Primeira Vez na Boca Dela

Um conto erótico de Guatambú
Categoria: Heterossexual
Contém 951 palavras
Data: 08/05/2008 20:45:35
Assuntos: Heterossexual, Oral

Como muitos dizem, este é o primeiro conto que relato. Minha esposa é do tipo fofinha, tem seios grandes e um bumbum lindo, baixinha 1,65, loira, com a pele dourada com marquinhas de biquíni, muito carinhosa, meiga, “massia” é assim que eu a chamo. Se não bastasse tudo isso, ainda tem as qualidades dela na cama, quando ela enfeza e fica com tesão, se descontrola.

Um dia desses, cheguei da faculdade e ela havia escrito uma historinha “caliente” pra eu ler, ao terminar a leitura, meu pau estava estalando de tão duro que ficou, de repente ela sacou um tapa olhos, que não sei de onde tirou e colocou em mim para eu não ver o que ela ia fazer, quando me dei conta, só ouvi o barulho da porta do quarto fechando, ela saiu do quarto retornando após alguns minutos, de repente senti suas mãos tocarem as minhas, guiando-as pelo seu corpo, ela insistia para eu não tentar espiar o que ela estava vestindo e eu respeitei, então entrei no jogo e comecei tentar decifrar aquele corpo gostoso, minhas mãos corriam pelas suas pernas, bumbum, seios, senti que ela estava usando um sutiã que nunca havia visto, senti as rendinhas e pude sentir que era pequeno para seus seios grandes, fato que quase me fez tirar a venda dos olhos, mas me controlei, então quis explorar sua calcinha e senti que era pequenina, somente com um fiozinho nas laterais e ela sabe o quanto gosto que ela use calcinhas assim e novamente me controlei para não tirar a venda dos olhos, quando toquei sua buceta, ela puxou a parte de baixo da calcinha para o lado e pude sentir que estava raspadinha e já estava muito molhada, enquanto eu massageava sua xaninha, ela me beijava e senti que ela estava com um dropes extra forte na boca, não estava agüentando mais de tesão, então ela tirou minha roupa, fez com que eu sentasse numa cadeira e sentou-se à minha frente no chão, logo senti sua mão pegar firmemente meu pau e de uma vez o abocanhou, e chupou como se estivesse sedenta por um pau duro na boca, com a venda nos olhos eu ficava tocando seu rosto e senti que sua saliva escorria pelo meu pau e por seu queixo e provavelmente molhando seus seios gostosos, então não agüentei e tirei a venda dos olhos e pude ver aquela cena maravilhosa daquela boca carnuda e molhada chupando gulosamente meu pau, eu estava com tanto tesão que minhas mãos formigavam, então pedi para ela me deixar chupar aquela bucetinha molhada e ela trocou comigo, sentou-se na cadeira e eu sentei no chão, mas não fui direto ao pote, passava minha língua na parte interna da sua coxa e subia lentamente até os lábios vaginais, mas não os tocava, beijei sua virilha e passei a língua, ameaçava passar a língua no grelinho mas parava e ficava só respirando próximo só dando uns toques de leve com a ponta da lingua, então bem de leve comecei a lamber aquele grelinho molhado, sentia que a melequinha da buceta dela escorria atingindo seu cuzinho e o lambia também, ela se controlava para não gozar, mas sabia que não agüentaria muito tempo, e senti sua respiração ficar ofegante e suas pernas tremerem senti que era a hora de enfiar um dedinho no seu cuzinho, só encostei o dedo e já senti ele se contrair, e ela dizia para eu tirar o dedo, sentia que aquele pedido não era real pois seus olhos viravam de tesão, foi quando senti ela escorregar na cadeira para o dedinho entrar mais, entendi sua mensagem e enfiei mais um pouquinho, de repente aquele cuzinho começou apertar meu dedo, seu corpo começou tremer e ela soltou um gemidinho baixinho dizendo “- Vou gozar. . .!!!” e gozou apertando meu dedo com o cuzinho e toda aquela meleca escorrendo da sua xaninha, demorou alguns instantes para se recuperar e eu pacientemente esperei pois chegara minha vez, meu pau estalava de tanto tesão e também produzia uma melequinha, ela pediu para eu sentar na cadeira, se agachou na minha frente e viu a melequinha e passou a língua a espalhado na cabeça do meu pau em seguida novamente abocanhou meu pau e o chupou delicadamente, fazendo com que sua saliva servisse de lubrificante para sua mão que fazia movimentos leves de sobe e desce, a historinha que ela havia escrito e pediu para eu ler era sobre ela chupar um picolé, que era meu pau, até eu gozar na boca dela, eu sempre havia pedido para ela deixar eu gozar na sua boca mas ela nunca havia deixado, só dizia que um dia ela faria isso, e eu sonhava com aquela boca carnuda e molhada com minha porra escorrendo, lembro-me de quando eu a conheci, a primeira coisa que imaginei foi de dar um beijo naquela boca linda, a segunda foi meu pau entrando e saindo dela, voltando à história sentia meu pau dentro daquela boca quente e molhada, sua saliva escorrendo e sua mão delicada subindo e descendo e pensando na possibilidade de gozar lá dentro e senti que ela estava disposta a satisfazer um desejo que era antigo, fiquei num estado de tesão e ansiedade, demorei, mas gozei, gozei muita porra e detalhe dentro daquela boca que por mim era tão desejada, incrível foi ela não deixar escorrer nenhuma gotinha só para despejar a porra sobre meu pau depois que eu gozei, com o pau todo melecado ela ainda o abocanhou e chupou mais um pouquinho, segundo ela foi a primeira vez que fez isso, mas ela demonstrou tanta segurança e habilidade que tenho minhas dúvidas se não havia feito isso antes.

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Comentários

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também acho que ser o primeiro não é fundamental...

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É meuamigo achoque ela já sabia o que estava fazendo...mas não liga não...é só lavar que fica tudo novo... de novo...

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Gostei deste conto, parece ser real, adoro sexo oral.

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