Sempre que me perguntam se sinto saudades de minha infância e adolescência, respondo que poucas coisas me tocam de tal forma a ponto de sentir tais acontecimentos como se estivesse acontecendo naquele momento. Sempre fui um menino estudioso, leitor voraz, chegando a passar horas na biblioteca da escola a fim de passar o tempo através dos livros, coisa que adoro até hoje. Num desses dias fabulosos, talvez o mais fabuloso de todos, dois meninos de 16 anos, pois eu tinha 14, adentraram a biblioteca a fim de ser feita pesquisa sobre determinada matéria da qual hoje não me lembro. Como tinha fama de afeminado, logo ao me verem, começaram com buchichos e piadinhas, a fim de me tirar a atençaõ do livro que lia. Percebia que ambos me observavam, embora fosse para mim natural, pois todos que gostavam da fruta me observavam. Um deles de nome Caíque, para puxar conversa, veio até a mesa na qual eu estava e perguntou se aquele livro que ele estava nas mãos era de grande importância para o futuro trabalho e disse que sim. Satisfeito com a ótima resposta, ele me agradeceu e perguntou se ele poderia perguntar algo indiscreto. Eu já sabendo o que era, disse que sim e ele me perguntou se eu era gay. Meio sem jeito, observado pelo outro garoto de nome Felipe, disse que gostava dos dois, e Caíque, chamando para mais perto Felipe, disse a minha afirmação com total desenvoltura. Nesta altura, já tremia como vara verde e ambos os dois perguntaram se eu queria ir até a casa de um deles depois da escola. Trêmulo ainda, mas com uma vontade que chegava até as raias da loucura, gaguejei uma afirmação positiva. Combinamos de nos encontrar na pracinha próximo a casa de Felipe e disse que para mim estava tudo bem, pois queria logo ser empalado por aqueles dois.
Chegando em casa, inventei uma desculpa esfarrapada para minha mãe dizendo que precisava ir até a casa de um amigo para ser feito um trabalho de escola. Ela concordou e, entrando no banheiro, lavei bem minha pica e meu cuzinho me perfumando logo em seguida, e fui até o encontro marcado. Pude ver que eles já estavam a minha espera, e logo a tremedeira junto do nervosismo me fizeram gaguejar dizendo OI. Logo os meninos me disseram que a casa de Felipe era pertinho dali, uns 5 minutos, e eu imaginando como seria aquela safadeza da qual eu esperava por anos. Chegamos, sentamo-nos no sofá ( a mãe e o pai de Felipe estavam trabalhando, fato muito comum na classe média brasileira) eu e Caíque enquanto Felipe pegava algumas revistas de sexo. Na medida em que as revistas eram folheadas, pude perceber que ambos as rolas já estavam em ponto de bala, inclusive a minha. Comecei a olhar com total volúpia e Caíque me perguntou seriamente:_ Você chupa? eu disse:_ Claro. Essa afirmação foi o estopim para ele tirar o bilau absurdamente duro de dentro da bermuda, se aproximando de mim logo em seguida dizendo:_ Chupa viadinho, aproveita! Felipe também se habilitando na iniciativa de Caíque disse:_ Viadinho do caralho, faz tempo que eu queria isso. Amendrontado e observando aquelas picas belíssimas, embora fedidas, coloquei com louca vontade a rola de Caíque em minha boca, chupando freneticamente e descobrindo que adorava pinto com cheiro de bacalhau. Caíque, na época, era um dos meninos, na minha opinião, mais bonitos da escola. Tinha olhos verdes, a pele morena clara, o corpo definido e cabelos negros lisos, embora Felipe não fosse feio, tinha olhos castanhos e cabelos castanhos cacheados e um corpo adorável de se apalpar.
Na medida em que chupava Caíque, Felipe abaixou minha bermuda enquanto eu tirava a camiseta, e todos os dois também tiraram a roupa afim da transa ser melhor. A medida em que punhetava Felipe e chupava Caíque, meu tesão aumentava a ponto de ter um infarto. Já com o membro bastante engatilhado, Caíque deu lugar a Felipe indo de encontro ao meu traseiro. Eu lhe disse que era minha primeira vez pelo cú e este foi até a cozinha, trazendo óleo que automaticamente seria o lubrificante ideal para aqueles dois taradinhos me arrombarem historicamente. Foi quando senti minha portinha melada sento aberta dolorosamente pela pica insandecida de Caíque, que meteu de uma só vez, me fazendo gritar de tesão. Enquanto era enrabado por Caíque, chupava a rola de Felipe com grande êxito a ponto deste empurrar com força minha cabeça fazendo-me sentir sua pica em minha garganta. Pedi para mudarmos de posição, e fomos para o tapete, onde fiquei de cachorrinho enquanto um de perna aberta pedia para chupá-lo e não parar e o outro socava cada vez mais até o ponto de eu sentir meu estômago. Passado exatamente 5 minutos, Caíque tirou sua jeba de dentro do meu cú e mandou Felipe me enrabar dizendo:_ Estoura o cú desse viadinho gostoso! Atendendo o pedido do Caíque, fui empalado por uma segunda vez e gostando cada vez mais e mais daquela pica saborosa, pois Felipe parecia estar gostando de comer meu cuzinho, onde seus gemidos afirmavam isso categoricamente. 10 minutos depois, Caíque me disse:_ Já fez dupla penetração? Quer tentar? E eu disse que não, mas queria tentar pedindo que fossem extremamente cuidadosos. Deitando no chão, Caíque pediu que eu sentasse de frente em sua rola magistral , para que Felipe pudesse me enrabar por trás. Doendo pra valer e suando muito, senti meu cuzinho lacear com aquelas duas picas formidáveis a ponto de gritar no ínicio, mas aceitando com fervor aquela loucura. Depois de certo tempo, me perguntando se queria engolir sua porra e a de Caíque, Felipe encheu minha boca com um esperma consistente e quentinho, combinado com o esperma em demasia de Caíque, que quase me fizeram vomitar ao tentar engolir tudo de uma só vez (quem manda ser guloso). Querendo repetir a dose, os meninos toparam para um outro dia, mediante sigilo total para que ambos não fossem descobertos afim de se evitar uma boataria ou coisa mais séria. Eles toparam e afirmaram com todas as letras que se dependesse deles dois meteriamos todas as semanas, fato que aconteceu realmente por um longo ano de 2002, e que marcaria nossas vidas com muito amor e tesão.
