Um casal muito gostoso

Um conto erótico de Casal Discreto (Lígia)
Categoria: Grupal
Contém 1762 palavras
Data: 11/05/2008 18:06:26
Última revisão: 13/05/2008 22:57:21
Assuntos: Casais, Grupal, Swing, troca

Depois daquele encontro divertido com minha amiga, ambos ficamos mais empolgados com as brincadeiras. Uma noite, conversando, eu contei que já tinha sentido desejo por outros homens. Nenhum em especial, mas em algumas circunstâncias algum já me chamara a atenção. Não vejo nada demais e, felizmente o Sílvio compreende. Percebo bem quando o sacana olha para algum rabo de saia ou decote. Somos humanos, temos instintos e sentimentos. E um certo controle sobre eles.

Combinamos que podíamos sair com um casal. Por vários dias isso nos rendeu transadas gostosas na cama, fantasiando o que faríamos com eles. Chegou a questão: com quem e onde? Fuçamos perfis no Orkut, sites de casais e quase ficamos na mesma. Perfis falsos, casais arranjados e fotos que não se pareciam de gente real nós não queríamos. Mas alguém como nós: casados, que se amassem e se respeitassem. Até que em um chat começamos a teclar com alguém que se identificava como "casalsacana3537" que deduzimos serem as idades deles. O papo foi rolando. Pedimos para ela teclar comigo, depois com o Sílvio, aí teclei com o cara. O nível de conversa era apimentado e coerente. Tudo indicava que se tratava de um casal de fato e não se diziam iniciantes.

Marcamos em um local público. Trocamos os números de celular (deles) e no sábado por volta de oito da noite estávamos na praça de alimentação de um shopping observando ansiosos. Desconfiamos de um casal que passou por nós olhando muito. Mal andaram uns metros e o telefone do Sílvio tocou. Eram mesmo o Márcio e a Daniela. Apresentados pedimos um petisco. O Sílvio e o Márcio quiseram chopp, eu e a Daniela suco. Márcio era um homem bonito. A descrição batia com o papo no chat. Me deu um friozinho na barriga ao pensar que eu poderia estar com aquele homem na cama, se o papo rendesse. De certo modo ele tinha o biotipo do Sílvio. A Daniela não se parecia muito comigo. Cabelos curtos, olhos bem pretos e vivos e era mais encorpada. Eu assumo que o tamanho dos peitos dela e o decote eram significativos. O cachorro do Sílvio não tirava o olho. Pelo jeito tinha rolado clima entre todos. Eles já tinham tido algumas experiências anteriores, pelo que nos contaram no chat. Eram divertidos e interessantes. Pra não causar constrangimento eu tinha combinado uma senha com o Sílvio.

Depois de algum papo senti que podia dar meu consentimento. Dei minha senha que era passar a mão no pau do Sílvio por baixo da mesa. Adivinhem: o bandido estava duro! O sacana tava caidinho por ela. Ele fez a parte dele me beijando a ponta da orelha. Estávamos combinados. O Márcio percebeu o clima e fez a pergunta quase direta: "E aí?" Dissemos disse que podíamos esticar. Eles sugeriram que fôssemos no carro deles e deixamos o nosso em um estacionamento nas imediações. Deu um medinho afinal eram estranhos. Mas eles nos transmitiam sinceridade. No caminho, eu e o Sílvio estávamos no banco de trás e acho que ele percebeu minha mão suando de tensa. Chegamos a um motel na Rodovia Raposo Tavares e entramos.

* * *

Estávamos os quatro sentados à cama. A Dani parecia já dominar o ambiente. Ajustou as luzes em penumbra e ligou o som em uma estação interna do motel. Eu e o Sílvio nos beijamos. Em parte para provocar nossos amigos, mas acho que mais buscando segurança um no outro. A Dani era bem atirada: se ajoelhou na frente do Sílvio e começou a massagea-lo no pau. Os olhos dela brilhavam e o Sílvio acariciava o rosto dela. Ela abriu a calça dele, tirou o pau pra fora e começou a chupar. Foi quando senti por trás o abraço do Márcio. Ele alcançou meus peitos e beijou minha nuca. Uma febre tomou conta do meu corpo e me larguei aos caprichos dele.

Todos os quatro nos espalhamos pela cama enorme e os nossos amigos mais experientes nos despiram num piscar de olhos. Estávamos deitados eu e o Sílvio, lado a lado mas à mercê do outro casal. Márcio começou a me beijar. Tinha um hálito gostoso que só. Eu afaguei os cabelos curtos dele. Num instante os dois também já tinham se despido. O Márcio me beijou de cima a baixo, passando pelos meus peitos e logo estava beijando minha xoxota. Pelo jeito adorou: cheirava e lambia com vontade. Senti aquela língua quente passando suavemente no meu clitóris e depois introduzindo na vulva. Mal consegui olhar pro lado e vi a Dani montada em cima do Sílvio cavalgando e segurando as mãos dele sobre os peitos dela. A cama parecia rodar e me dava uma espécie de tontura que não consigo explicar. Dobrei os joelhos e abri mais as pernas quase implorando pro Márcio me comer. Ele colocou uma camisinha e começou a me penetrar, delicado... suave... mas firme. Até que senti a púbis dele encostando na minha. O Márcio tinha enterrado tudo e ficou um pouco parado com aquele membro gostoso dentro de mim. Comecei a massageá-lo por dentro, mexendo a musculatura da vagina. Notei que ele fechava os olhos apertando as pálpebras de tesão. Eu prendia e soltava, devagar e gostoso.

O membro dele era um pouco menor e mais grosso que o do Sílvio e isso me dava a sensação de diferente que eu buscava. A anatomia me certificava que eu estava com um outro homem dentro de mim, do jeito que tinha fantasiado. Passei as mãos no peito dele, alisei os mamilos e sentia aquela pele distinta, um pouco mais peluda que a do Sílvio. O Márcio era um homem meio grisalho, gostoso, cheiroso e sobretudo delicado. Cheguei a vê-lo virar pro lado e beijar a Dani com uma cumplicidade que só as pessoas que se amam se permitem. Devagar eu desencaixei o Márcio e fiquei de quatro. Adoro dar de quatro e assim pude ver melhor o rosto do Sílvio que segurava a Daniela apertando a bunda dela. De novo sutil, decidido mas delicado o Márcio me penetrou por trás me segurando pelos quadris me chamando de gostosa. Aquilo me levava à loucura. Sentia o saco do Márcio batendo nos lábios minha xoxota a cada estocada. A fricção me fazia ficar mais molhada e ele deslizava com cada vez mais facilidade pra dentro de mim.

Fui me virando devagar até alcançar o rosto do Sílvio, mas sem perder aquele pau gostoso bombando em mim. Abaixei a cabeça e dei um beijo de língua no Sílvio, com uma vontade e um tesão que fazia tempo que não sentia. Na minha boca se misturavam o gosto recente do beijo do Márcio e agora da saliva do Sílvio. Aquilo era tesão demais pra mim. Até que gozei soltando um gritinho contido dentro da boca do Sílvio. Ele sentiu que eu estava gozando e me acariciou o rosto enquanto eu curtia aquela sensação única, que nunca tinha sentido: ser penetrada por um homem e beijada por outro...

Ouvi também a Daniela gemer trêmula. Ela segurou nos meus cabelos e gozou no pau gostoso do meu marido, que agora estava com ela, coisa que nunca tinha imaginado antes. A puxadinha que ela deu nos meus cabelos era delicada e sua mão macia não me machucou. Eu fui esticando as pernas devagar, pra não desencaixar o pau do Márcio e ele foi se deitando por cima de mim continuando a ir e vir com aquele pau grosso. Ele me beijava as costas e mordiscava minhas orelhas enquanto continuava a me comer. Segurei o Sívio pela mão. A Dani foi se deitando sobre ele e o beijou na boca. O Márcio era o único que ainda não tinha gozado e estava a todo vapor em cima da minha bunda me penetrando a vagina por trás. Deu uma parada, me virou de frente, se deitou sobre mim, me abriu as pernas e colocou o pau de novo em mim. Meu rosto estava quente, eu transpirava com aquele corpo gostoso em cima de mim.

Dobrei os joelhos pra cima, ergui as pernas e agora sentia as bolas do Márcio batendo no meu cuzinho. Com mais tesão ainda eu virei a cabeça pro lado e o Sílvio me beijou. Depois virei e beijei o Márcio e continuei a fazer isso, até que o Sílvio saiu debaixo da Dani e veio me beijar de frente. O Márcio fez o mesmo e nos beijamos a três. As bocas deles estranhamente se encostavam lado a lado em cima da minha e as duas línguas penetravam minha boca. Embaixo, na minha xoxota o pau do Márcio continuava duro, indo e vindo. Então o Márcio, vencido pelo tesão e acho que pelo beijo a três gozou também, descendo o peso do corpo exausto em cima de mim.

A Daniela segurou minha mão com carinho e a beijou, enquanto pude ver que acariciava o Sílvio. O Márcio deitou-se de lado comigo e ficamos naquela posição namorando, cada uma com o companheiro da outra por mais algum tempo. Depois chupei o pau do Márcio um pouco, como agradecendo o carinho que ele fez com a boca na minha xoxota. Na boca eu também sentia a diferença dele e do Sílvio. Chegou a ficar duro de novo, mas estávamos os quatro acabados pela adrenalina da deliciosa trepada. Fomos para a ducha, os quatro e nos esfregamos uns aos outros, trocando beijos e carícias. Foi uma delícia. O melhor banho da minha vida. Não sei quanto tempo ficamos debaixo da água, mas brincamos muito. Eu e a Daniela até nos ajoelhamos e nos revesamos chupando os paus deles alternadamente. Certa hora senti uma vontade louca e beijei a Dani que me correspondeu carinhosamente. Os dois safados ficavam esfregando os paus em nossos rostos enquanto nos beijávamos. Rimos à beça nessa brincadeira toda e os dois também se alternavam nos beijando e nos agarrando, ora por trás, ora pela frente. Me lembro de os dois chupando meus peitos ao mesmo tempo e que depois fizeram o mesmo com a Daniela. Uma farra adorável. O Márcio e a Daniela eram muito gostosos.

* * *

Depois da bagunça nos vestimos, saímos do motel e nossos amigos nos levaram até o estacionamento onde estava o nosso carro. Nos despedimos com beijos de língua trocados e eles se foram. Acho que o guardinha da porta do estacionamento não entendeu nada. Eu e meu marido estávamos vivendo uma experiência deliciosa e nova. Com gostinho de quero mais. Em nossa cama, dormimos agarradinhos e acordamos nos acariciando. Parecia que estivamos começando a namorar de novo. E estávamos. Só que de uma maneira muito diferente...

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Comentários

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Muito bom! Excelente conto. Queria muito ter uma experiência dessa com minha namorada.

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Gostei demais do relato, nos passa sensualidade e tesão sem apelar para palavras vulgares. Muito bom mesmo. Parabens. Rui (amizadecomprazer@gmail.com ) Recife. Nota dez.

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vcs que usa palavras pejorativa, ao dizer corno manso, corninho, puta, cadela, cachorra etc. corno é aquele ou a que esta sendo traído as escondida (infidelidade conjugal), ora a pratica da ménage, grupal, suruba, troca de casais, com o conhecimento e aceitação do marido e da esposa, isso é uma liberdade e fantasia sexual, devemos pensar mais pouco ao sair por ai dizendo palavras, não gosto d falar ou ouvir esta palavra corno manso, corninho, puta, cadela, cachorra! pq isso de uma serta forma acaba maltratando as pessoas. ok

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A cada relato/conto a coisa vai evoluindo. Escrevem bem, descrevem detalhes. A descição da mulher com as sensações de cheiros, é muito verdadeira. Isso torna o conto mais realista e aumenta seu poder sensual. Parabéns. Só pessoas com experiência real nesse sentido conseguem transmitir esse clima.

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deliciosa experiencia , acredito que nós homens temos esta fantasia contida . de ver nossas mulheres dando uma de putinha com outros , é como se estivessemos em um puteiro das antigas e todos sentindo prazer a valer.

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Parabéns...excitante, bem escrito, detalhes à altura...bom, mesmo....aguardo outros...

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adorei. quanta imaginação! Sóo lamento que nunca tive uma experiencia destas. minha mulher talvez não aceitasse. estou trabalhando sua cabeça aos poucos.

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adorei perna que não sou casado, se fosse ia pedi para saimos para sentir você nota 10 beijos

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Muito bom mesmo. Tenho vontade de fazer o mesmo, mas ainda num tive coragem de dizer pra minha esposa. nota 10

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Nota 10. Muito tesudo sem ser vulgar. Se for verdade, é meu sonho!

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