa imaginava o que ele tinha ido fazer, saiu tão apressado que achei que ele tivesse se arrependido. Menos de um minuto, que par mim parecia a eternidade, se passou e ele estava de volta. Começamos a conversar pelo microfone, ele bem a vontade com um copo na mão dizia coisas excitantes, tocava seu membro. Eu me esfregava, mostrei meus seios, fazia gracinhas com a língua, me exibia safada e tesuda para ele.

Esse papo gostoso só fazia esquentar, ele já nu com seu embro rijo, se masturbando perguntou se eu tinha um consolo pra me penetrar para ele. Relutei mas acabei um daqueles paus de silicone. Me entreguei por completo as suas ordens, fazia uma chupeta no pau de borracha, gemia, esfregava os dedos na buceta. Me mandou virar a camera para a cama e me deitar que pelo microfone ia dar ordens para eu seguir. Fiquei de quatro na cama, ele mandava eu enterrar o consolo na xana, eu pedia pra ele me xingar, aos berros pedia pra me chamasse de puta, mesmo sendo pelo microfone, a voz dele soava como se estivesse na beira da cama a me fuder. Cheguei ao cúmulo de enfiar aquele pau de borracha no meu cú, gozei, gozei bastante e gostoso, ele também. Conversamos por mais uns minutos, saímos pois já eras quase de manhã.

Não combinamos nada, mas imaginei que logo ele estaria novamente on-line pra fazer mais amor virtual comigo. Durante todo o dia aquilo não saiu da minha cabeça, mal consegui dar aula naquele dia, meus alunos perguntando sobre matemática e eu pensando em Fred. A noite chegou, mas ele não entrou, fiquei a noite toda conectada e nada. Assim se seguiu por uma semana. Como eu queria repetir aquela experiência com ele. Mas ele sumiu, não entrava mais no msn, não respondeu meus e-mails. Enfim pra ele foi só diversão. Me sentia envergonhada, imaginando como ele deve ter se divertido vendo a coroa agir como uma vagabunda pela cam.

Passaram seis meses, já nem lembrava mais daquilo quando no meio de uma aula, um aluno pega um mp4 e na maior cara de pau começa a ouvir música no meio da explicação, como sou uma professora muito rigorosa com esse tipo de coisa logo mandei que se retirasse da sala, que teríamos uma conversinha na diretoria. Ele com o sorriso mais debochado do mundo responde “- Vou sim sua puta, to te esperando lá!”, aquilo me deu um estado de nervos que quase tive um infarto pelo tamanho desrespeito do moleque, a turma toda, um bando de baderneiros infanto-juvenis caiá na gargalhada. Mandei mais quatro meninos e uma menina pra fora de sala com aviso de suspensão e ameacei expulsar outros que recomeçassem a atrapalhar a aula.

No calor do momento esqueci de confiscar o aparelho do menino, mas também do jeito que estava de cabeça quente não ia lembrar de detalhe tão pequeno. Fui na diretoria e avisei que não deixasse eles sairem pois queria ter uma conversa a sós com aqueles marginais. Usei exatamente essas palavras, pra mim não passavam de marginais arruaceiros, cheguei a ser repreendida pela diretora, mas não estava em meu perfeito juízo. Faltando meia hora para o fim da aula a diretora foi me avisar que deixaria os bagunceiros trancados na salinha de livros para eles não fugirem, porque ele ia ter que sair pois um parente seu havia sido levado para o hospital. Pra mim era até melhor, sem a diretora por perto poderia ser mais enérgica com eles, chega o fim da aula, como castigo vou primeiro almoçar para só depois falar com os pivetes. Como a chave estava comigo, poderia sair tranquila.

Hora e meia depois, voltei, um pouco apreensiva, pois eles poderiam ter gritado que estavam presos na sala, o que poderia trazer sérios problemas pra mim. Mas não, voltei e estava tudo na mais perfeita ordem. A tarde o colégio fica quase vazio, apenas com as turmas primárias nas salas da frente. Como a salinha de livros era lá no fundo poderia usar o tom que quisesse com aqueles moleques.

Quando destranco a porta, e entro na sala, a cena me choca, quatro meninos nus, de pé, a menina que eu também tinha expulso da aula de joelhos, com os seios a mostra fazia sexo oral neles. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, o outro menino que estava no canto da parede bateu a porta. Na hora em que eu ia gritar para acabarem com aquela pouca vergonha, um deles pega o mp4 e liga o som, eu congelo, as palavras que vinham daquele aparelho eram as mesmas que meses antes havia dito para aquele estranho no msn.

Fiquei sem reação, o menino tomou chave da minha mão e trancou a porta. A menina me deu um tapa na cara e debochou dizendo que eu sim era puta, que ela era uma santa perto de mim, me deu mais um tapa, bem forte, eu apenas chorava em choque. Os cinco meninos me cercaram, estavam muito excitados com aquela situação, a menina mandava eu terminar o que ela tinha começado. Ela me forço a ficar de joelhos tal qual ela estava. Antes de começar a sessão de humilhação o dono do mp4 pegou um celular e ligou pra alguém dizendo que se acontecesse alguma coisa na escola era pra espalhar o vídeo pra todo mundo da escola. Seguraram minha cabeça e um socou seu pau na minha boca, aquilo em enojava a mistura do cheiro de suor com o odor de urina que exalava daquele pequeno cacete quase me fez vomitar.

A menina mandou darem espaço que ela ia filmar com o celular. Ouvir aquilo só me fazia chorar mais. Ela agia como se dirigisse todo aquele espetáculo mórbido, mandava esfregarem o pau na minha cara. Disse que queria filmar em close um gozando na minha boca, ela puxou meu cabelo me fazendo ficar com a boca virada pra cima, enquanto um veio e se punhetou até gozar em minha boca escancarada. A menina com o celular ria demais daquilo tudo, ao mesmo tempo em que mandava me darem tapas no rosto. Mandou eu tirar minhas roupas, estava tão assustada que obedeci, me puseram de quatro em cima da mesa, e iam se revezando um por um botando seus paus em minha xana e minha bunda. Os meninos pareciam apenas querer gozar e se aproveitar da situação, mas a menina não, ela era sádica, se divertia mais com os tapas que me dava e que via eu levar dos colegas dela.

Na salinha em que estávamos tinha um banheiro, enquanto os cino continuavam me currar, ela entrou no banheiro e minutos depois voltou, me mandando engatinhar até o banheiro. Enquanto me arrastava de quatro pelo chão, era surrada com minha própria sandália. Dentro do banheiro ela me fez beber água do vaso, sempre às gargalhadas, no máximo de humilhação até aquele momento, enfiou minha cabeça o máximo que podia dentro do vaso e deu descarga, em seguida baixando a tampa da privada sobre minha cabeça e segurando com o pé.

Achei que estava acabando aquele inferno, ouvi ela falando pra eles, vai Bruno você que já gozou sai fora, os outro vão saindo um de cada vez, pra disfarçar. A pequena vagabunda pegou um dos meninos e começou a transar com ele, e disse pros outros dois gozarem em mim, eles mal meteram em mim e gozaram, tamanha era sua excitação com aquilo tudo. Pouco tempo depois o menino que estava com ela também saiu.

Ficamos apenas eu e ela, na minha cabeça já eram cinco seis da tarde, mas ela rindo me disse que ainda era três da tarde. Não pude acreditar que toda aquela humilhação se deu em apenas uma hora e meia. Eu estava entregue, não tinha forças pra mais nada, apenas chorava, ela me mandou ficar de quatro novamente e surrou minha bunda violentamente com uma vassoura que estava atrás da porta, sozinha ela batia muito mais forte que todos os meninos juntos. A dor era tanta que me mijei, caindo de bruços no chão. Esfregando seu pé na minha cara, avisou que não deveria dar mais aulas naquela cidade senão todo mundo ia ver a suruba da professora com os alunos de castigo. Disse também que ia sair e trancar a porta, ia jogar a chave pela fresta do basculhante e que era pra eu me arrumar e só sair de lá duas horas depois e se contasse qualquer coisa pra alguém no coleio o vídeo ia ser distribuído. Ela se vestiu, achei que ia poder descansar, ela estava na sala, eu no banheiro me leventava me apoiei na pia para lavar meu rosto quando ela volta, e diz que lembrou da parte do vídeo que ela mais gostou, que era quando eu enfiava o pau de borracha no cu. Tremi, sabia que teria mais humilhação. Ela pegou a vassoura que me surrou, ela pisou que quebrou a parte de varrer ficando só o cabo. Apoiou na quina da parede no chão, a outra parte encostou na porta do meu ânus, eu implorava que não fizesse aquilo. Ela apenas ria e dizia senta puta, entrou um pouco, não aguentei a caí no chão, com a mão ele enfiou mais, a dor era lacinante, mas não tinha mais forças para gritar. Desmaiei.

Horas depois acordei com uma luz forte no rosto, eram os serventes e mais um monte de gente, me acharam nua com um cabo de vassoura enterrado na bunda, cheia de hematomas. Logo falaram em estupro. Não tive coragem de contar o que houve. Naquela mesma noite fui embora e nunca ais voltei a Barra do Piraí.

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Comentários

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Não acho que isso tenha mesmo acontecido, 10 pela criatividade.

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Muito bom esse conto!!! pode me mandar o vídeo?abços. muchila35@gmail.com

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Muito bom!! Gostei dos detalhes e da forma bem escrita do acontecido!! Vale um 10! Acesse www.clube-de-casais.blogspot.com.br e veja nossos contos!

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Adorei!

Sou louco por sexo virtual.

Curto muito mesmo.

Lógico que real é bem melhor, mas como as vezes a pessoa com quem se deseja relacionar está longe, nada como a tecnologia para aproximá-las. rsrsrs

Meu MSN é pp.timido@hotmail.com

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Muito Bom sua historia! se for verdade, vc deve ter gostado muito, não? bjs.. continue.. vc tem um grande potencial...

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Uma história incrível e que vem demonstrar a não nos expormos sem saber com quem estamos lidando.

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Oie delica...adorei seu conto..quer me provar..meu emai é putaomg@gmail.com...vms ?

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tô incrivel aqui, nem tenho palavras, não vou falar o que teria melhor sido feito mais nesse caso, todos merecem um senhor castigo que a vida com certeza vai empuser-lhes, mesmo que ficticio se for o caso sei que isso acontece afinal estamos em um mundo de expiações, e creio que Deus é oniciênte de tudo. Abraço amiga.

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