(este conto dá continuidade ao Primeira vez com um homem adulto 1 e 2, recomendo lê-los para entender a história toda). A partir do dia em que perdi minha virgindade anal com o seu Raul, nosso vizinho, minha vida mudou totalmente. Meus pais, que estavam viajando naquela semana, voltaram para me dar a surpresa de que estavam indo para o exterior atrás de uma oportunidade de emprego imperdível que surgira e que tão logo se estabilizassem viriam me buscar no Brasil. Fiquei triste com essa mudança repentina, mas tive que me acostumar com a idéia de morar sozinho com apenas 14 anos. Eles não tinham parentes na cidade onde morávamos e, por isso, pediram ao seu Raul para cuidar de mim, mal sabiam que justo ele teria tirado minha virgindade! Como se diz na gíria, tem pai que é cego ! rs.
Com isso, passamos a viver juntos, eu e seu Raul, porque não dizer, como marido e mulher, afinal eu era a fêmea dele e ele meu macho. Nossa relação era muito boa, a gente se gostava, eu tinha o maior tesão por ele e ele por mim. Ele me comia no mínimo 3 vezes por semana, tinha vezes em que eu nem conseguia sentar direito de tanto que meu cuzinho assava. Mas eu amava ser fodido por ele e quase sempre, quando voltava da escola, eu o esperava em casa só de calcinha - eu tinha várias que ele me dava e aí o seu Raul ficava doido. Me pegava na porta e ia me lambendo, me beijando de língua, enfiando a mão por dentro da minha peça íntima e eu, é claro, já pegava no pau dele por cima da calça. Em seguida, fazíamos sexo em lugares os mais exóticos possíveis da casa, era onde dava, uma loucura!
Seu Raul me tratava como menina e até arranjou um endocrinologista amigo dele para conduzir um tratamento consentido por mim com hormônios, que começaram a provocar transformações em meu corpo. Os pêlos foram a primeira coisa da qual me livrei, exceção dos cabelos e alguns pentelhinhos na região genital. Minha bundinha que já era saliente, ao final de um ano de tratamento, ficou ainda mais feminina, a cintura afinou e os peitinhos começavam a ficar inchadinhos. O seu Raul adorava ver-me rodar em frente ao espelho, onde eu ficava horas me observando nu. Quando eu ia para a escola, já se fazia necessário colocar uma faixa para esconder o volume dos peitinhos e, apesar de aborrecido, era obrigado a ir de cueca masculina por baixo do uniforme para não marcar a roupa.
Assim era nossa vida, meio isolados das pessoas, receosos da discriminação natural de uma sociedade preconceituosa em que vivemos. Isso até que seu Raul, certo dia, trouxe para jantar em casa um amigo do trabalho, o Carlos André. Ele era um rapaz 10 anos mais novo que o seu Raul, tinha 36 anos, era moreno claro, olhos castanhos, 1,75 m de altura, corpo bem esculpido, boca carnuda o que denunciava uma mistura afro distante, enfim, um gato! Recebi-o bem, mas sem dar muita moral, pois naquele dia ele ficou até tarde em casa, atrapalhando minha convivência com seu Raul, justamente num dia em que eu estava com vontade de dar. Notei que ele me olhava profundamente, eu não entendia bem porque, visto que seu Raul me garantiu não ter mencionado pra ele o que éramos um para o outro. Penso que, neste primeiro momento, o seu olhar penetrante não tinha maiores intenções, sendo apenas um sintoma de curiosidade natural, uma vez que não é muito comum um homem de 46 anos morar com um garoto e então 15 anos. Tudo bem, o jantar transcorreu normalmente, aquela noite passou e fiquei mais de uma semana sem ouvir falar dele.
Certo dia, eu estava todo cheio de tesão e me preparei pra ser comido pelo seu Raul, coloquei a calcinha mais nova e mais insinuante que eu tinha, uma fio dental preta com strass e miçangas, calcei um tamanquinho de salto que deixava minha bundinha toda saliente, me maquiei sem exageros e esperei ele chegar todo gostosinho. A campainha tocou e, antes de abrir. ainda passei um perfuminho que era o preferido do seu Raul, tudo na intenção de deixa-lo com bastante apetite. No nosso apartamento não havia olho mágico na porta e foi aí que pegou. Fechei os olhos pra fazer um charminho, abri a porta de uma vez e, de braços erguidos gritei: surpresa! Fiquei esperando a pegada costumeira de quando meu macho ficava tarado, o que não aconteceu. Meu sorriso murchou de decepção e aí foi que abri meus olhos. Nossa! Quase desmaiei ao ver o Carlos André na minha frente, minhas pernas bambearam e não consegui mais move-las. Meu rosto imediatamente ficou roxo de vergonha, eu estava praticamente nu na frente do amigo do seu Raul, o qual só tinha visto uma única vez naquele jantar. Naquela fração de segundos, meus pensamentos eram de dúvida, como eu ia sair daquela situação? Será que ele sabia do meu relacionamento? Se sim, qual seria a reação dele? Se não, que desculpa esfarrapada eu iria dar? Minha cabeça tava a mil e eu não conseguia pensar, não conseguia me mover. O Carlos André também parecia atônito, esboçava um sorriso amarelo sem graça e seus olhos percorriam meu corpo branquinho e fresco. Era evidente que ele havia me reconhecido! E o olhar dele não era o único sentido que recebia o impacto de ver-me só de calcinha e tamanquinho, seu olfato deveria perceber o perfume feminino que exalava do meu corpo, podendo despertar nele aquele apetite que eu esperava obter do meu macho. Foi Carlos André quem tomou a iniciativa da quebra do silêncio com um lacônico e desajeitado Oi. Eu mal conseguia abrir a boca e instintivamente ergui a mão direita em sua direção com o objetivo de cumprimentá-lo. Carlos André entendeu o movimento e pegou na minha mão trêmula e disparou: - Tudo bem Betinho? Tudo! Vim trazer um recado do Raul, que foi para uma reunião de emergência e deve chegar por volta da meia noite! (eram 6 da tarde naquele momento). Ah! Ta bom! Respondi. De repente caiu minha ficha, eu ainda segurava a mão de Carlos André, resultado da paralisia a que eu estava submetido. Tentei puxar mas ele segurou, foi quando percebi que ele me olhava dos pés à cabeça de uma forma que eu já havia experimentado quando um homem fica aceso. Era o mesmo olhar do seu Raul e de alguns meninos da escola quando olhavam para minha bundinha saliente. Ok, obrigado pelo recado, agora vou entrar! disse tentando cortar o clima.
Carlos André me surpreendeu com sua reação discreta, nada me perguntou, notei que se esforçou para não me constranger, segurou minha mão por mais algum tempo e deu uma última olhada nos meus peitinhos nus e em seguida nas minhas coxas. Até outro dia! virou-se e foi embora.
Num primeiro momento senti-me aliviado por ter sobrevivido depois desse mico, mas depois comecei a refletir, será que o Carlos André contaria o episódio para o seu Raul? E eu? Deveria contar? Não sabia qual seria a reação dele, muitas vezes se demonstrava ciumento a meu respeito. Teria o seu Raul tentado me testar pra ver minha fidelidade ao enviar seu amigo sozinho à nossa casa? Isso talvez não, porque o Carlos André não tentou nada comigo, a não ser aquele olhar de caçador sobre meus peitinhos e coxas. Aliás, quando estava pensando sobre isso, desviei minha atenção para o fato de, além de não ter tentado nada comigo foi embora logo, o que parecia estranho. A tendência natural de um macho ao ver - desculpem a falta de modéstia - um piteuzinho de 15 anos como eu só de calcinha, era de tentar jogar uma conversa ou no mínimo querer ficar mais tempo, não acham? Em meio a essas elucubrações, de repente me bateu uma depressão, talvez eu poderia não ser tão atraente quanto pensava e por isso Carlos André nada tentou. Meu ego feminino sentiu-se ferido, não há nada mais desolador para uma fêmea, do que não atrair a atenção de um macho. Corri em frente ao espelho e passei a me examinar, passava a mão no meu rosto, no pescoço, nos peitinhos espetados parecendo duas perinhas, na barriguinha sem gorduras, nas coxas grossas delicadamente roliças e por fim passei as mãos pelas nádegas procurando as curvinhas sinuosas e bem distribuídas, que tanto faziam sucesso com seu Raul. Fiquei pensando por muito tempo em tudo isso que nem vi a hora passar.
Fui despertado dos meus devaneios pelas batidas na porta do AP, corri para atender, só que desta vez tomei o cuidado de me envolver em uma toalha para em seguida abrir apenas uma fresta. Satisfeito, dei de cara com o seu Raul, pulei no seu pescoço para demonstrar minha saudade e fui correspondido com um beijo de língua que me deixou tonto de tesão. Seu Raul me arrastou pra dentro e, agarrando a toalha, jogou-a longe me deixando novamente só de calcinha. Quando percebeu meu traje, como de costume, ficou louco e começou a me chupar e pescoço, enfiou a língua na minha orelha me deixando arrepiado, ele conhecia muito bem meus pontos fracos, desceu pelos peitos que já apresentavam os bicos arrebitados e literalmente colocou-os dentro da boca, um a um, fazendo-me ver estrelas. Naquela noite transamos como loucos e o assunto da presença do Carlos André nem foi citado, para meu alívio.
Passados alguns dias, durante os quais fiquei intrigado com o fato de seu Raul não ter mencionado que teria mandado recado pra mim pelo Carlos André, eis que, num domingo à tarde, o tal aparece para visitar seu amigo. No momento da chegada eu estava no banho e só ouvia as vozes dos dois na sala. Reconheci Carlos André pela sua voz grave e máscula e lembrei-me do dia em que ele me viu só de calcinha. Molhado, embaixo do chuveiro agora totalmente nu, fiquei imaginando se naquele dia eu tivesse ido atender a porta daquele jeito, sem nada de roupa! Será que Carlos André não teria me agarrado? Eu me ensaboava e ficava pensando nisso. Minhas mãos passavam pelo meu corpo ainda mais liso pela viscosidade do sabonete e de repente comecei a ter uma ereção. Ao longe eu ouvia a voz dos dois machos conversando e, num delírio mental provocado pelos hormônios de pré-adolescente, passei a me masturbar com uma das mãos enquanto com a outra eu explorava meu rego. Meus dedos molhados facilmente deslizavam pelo meu pênis, enquanto outros invadiam meu anus. A água morna que jorrava sobre mim me deixava com mais tesão ainda, suficiente pra começar a imaginar fantasias sexuais nunca praticadas como ser assediado pro dois homens ao mesmo tempo. As vozes da sala tornavam quase reais as fantasias, quando de olhos fechados me via sendo enconchado por trás pelo Carlos André enquanto seu Raul se servia do meu corpinho tenro me mordendo com lascívia. Nesse imaginário voluptuoso eu enchia a mão com o pinto do seu Raul e batia uma punheta pra ele. Por trás o Carlo André já esfregava a ponta do seu cacete no meu anus tentando a penetração. Naquele momento, tudo parecia tão real que eu arrebitava minha bunda e enfiava dois dedos inteiros no meu reto, imaginando ser o pênis do Carlos André. Eu estava alucinado, a vontade de dar meu cuzinho naquele momento para os dois machos era tão grande que me fazia verter lágrimas pela face. O toque no anus associado com a esfregação no meu pênis me fez atingir um orgasmo longo e intenso, enquanto meu cuzinho piscava nos meus dedos. Na verdade, dentro da minha fantasia, era o Carlos André quem esporrava nas minhas entranhas, alojado entre minhas nádegas, com o auxílio do seu
Raul que, com suas mãos grandes, afastava-as permitindo que o pau dele entrasse todo no meu cu, enquanto me enfiava a língua na boca e o pau entre minhas coxas. Segurei a maior quantidade possível do meu esperma nas mãos e em seguida comecei a passá-lo entre minhas coxas e anus, me dando a sensação quase real de que os dois machos teriam gozado em mim ao mesmo tempo. Quase faço uma bobagem de gritar o nome dos dois dentro do box do banheiro, mas isso seria um estupidez. Refeito do quadro imaginário por mim criado, frustrei-me ao ver que estava lá sozinho e que tudo não passou de uma loucura momentânea. Esse episódio me deixou marcas que não mais pude esquecer, um dia eu teria que realizar essa fantasia e teria que ser com seu Raul e Carlos André.
Escutei a voz do seu Raul me chamando, perguntando se tudo estava bem já que tinha quase uma hora que eu estava no banheiro. Respondi que estava tudo bem com uma voz meio trêmula, resultado daquele orgasmo profundo. Enxuguei-me, fui para o quarto enrolado na toalha e coloquei um calção largo e uma camiseta curta, sem manga, uma roupa discreta, não queria chamar a atenção de Carlos André na frente do seu Raul. Por baixo da roupa, vesti uma cueca feminina tipo box, para não marcar a roupa e a faixa para esconder a saliência dos peitinhos em formação. Não calcei nada, resolvi aparecer descalço e com isso ganhar um ar despojado esbanjando liberdade. Não fosse pela censura do cérebro, eu juro que teria colocado um conjunto de lingerie preto e transparente para atiçar meus dois caçadores e com certeza ia arrumar pra cabeça.
Discretamente cheguei na sala sem fazer muito alarde, os dois estavam conversando e demoraram para me notar. Carlos André foi quem me viu primeiro, logo levantou e veio ao meu encontro com saudações efusivas que achei um pouco exageradas para aquele momento. Seu Raul já foi discreto, apenas um olá sem muita demonstração de carinho, acredito pra não dar na vista. Tudo indicava que Carlos André não teria comentado com seu Raul a situação daquele dia em que me viu de calcinha.
Coloquei um CD e fiquei andando à toa, mexendo nas coisas da sala e de vez em quando ameaçava uma reboladinha no ritmo de um ache, o que chamava somente a atenção do Carlos André. Arrisquei um sorriso e recebi outro. Preparei um lanche e levei à mesa da sala de jantar para que se servissem. Seu Raul sentou-se no lado da mesa onde havia apenas uma cadeira, deixando que eu e Carlos André sentássemos do outro lado. Confesso que fiquei perturbado com aquele formato, eu ainda estava apreensivo com receio de que o Carlos tocasse no assunto da minha calcinha, mas fiquei na minha. Pouco demorou para que, entre uma conversa e outra, Carlos André, sentado à minha direita, encostasse sua perna na minha por baixo da mesa. Seu Raul, sentado à frente dele, parecia desatento e degustava os quitutes. A aproximação da coxa esquerda do visitante intensificava aos poucos aquele contato ardiloso, até então me parecendo isento de malícia. Tudo bem até quando senti uma quentura na coxa direita, era a mão dele fazendo uma leve pressão. Pego de surpresa, a reação automática foi descer minha mão pousando sobre a dele e, numa atitude defensiva, tentar afasta-la daquela posição no mínimo audaciosa. Ocorre que, pela firmeza com que seus dedos me seguravam, Carlos André não pretendia tira-la dali. Tentei forçar o afastamento mais uma vez, sem sucesso e, não bastasse isso, o tarado foi mais além, ergueu minha mão colocando-a sobre sua coxa bem na parte superior, perto da virilha. Olhei pra ele assustado e encontrei um sorriso tranqüilo e safado, era surpreendente a cara de pau daquele moço. Tentei puxar minha mão mas ele a mantinha dominada, parecendo que estaria disposto a ir mais além. Não deu outra, no ato seguinte minha mãozinha foi parar em cima do pau dele, que já apresentava sinais de ereção. Permaneci estático na tentativa de mostrar que não toparia passar daquele ponto, mas Carlos fazia pressão fazendo-me sentir seu membro semi-duro. Comecei a me excitar com aquela situação inusitada, segurando o pau do Carlos por baixo da mesa, tendo o seu Raul na minha frente sem nada perceber. E o mastro crescia na palma da mão de quem o acariciava meio que forçado, mas com tendência de breve permissão. Era difícil resistir, Carlos André era um homem atraente, sua virilidade era flagrante. Além do mais, não saía da minha cabeça a excitação que sente no dia em que apareci de calcinha na frente dele. Meu pau começou a endurecer na mesma proporção em que me rendia ao assédio oculto e agora já alisava seu pau por cima da roupa de maneira espontânea. Senti-lo endurecer ao meus toques era muito gostoso. Em meio aquele sarrinho, seu Raul que nada percebia, levantou-se da cadeira provocando em mim a reação imediata de puxar imediatamente minha mão colocando-a sobre a mesa. Logo seu Raul anunciou que ia tomar um banho, ainda tentei convence-lo de não ir, tinha medo do que pudesse acontecer se ficasse sozinho com Carlos André, mas ele alegou que tinha que fazer barba e outras coisas mais e queria dormir cedo naquela noite.
Acompanhei seu Raul com o olhar até que sumisse pelo corredor de acesso às dependências internas, esperançoso de que não fosse, me salvando daquela situação. Mas isso não aconteceu e, por alguns minutos, até que ouvíssemos o barulho do chuveiro, nenhum de nós dois olhou para o outro ou sequer arriscou um movimento. O barulho funcionou como uma bandeirada para Carlos André, como se fosse uma corrida de Fórmula Um, que imediatamente puxou minha mão novamente para o seu pênis. Foi quando pedi-lhe que não fizesse isso, mas ele estava decidido. Não havendo saída, para não parecer radical, propus que brincássemos só um pouquinho, proposta aceita na hora pelo macho conquistador. Passei então a massagear o que agora já era um enorme cacete que pulsava por dentro da roupa de Carlos André. Eu já sabia que não ficaria só nisso, na verdade, a essa altura, eu também queria mais, embora não demonstrava pra não parecer vulgar. Foi ele quem tomou a iniciativa de baixar sua bermuda, fazendo saltar seu mastro em riste. Em seguida afastou a cadeira me proporcionando a visão mais sensual que tive até aquele momento. Sua virilha estava totalmente depilada, fazendo do seu mastro a figura mais imponente daquele quadro erótico, duro, em pé, altaneiro, soberano. O pênis dele era lindo, como poucos que eu tinha visto e estava ao meu alcance, bastava que eu o pegasse. E foi o que fiz, agarrei-o e deslizei minha mão para cima e para baixo para sentir-lhe toda a potência. Carlos André soltou um suspiro profundo, agradecendo o carinho e assim me incentivando a continuar os movimentos. Senti sua mão erguer em direção à minha cabeça e ao atingi-la segurou meus cabelos conduzindo-a para baixo em direção àquele troféu. Eu estava entregue àquele macho sedutor, ajoelhei-me à sua frente e deixei que ele me conduzisse, permitindo que escolhesse onde queria ser acariciado primeiro. Acertei em agir dessa forma pois o lugar escolhido foi o seu saco, exatamente o que eu teria elegido caso fosse eu a decidir. A novidade pra mim era que nunca havia chupado um macho com a virilha depilada, eu amei fazer isso! Passar a língua molhada sobre aquela pele macia como seda era indescritível. Carlos percebeu que eu não mais ofereceria resistência e me deixou livre para mamá-lo. Chupei suas bolas, lambi seu saco, a parte interna de suas coxas másculas e depois fui subindo pelo grosso tubo. Abocanhei-o com os lábios semi-abertos e, à medida em que subia, fazia o possível para soltar bastante saliva, deixando-o ensopado e liso. E fui degustando com vontade até que atingi a glande. Não existe pra mim nada mais excitante do que segurar um pau chupando sua glande, enquanto apalpo as bolas do macho com a outra mão.
Justamente quando me preparava pra engolir aquele pinto gostoso do Carlos André até o talo, ouvimos o chuveiro desligar, foi o maior corre-corre. Depois de nos arrumar, sentamos à mesa como se nada tivesse ocorrido. Seu Raul chegou, ficou um pouquinho e anunciou que iria dormir, dizendo à Carlos que ficasse a vontade no sofá. Eu ainda fiz menção de dizer pra ele não ir, mas o voz não saiu, no fundo eu queria ficar sozinho com Carlos. O tesão é uma coisa inexplicável e aquela interrupção fez triplicar o meu desejo por aquele macho e ele também parecia sentir a mesma coisa. Acompanhamos com o olhar a saída do seu Raul da sala e em seguida um silêncio absoluto reinou no ambiente, demoramos para trocar um primeiro olhar, foi ele quem me olhava primeiro, eu sentia ele me devorando. Quando resolvi olhar pra ele meu coração disparou, o macho excitado estava segurando o pau duro por cima da roupa prendendo minha atenção. Atrevido, Carlos deixou que a cabeça do pau saísse por cima do cós da calça, aquela chapeleta rosada, maior que o mastro, parecendo um grande cogumelo. Com as luzes acesas, eu conseguia ver melhor onde eu teria colocado minha boquinha instantes atrás sob a mesa. Percebi-a brilhante, num primeiro momento achei que ainda estava molhada pela minha saliva mas não poderia ser, uma vez que o pênis tinha sido guardado às pressas dentro da cueca. Então percebi que, de dentro do canal uretral, partiam as gotículas de líquido pré-coito que teriam escorrido pela tenra carne vermelha. Meu pintinho também estava duro, eu estava doido pra agarrar de novo o pau dele, mas existia a dúvida se o seu Raul já tivera dormido. Olhei para Carlos e sorri levemente, ao mesmo tempo em que passava a língua sobre os lábios carnudos e ansiosos. De repente Carlos levanta, estremeci imaginando que ele teria coragem de me pegar ali, naquele momento, mas ele passou por mim e, pé ante pé, foi expiar o corredor que levava às dependências internas, onde seu Raul estaria. Após sumir por alguns segundos, Carlos volta e faz sinal de silêncio com o indicador para, em seguida, acenar para que eu me aproximasse. Da mesma forma que ele, aproximei-me com cuidado para não fazer barulho. Carlos me pegou pela mão e me levou até a porta do quarto onde seu Raul estava, olhei pela fresta da porta, o pobre homem roncava estendido na cama. Carlos não perdeu tempo, aninhou-se por trás de mim e me enconchou com aquele pau duríssimo roçando minha bunda , tudo ainda por cima da roupa. O atrevimento dele me assustava, eu ali em pé na porta do seu Raul e Carlos se esfregando em mim. Virei meu rosto pra trás, já com cara de crítica e o que ganhei foi um beijo na boca que me deixou com as pernas moles. Carlos me segurava pelos cabelos e enfiava sua língua até o céu da minha boquinha, deixando-me alucinado. Fiz força para sair e olhei para seu Raul que continuava inerte. Nisso Carlos puxa minha mão e coloca sobre o pau dele, apertei e senti o volume que me esperava. Percebi que, de maneira afoita, ele soltava o botão e o zíper da sua bermuda que logo jazia ao chão. A mesma coisa fez comigo e, para surpresa dele, encontrou-me com a mesma calcinha que ele tinha me flagrado dias atrás. Que cena alucinante, eu de calcinha sendo enconchado pelo Carlos, em pé, na porta do quarto do seu Raul e sem poder emitir sequer um gemido. Em seguida Carlos arrancou sua camisa, fazendo o mesmo com a minha camiseta baby look. Encostou-se na parede e me puxou fazendo com que ficássemos de frente um para o outro, perto do batente da porta. Assim eu podia controlar os movimentos do seu Raul, enquanto Carlos me sarrava. Senti sua boca nos meus mamilos levemente intumescidos pela ação dos hormônios que eu estava tomando e por eles sua língua deslizava, deixando-me todo molhado. Vez por outra via meus peitinhos sendo inteiramente engolidos pelo macho excitado, eu sem poder gritar e por pra fora o meu tesão. Enlouquecido, Carlos tirou minha calcinha e em seguida sua cueca, nossas últimas roupas íntimas, único obstáculo para o completo contato carnal. Aí sim a coisa pegou, eu já sentia seu pau duro entre minhas coxas, as quais afastei levemente para aloja-lo e em seguida prende-lo entre elas. Aquele pinto quente, duro e grosso me fazia delirar, quase ponho tudo a perder emitindo um grunhido que fez seu Raul mexer-se na cama. Paramos um pouco até que ele quietasse, o que logo aconteceu. Para garantir o meu silêncio, Carlos passou a me beijar na boca enquanto me fodia as coxas, num movimento de vai e vem. Meu pau duro esfregava na barriga dele, aumentando meu tesão e com isso eu ficava na ponta dos pés para regular a altura, permitindo que o pau dele deslizasse livremente agasalhado pelas minhas coxas. Pra me deixar louco de vez. Carlos agora enfiava o dedo médio no meu anelzinho, fazendo-me empinar a bundinha. Quero dar meu cuzinho pra você Carlos! sussurrei com vontade de gritar e completei: - Quero seu pau inteiro dentro de mim, enterrado até o saco! Carlos enlouqueceu com meu pedido e aí foi me arrastando de volta pra sala, grudado em mim, me beijando, me lambendo, eu segurando o pau dele até que me derrubou no braço do sofá, de bunda pra cima, enfiando minha cara numa almofada. Em seguida afastou minhas pernas, abriu minhas nádegas e começou a roçar a cabeça do pau no meu cu. Vergonha perdida, cautela indo pro espaço, pouco me lixava se seu Raul ia escutar ou não, eu era puro tesão. Me sentia uma fêmea dominada por um macho no cio prestes a ser fodida com vontade. Carlos me chamava de puta e prometia meter tudo. Em resposta, empinava minha bunda pra ele demonstrando que eu seria a putinha dele, do jeito que ele quisesse, do jeito que ele mais gostasse. Carlos passou então a me penetrar, a cabeça foi difícil, era grossa, carnuda e mais larga que o mastro. Pra não pagar mico, mordi o travesseiro, eu sabia que após a cabeça passar, o resto era fácil. E assim ela passou, chegou até a estalar meu cuzinho arrancando lágrimas dos meus olhos. Mas, como eu previa, foi fácil engolir o resto, a dor passou e os cocos do meu macho encostaram em mim, anunciando que a tora estava totalmente engolida. Comecei a rebolar pra ele enquanto me socava aquele pau gostoso. Como já não doía mais ergui minha cabeça sustentada pelos braços e empinei minha bunda, permitindo uma penetração ainda mais profunda. Carlos segurou meus ombros e aí sim enfiou com gosto, chegando até a fazer barulho do encontro de nossos corpos. Ai, como era gostoso dar o cu pra outro homem, eu nem pensava no seu Raul, ele era legal, mas Carlos era gostoso demais. Fui o primeiro a atingir o orgasmo, meu pau começou a pulsar e apertar o pinto dele a cada golfada, deixando o braço do sofá todo melecado. Em seguida foi Carlos e o melecado agora era eu. Era maravilhoso sentir o pau dele pulsando no meu anelzinho arrombado e jorrando leite nas minhas entranhas. Não sei se é igual pra todo mundo, mas no momento em que um homem está gozando em mim, eu aperto e solto meu cuzinho pressionando o mastro, eu adoro fazer isso e já notei que também eles gostam.
Eu e Carlos demoramos a nos recobrar, estávamos exaustos, ele ficou em cima de mim por algum tempo até que seu pau amoleceu escorregou pra fora. Ouvi a repetição do ploc da grossa cabeça ao sair do meu ânus. Levantei-me devagar e fui para o banheiro me lavar, mas antes parei na porta do quarto onde seu Raul dormia profundamente. Fiquei olhando para ele, eu ainda estava nu e fiquei imaginando o que ele faria se soubesse o que aconteceu ali. Em pé, ali parado, senti que algo escorria pelas minhas coxas, era o esperma do Carlos que saía do meu rabinho e me senti meio culpado por ter traído seu Raul, mas isso seria só o começo, muita coisa ainda estava para acontecer.