Em um daqueles finais de semana chuvosos, típicos do fim do verão, as crianças haviam ido para a casa de amiguinhos deles, vizinhos nossos, para brincarem e passarem a noite junta, como se fosse um acampamento dentro de casa. Os pais eram divertidos e, como nós, eles se dedicavam muito aos seus filhos, participando com eles em cada atividade, propiciando-lhes um crescimento saudável e inteligente.
Nós estávamos em casa, à vontade, assistindo a um programa na tv sobre casais que fazem troca de parceiros, com entrevistas e imagens dos casais. As pessoas falavam e contavam detalhes íntimos e se expunham sem reservas. Lisa comentou que se sentiria estranha expondo em público algo sobre sua intimidade. Eu concordei e acrescentei:
- O que me parece é que existem pessoas que curtem uma evasão de privacidade, que sejam exibicionistas mesmo. Ou em busca de uma efêmera fama ou ainda por necessidade de se expor e gozar com esta atitude. Mas perdem a privacidade e isto tem um custo, o rótulo que passam a carregar e a serem reconhecidos tanto em público como na intimidade, por cada com quem convivem, afetando inclusive seus entes mais próximos, e muitas vezes sem os consultar se estão preparados ou se consentem em ter suas vidas invadidas e tornadas públicas por associação àquelas que se expõe.
Cada um tem em sua mente uma espécie de máquina de calcular custos e benefícios, embora possamos errar tanto para mais como para menos, mas agimos inconscientemente pelo que consideramos valer a pena.
Uma atitude é gostar e praticar intimamente atos consentidos, outra é tornar público o que fazemos na intimidade; uma contradição, senão um paradoxo. É como se para estas pessoas valha mais falar e parecer ser aquilo que até eventualmente faça, do que fazer e aproveitar pelos cinco sentidos, seja somente mental ou fisicamente também, mas com privacidade e sem publicidade. E isto faz a diferença na qualidade da atitude pessoal.
Depois de um tempo perdemos o interesse e mudamos de canal, aos poucos fomos nos voltando para nós mesmos, ali na cama, abraçados e trocando um carinho terno e beijinhos sem erotismo, só para um sentir a fragrância da pele do outro e fazê-lo se sentir querido, desejado e amado.
E quando começamos assim vamos longe, bem longe. Logo começamos a nos apalparmos, como é bom sentir a carne por baixo da pela, como é bom apertá-la e senti-la viva, com sensibilidade e mais ainda, com tesão. Uma delícia sentir seu corpo estremecendo a cada toque mais íntimo, suas três boquinhas lubrificadas e vibrando, meu pau duro desejando escapar das mãos dela para penetrá-la e mexer bem gostoso lá dentro, e o mais importante, os dois desejando o mesmo ao mesmo tempo.
Em início de foda a gente costuma brincar muito com beijos, carícias, dedadas e linguadas, para provocar um ao outro até os dois se devorarem sem nem perceberem como aquilo começou e onde estamos, se já foi ou se ainda será. O tempo é relativo, mesmo. Ainda mais quando se ama a pessoa certa.
Como estávamos com aquele assunto do programa na cabeça, comecei a falar para ela sobre o casal vizinho, onde nossos filhos estavam, discretos e felizes, que curtem os filhos e o casamento como nós. Enfim, devem ser da mesma maneira que nós dois somos, fazer na intimidade muito, mas muito mais do que os casais exibicionistas declaram meio desajeitados fazer.
Eu comecei a lembrá-la da nossa vontade de estar com alguém complementar, para nosso prazer e que um outro casal seria ainda mais interessante do que só uma amiguinha ou amiguinho, já que teríamos o melhor dos dois mundos ao nosso dispor e, claro, ficaríamos também à disposição deles. E começaríamos brincando, conversando sobre assuntos mais picantes, dançando de pares trocados, flertando abertamente e sussurrando no ouvido da outra, ouvindo confissões de tesão dela, para daí passarmos a mais intimidade, dispensando roupas e cerimônia, pois estávamos de acordo, consentindo em tudo o que viria a acontecer entre nós.
A partir deste momento as duas começaram uma performance particular, dançando abraçadas, se devorando com beijos de língua e mãos passeando pelos corpos, chupadas nos seios e muita esfregação de bocetinha uma no corpo da outra. Então decidiram se deitar no tapete e, aos poucos foram invertendo entre si e começaram um sessenta e nove de lado, com uma das pernas erguida e dobrada no joelho, que abraçava a outra e facilitava o acesso da boca e da língua.
Nós dois éramos espectadores privilegiados, observando de perto aquele espetáculo, sentados no sofá e acariciando cada um a própria pica.
De vez em quando uma olhava para nós, como que buscando aprovação, vendo se estavam nos excitando e demonstrando o tesão que sentiam a cada linguada da outra, com olhos semi cerrados e gemidos. As dedadas mostravam que as grutinhas estavam bem lubrificadas, foi quando elas se colocaram uma em cima da outra, com Lisa ficando por baixo e, ao olhar para mim, resolvi provocá-la também, a fim de deixá-la ainda mais ligada e disposta à ação, inclinando-me para o nosso amigo e, continuando a acariciar o meu pau, beijei e lambi a pica dele, para em seguida abocanhá-la.
Esta foi a última cena que ela viu antes de entrar em êxtase e gozar na boca da amiga, que ao virar a cabeça e perceber a cena, começou a pressionar sua bocetinha contra a cabeça e a boca de Lisa, também gozando deliciosamente. Enquanto isto eu punhetava aquela pica duríssima com uma mão e junto com o movimento fazia uma garganta profunda, deixando-o invadir a minha boca e retornava até a glande aparecer, para elas a verem pulsando.
Então nos levantamos e passamos a penetrá-las na bocetinha, casais trocados, enquanto ele se deliciava com a grutinha apertada de Lisa, eu metia gostoso na da amiguinha, levando-a ao gozo mais uma vez. Em seguida, pelo movimento rápido e fundo naquela bocetinha apertada e lubrificada, e pela excitação espalhada pelo ambiente, senti que vinha o meu orgasmo, mas guardei a ejaculação, tirei o pau de dentro dela e o ofereci em seu rosto, que recebeu um jato forte, porém em pouca quantidade, bem reduzida mesmo, pois estava gozando em ponto neutro, a fim de manter a ereção e continuar metendo nela.
Lisa, sentindo que o tesão do amigo estava preste a explodir em gozo dentro dela, ao assistir a sua mulher sendo esporrada sem cerimônia e apreciado, agora abocanhando o meu pau e sorvendo as últimas gotinhas, pediu-lhe que gozasse na bocetinha da mulher dele, a enchesse de porra, e eu já sabia qual era a sua intenção com isto.
Ele mal teve tempo de sair de dentro de Lisa e, ao meter na outra bocetinha, gozou, bem fundo e com muito prazer, enquanto nossa amiga ainda saboreava minha pica em sua boca. Ao relaxar e retirar o pau de dentro daquela bocetinha, Lisa que sugava os seios da amiga, desceu em direção a ele e abocanhou aquela pica lambuzada com os dois sucos, e mamou gostoso, saboreando o paladar único. Daí eu me voltei para a bocetinha da amiga e penetrei-a novamente, agora indo mais forte e mais fundo, sentindo o leite derramado lá dentro, lubrificando e encharcando aquela gruta, e gozei deliciosamente, mexendo mais um pouco após a ejaculação, tirando o pau babado e oferecendo-o às duas, que o abocanharam entre beijos e chupadas.
Logo Lisa largou do pau, deixando-o para a amiga e mostrou sua intenção por trás daquilo, dirigindo-se a bocetinha da amiga e mergulhando de boca, enfiando um dedinho e esperando a corrente de porra vir à sua boca, bebendo, mamando e sorvendo cada gotinha do leitinho de duas picas, mais o sabor dos sucos da amiguinha.
Aos poucos fomos voltando ao estado de vigília, pois estávamos em transe até aquele momento, e entre beijos e chupadas delas em nós, carinhos e carícias nossas nelas, e de muita intimidade entre elas, com olhares, beijos e carícias, nós quatro fomos entrando em ação novamente, mas desta vez nos encaminhamos para a cama.
As duas sentaram na cama e chuparam os paus trocados, ora as duas abocanhavam o pau de um, ora de outro, então eu me deitei na cama e puxei Lisa para cima de mim, arreganhando suas pernas, com os joelhos trazidos até a altura do quadril, enquanto encaixava a bocetinha na minha pica. Assim instalada, confortável e com liberdade para se movimentar, começou a cavalgar meu pau, e chamou nosso amigo para participar, fodendo seu cuzinho, ansiosa por uma dupla penetração.
Ele partiu para dentro dela no mesmo momento, a amiguinha sentou-se na poltrona em frente e, de pernas abertas, assistia àquela cena se masturbando, enquanto seu marido penetrava a bundinha de Lisa, segurando-a pela cintura e rasgando aquele cuzinho guloso. Uma vez todo lá dentro, começamos os dois a mexermos ritmados, entrando e saindo dela que, apoiada com as mãos na cama, segurava seu corpo de encontro aos nossos, eu por baixo enfiando na bocetinha e sentindo aquele canal apertado pela pressão da pica dele do outro lado. Lisa gozava despudoradamente, falando que adorava ser puta, ser devorada por dois paus, sentir o cuzinho todo rasgado e ficar toda lambuzada, com leite de pica escorrendo em cada boquinha de seu corpo.
A amiga se esvaía de tesão, se arreganhando toda e, com um dedo enfiado no cuzinho e outro na bocetinha, gozou com a outra mão esfregando convulsivamente seu clitóris.
O nosso amigo sentiu o clima e, sem resistir por mais tempo, esporrou no cuzinho de Lisa, segurando-a com firmeza pela cintura e cravando a pica, bem fundo. Aos poucos foi relaxando ainda dentro dela, sua pica sendo expulsa pela contração anal e, ao sair de dentro de Lisa, eu saí debaixo dela e meti naquele cuzinho rasgado e lambuzado de porra, fodendo com gosto e vontade, esporrando bem fundo como ela adora. E ela falava que adorava receber uma porra depois de outra, sem parar.
Depois de uma ducha demorada e compartilhada por cada casal em separado, voltamos à cama, onde ficamos conversando, cada casal abraçado com seu par e, entre olhares e confissões, a amiguinha declarou que estava com um desejo enorme de também ser penetrada pelos dois ao mesmo tempo, pois havia sentido um tesão descomunal assistindo a Lisa fazer aquela dupla penetração.
Com o consentimento do marido, que lhe disse que topava e desejava também vê-la sentindo aquele prazer todo, puxei-a com delicadeza para mim e beijando-a perguntei como queria, e ela me disse que desejava me ter enrabando-a, com o marido assistindo ao seu prazer, ao alcance de sua boca, para beijá-lo.
Lisa neste momento já aquecia o marido dela, chupando o pau dele, fazendo uma garganta profunda, lambendo o saco, abocanhando os testículos, voltando chupar a pica segura pela mão, até que ele deitou-se para que a esposa sentasse naquele pau já duro e começasse a cavalgá-lo. Lisa foi junta e, abrindo as pernas dela, levando seus joelhos a altura do quadril, mergulhou de boca em sua bundinha, linguando o cuzinho dela com língua de gato, preparando-o para eu rasgá-la.
Eu me posicionei atrás dela, na posição de metralhadora, com aquele cuzinho rosa piscando de tesão, então encostei a glande e forcei um pouco, parando e esperando o esfíncter se acomodar, relaxar e absorver minha pica até aquele ponto. Mostrando-se pronta para receber mais, eu fui empurrando, até chegar a mais uma preguinha, parando novamente e esperando ela relaxar, metendo mais e passando com prazer por aquele local mais apertado, até chegar ao fundo e começar a socar meu pau como um pilão, segurando-a pela cintura com cada vez mais firmeza e aumentando o ritmo na mesma medida do tesão, meu pau inchando, a glande chegando no ponto de explodir, e sem cerimônia enfiei ainda mais fundo, com um gemido dela, que depois da surpresa, empurrou seu corpo de encontro ao meu pau, para rasgar de vez aquele cuzinho, e dilatando aquela preguinha lá no fundo, eu gozei, com a minha glande explodindo em jatos de porra dentro dela, e sentindo o marido esporrando a bocetinha logo em seguida. Ela gozava descontroladamente, com o corpo tremendo, a musculatura em convulsão, fora de si e quase desacordada.
Lisa, que já havia experimentado outras vezes aquela sensação, logo após sairmos de dentro dela, abraçou-a, acariciando seus cabelos e beijando-a, deitando-a e deixando ela curtir aquele momento único a sós com sua percepção e corpo estendido e relaxado, enquanto eu provava o pau do amigo, lambuzado de porra e sucos do prazer dela.
Bem, voltando a nós dois sozinhos em casa naquela noite, nem precisa dizer que neste ponto da brincadeira, eu e Lisa já havíamos perdido a conta de quantas vezes ela tinha gozado em minha pica. Mais um pouco e gozei dentro daquela bocetinha apertada pelos orgasmos seguidos, que deixaram a musculatura contraída como a minha pica adora sentir, e ser mastigada a cada convulsão de orgasmo dela.
Quando saí de dentro daquela bocetinha tesuda, Lisa ainda grogue, me pediu para levar minha pica à sua boca e mamou as últimas gotinhas, misturadas aos seus sucos de prazer e então nos abraçamos, nos beijamos muito para dividirmos aquele paladar só nosso e tão íntimo, e dormimos agarrados, pernas entrelaçadas e braços envolvendo o outro, com os dois formando um só corpo.
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