Para aqueles que leram meus contos, informo que o que temia acabou acontecendo. Comecei a ter um caso com minha antiga cunhada , Carla, dona dos melões mais gostosos e da xaninha mais rosa que um homem pode ter.
Na série de relatos A Namorada Eterna contei como ganhei de presente as carnes tenras de Carla, oferecidas por Anelise, e experimentei minhas primeiras experiências de Menage a Trois e de Swing.
Há alguns meses tive um reencontro com Carla, que acabou em uma trepada deliciosa e nostálgica. Tenho um casamento estável e muito ativo sexualmente com Amanda. Mas confesso que o reencontro e a nostalgia provocada por aquela tarde balançou minhas convicções sobre uma vida monogâmica.
Depois do fato, fiquei aproximadamente três meses sem ter nenhum contato com Carla, até que tive novamente de pegar meu filho na escola. Chovia muito neste dia, e eu estava sem carro. Peguei um táxi e fui pegar Leandro. A chuva não dava tréguas e estava com ele aguardando outro táxi, quando tive a surpresa de ver Carla, em seu Scénic, me oferecendo uma carona. Fiquei muito constrangido, pois estava também no carro o Alexandre e seus dois filhos gêmeos.
Tentei desconversar, mas com a insistência do Alexandre, acabei aceitando. Morávamos em bairros vizinhos em nossa cidade, e no percurso ficamos comentando as estrepolias das crianças. Acabei relaxando e desencanando, até que Carla comentou que tinha restabelecido contato com Marina e com André, e que eles estavam sempre saindo para se divertir.
Maldei na hora, pensando que talvez o Alexandre estivesse no clima de suruba que rolou conosco há tempos. Ela olhou no retrovisor tentando identificar se tinha pego a deixa, mas preferi me manter impassível, apenas ouvindo. Chegamos em minha casa, convidei-os para entrar por educação, torcendo para que recusassem, pois Amanda tinha restrições quanto ao meu passado com Anelise. Eles se despediram e fui preparar o jantar para meu filho. Estava de férias na empresa em que trabalho, e minha esposa foi escalada para participar de um congresso em São Paulo.
Já estava me preparando para deitar, quando tocou o celular. Era Carla rindo muito, e me zoando:
Você ficou branco como um fantasma quando toquei no nome da Marina. Quer saber se estamos nos divertindo em grupo? Falei que não me importava, e ela emendou: Sim, o André tem me comido com ela desde que nos encontramos... O Alex nem sonha... Perguntei se podia chamar você para trepar com a gente, e os dois toparam na hora... O que acha?
Achei aquilo muito louco, mas fiquei com um puta tesão. Me lembrava muito bem como Marina era gostosa, e já tinha três dias que não via Amanda. Perguntei como faríamos, e ela sugeriu irmos na quinta-feira, logo após o almoço, para a granja que os pais de Marina possuem, afastada da cidade.
Perguntei sobre o trabalho deles, e eles disseram para que não me preocupasse. Resolvi pagar para ver e topei o convite. Fiquei matutando e louco de tesão, e mandei logo uma bronha para aliviar.
Na quinta-feira, deixei Leandro na escola e fique aguardando Carla duas ruas à frente do Colégio. A rua tinha pouco movimento e me esgueirei para não perceberem em qual carro estava entrando. Ela chegou 15 minutos atrasada, o que quase me fez desistir. Estava linda, com um coque no cabelo, um vestido verde-água com um puta decote e sem o sutiã. A transparência deixava ver que os bicos de seus seios estavam eriçados. Resolvi tocar o FODA-SE e entrei no Carro. No caminho para o distrito onde existem várias granjas, encontramos com André e Marina. Eles nos guiaram em direção ao local, em um SENTRA preto muito bonito.
Ao abrir a porta da granja, Carla já estava com a mão tentando tirar minha rola para fora da calça.
Vi Marina sair do Carro, e me assustei ! Ela estava com um top de Malha branco, sem sutiã, talvez para realçar a turbinada que tinha dado nos seios, e com uma bermuda folgada no Meio das coxas, que aguçaram minha vontade de ver aquelas popinhas duras de mulata.
Nos cumprimentamos descontraidamente, mas Carla estava elétrica e foi nos puxando para dentro da casa, estilo bangalô. André foi ao american bar e começou a preparar uns drinques. Marina me deu um abraço e começou a me perguntar o que vinha fazendo. Levei o papo pro lado da profissão, mas o que ela estava interessada é em meu relacionamento com minha mulher. Ela perguntou se tinha fotos dela. Tentei desconversar, mas ela insistiu e acabei mostrando uma foto minha abraçado com ela. Neste interim, vi que Carla e André haviam começado a se beijar, e vinham em nossa direção oferecendo as bebidas. Marina então tomou a iniciativa, tomando as taças da mão de André, dando uma bicada, e para minha surpresa, entornou uma taça em seus seios e me pediu Vem, me lambe toda!
Como diria o Huck loucura, Loucura! Parti pra cima dela, ignorando a presença de André. Carla, mais que depressa, agachou-se e começou a tirar a bermuda do amigo. Joguei Marina sobre almoçadas e comecei a lamber seus seios, barriga, a morder sua linda bunda. Ela parecia estar turbinada de outra forma também. Não curto drogas, mas naquela situação, estava me lixando. Me despi rapidamente, sem parar de acariciá-la. Ordenei que ela chupasse meu cacete, e ela logo atendeu, de um jeito pra lá de profissional. Olhando no meus olhos, foi engolindo a empada cm a cm, como uma criança chupando um sorvete. Não conseguia me concentrar somente em Marina, pois estava vendo uma cena maravilhosa. Livre do vestido, e usando uma tanga de couro branca (nunca tinha visto) enterrada naquela bunda maravilhosa, Carla mamava André, que também parecia chapado, apertando com força além do normal os bicos do seio de Carla. Em um só movimento, sem tirar a tanga, Carla sentou na jeba de André e começou a rebolar, cavalgando-o em movimentos frenéticos. Já estava me segurando para não fazer Marina engolir minha porra, quando ela parou de mamar e pediu Me põe agora, de quatro Ela se virou e mostrou aquela bunda sensacional, ligeiramente coberta por um fio dental rosa, de renda. Afastei a calcinha e disse:
Que delícia de rabinho e de xota você tem, disse baixinho admirando aquela obra-prima da natureza, totalmente depilada.
Beijei seus grandes lábios, lambi e fui metendo a ponta da minha língua em sua xota.
Ela pediu Me chupa, gostoso! - Dei um beijinho em seu tobinha, ela o fez piscar, dando uma ligeira rebolada. Meti a pontinha da língua no seu cu, que parecia pedir para eu entrar por ali. Ela disse: Depois;Eu tô loca para você me enrabar, mas mete na minha xoxotinha agora. Coloquei a camisinha, me apoiei em cima daquele rabo lindo, apontei minha piroca e soquei com força naquela fêmea toda suada de tesão. Marina passou a coordenar os movimentos, impulsionando sua linda bunda contra meu corpo, fazendo que nossas metidas chamassem a atenção de Carla e André.
Os dois estava já em outra posição , com André socando na xota de Carla de lado, sem largar seus peitos, que realmente, não podem ficar em segundo plano. Lembrando disso, comecei a apertar os novos seios de Marina. Eles ficaram lindos, mas confesso que é esquisito apertar e ver que a consistência não é a mesma da natural. Marina começou a se contorcer e rebolar mais rápido e anunciou estar gozando. Eu acelerei minhas estocadas e comecei a inundar a camisinha. Soltei um urro e logo depois André e Carla nos seguiram. Marina se virou e me beijou: Desceu sua boca até minha barriga, tirou a camisinha com uma das mãos e a fez escorrer meu esperma para sua língua. Beijou meu pau e o lambeu todinho, deixando-o limpinho. Disse que .adorava beber porra e se levantou, buscando fazer o mesmo com o marido. Repetiu o procedimento, desta vez deixando Carla sorver algumas gotas.
Senti uma vontade louca de mijar e fui ao banheiro. A Casa era rústica e de muito bom gosto.
Ao voltar a sala, as duas já estavam se pegando. Carla deitou Marina em cima da mesa e lambia sua xana. André estava sentado no banco do American Bar, admirando o tesão de suas fêmeas. Eu já estava meio bolado, pois era a segunda traição que aprontava para minha mulher.
André começou a falar da sacanagem que tinha rolado no passado. Confessou que ficou puto com Anelise por ela não ter dado para ele. Disse que era louco até hoje para foder o cu dela. Confessei que ela era realmente uma coisa de louco, mas ainda não conseguia ver bem o lance de outro cara fodendo minha mulher. Ele disse então que Marina sempre fantasiava lembrando quando nós dois a fodemos ao mesmo tempo, e pediu para repetir a dose. Disse que não ligava em saber que outro cara estava fodendo ela, pois ele também gosta de foder várias mulheres. Perguntou, na maior cara de pau, se eu toparia fazer um swing com eles e minha esposa. Neguei de bate-pronto, pois se minha mulher soubesse que estava trepando com outras, acabaria com nosso relacionamento na hora. André disse que era muito provável que isso ocorresse, mas não havia nada de mau em sondá-la. Mudei o rumo da prosa quando vi Marina enterrar um vibrador negro enorme na xota de Carla, e quando vi uma cordinha pendurada, saindo do seu cu. Esqueci do resto e parti para cima das duas.
André veio logo em seguida, e colocou sua mulher de quatro. Ele logo foi enfiando a última bolinha no rabo de Marina. Comecei a xuxar o vibrador em Carla, enquanto ordenava que ela erguesse as pernas ao máximo. Ela disse Lá vem você de novo querendo me comer o cuzinho Nem argumentei, já começando a introduzir o dedo indicador. Seu esfincter relaxou, e logo estava com o dedo todo no rabo dela. Nesta hora, André começou a puxar as bolinhas do ben-wa( acho que é esse o nome das bolinhas tailandesas) do cu de Marina. Vesti outra camisinha, lubrifiquei o rabo de Carla e fui logo metendo meu pau no rabinho dela. Ela, de olhos fechados, manipulava o Vibrador, enfiando alternadamente em sua buceta com minhas estocadas no seu cu. André posicionou outra vez Marina de quatro e passou a meter no seu cuzinho. As duas fêmeas emitiam um gritinho emudecido pelo tesão em cada enfiada de pau. Carla então pediu para que trocássemos, pois o pau de André, segundo ela, era mais fino que o meu.
- Marina concordou e pediu: Mas tira a camisinha!
Fiquei ao mesmo tempo assustado e temeroso. Tive de negar seu pedido, pois a conduta promíscua dos dois poderia me colocar em risco e também minha esposa. Ela concordou e se agachou, mandando-me deitar no tapete. Meu pau parecia uma tora de duro, e ela habilmente o conduziu para a portinha do seu rabinho, e escorregou lentamente, até que toda minha verga estivesse naquele buraco delicioso. Carla estava em posição lateral, novamente, com as bolas de André batendo em sua bunda, e seu rabo totalmente preenchido.
As duas gemiam e rebolavam. Marina começou a cravar suas unhas em mim, o que impedi. Ela se contorcia e rebolava, com meu pau entrando e saindo quase na totalidade em cada cavalgada do seu rabo. Estava fodendo meio preocupado, bolado até com o risco da camisinha rasgar.
Até que ela pediu:
Me mete na frente agora, André.
André tirou o cacete de Carla, tirou a camisinha e pediu para ficar por baixo. Marina se ergueu, e tive a prudência de verificar a camisinha, enquanto ela já se posicionava para sentar na rola de André. Carla começou a lamber a boceta e o pau de André. Marina arreganhou suas pregas e nádegas e me mandou socar o cacete em seu rabinho. Novamente ela recebeu meu cacete com aquela pressão deliciosa. Demorou um pouco para se acostumar com os dois volumes, mas logo passou a rebolar descompassadamente, enquanto eu e André alternávamos as bombadas nos orifícios daquela fêmea insaciável. Acho que perdi a noção do tempo, pois percebi que ela já tinha gozado umas duas vezes... André não agüentou e jorrou dentro da mulher. Eu então resolvi fazer uma loucura... Tirei o pau de Marina, arranquei a camisinha e coloquei somente a cabecinha no seu rabinho. Carla percebendo minha intenção passou a arreganhar o rabo de Marina com seus dedos. Encostei somente o canal de minha pica no toba de Marina e comecei a esporrar lá dentro. A pontaria não foi perfeita, mas um pouco do que ela queria eu consegui fazer, que era jorrar no seu rabo.
Deitamos os quatro meio que acabados no chão da sala. Carla acariciava minha barriga e Marina deitada estava sobre a perna de André. Marina então falou: Na próxima, acho que a Carla tem de trazer o Alexandre e você tem de trazer a Amanda. Ela ia adorar levar dois paus como eu fiz agora.
Eu disse que isto não poderia acontecer. Carla falou que já tinha insinuado sobre a possibilidade a Alexandre, mas ele levou pro lado da fantasia.
André perguntou então:
Quando é que tua irmã vem para o Brasil, Carla?
Acho que no fim do ano...
Podíamos então repetir a dose daquele motel... Com ela você topa?
Falei sem rodeios:
- Foder a Anelise outra vez seria um sonho.
Carla então contou:
Eu disse a ela que havíamos trepado de novo. Ela me chamou de puta, e disse que isto deu saudades...
Bom, para encerrar a especulação, disse:
Adoraria foder ela de novo e repetir a festinha daquele dia. Não ia nem ligar se o André conseguisse fodê-la também. Afinal, não temos mais compromisso. E sei muito bem como vocês três, putinhas, gostam de gozar e nos fazer gozar. Diga ela que não vejo a hora de comer aquele rabinho de novo!
Carla disse:
- Deixem comigo: acho que se eu convencê-la a trepar de novo com você, consigo também deixar o Alexandre comer ela! Ele disse também que é louco para fodê-la
Planos e tesão à parte, comecei a me preocupar com o horário. Já passava de 16:00 e tinha o compromisso de pegar o Leandro.
Espero que gostem. Os nomes são totalmente trocados, para proteção da intimidade dos parceiros.
Se rolar de novo algum Rock, conto.