Era véspera de um feriado longo e aproveitamos para viajar a um balneário próximo a cidade, onde alugamos uma pequena casa, em um condomínio fechado e tranqüilo. Nós chegamos já no final da tarde, cansados do engarrafamento na estrada, desfizemos nossa bagagem, lanchamos e fomos dormir.
Na manhã seguinte fomos à praia e passeávamos de mãos dadas, namorando e explorando o lugar, de uma ponta a outra da praia, foi quando entramos no mar e nos abraçamos, enquanto debaixo da água, longe das poucas pessoas na praia até aquele momento, eu comecei a acariciá-la intimamente, com as minhas mãos brincando dentro da parte de baixo de seu biquíni.
Entre trocas de beijos e carícias, comecei a provocá-la, fantasiando uma situação em que encontrávamos ao acaso um cara qualquer e começávamos a conversar sobre alguma banalidade, como o clima, o calor, a tranqüilidade do lugar. E ele nos relatava estar recém separado há alguns meses, e desde então se dedicando exclusivamente ao trabalho e que estava ali por acaso, aproveitando o feriado para descansar, e com olhares discretos apreciava os detalhes revelados e os escondidos pelo biquíni molhado dela.
Neste ponto do papo concordamos sobre como cairia bem uma cerveja gelada naquele calor já forte àquela hora da manhã, e ele então nos sugeriu pegar algumas em sua geladeira abastecida de cervejas. Daí eu sugeri que Lisa fosse com ele, enquanto eu aproveitava para me banhar e nadar um pouco.
No caminho a casa dele, ela sutilmente se insinuou para ele, dando-lhe abertura com perguntas íntimas e mostrando-se aberta para conversar a respeito. Ao chegar em sua casa, ela foi convidada a entrar e juntos vão até a geladeira, para colocar as cervejas geladas em uma sacola e trazê-las para juntos os três bebermos na praia.
Mas ela propõe que bebam uma ali mesmo, na mesma lata, dividindo a cerveja e chegando mais próximos um do outro. Com o clima criado, se aproximam mais e mais e ela, receptiva, lhe diz que eu gosto de ficar bastante tempo me refrescando dentro da água, portanto podem relaxar e ficar a vontade, sem se preocupar com tempo.
Ele comenta sobre algo em sua cabeça, levando a mão ao seu cabelo, sendo bem recebido, quando então ele desliza a mão para seu rosto, que ela deixa pender em sua mão, demonstrando aceitação e daí as duas bocas se encontram, os dois corpos se juntam e as mãos dele começam a percorrer seu corpo, cada vez com mais intensidade, até começar a acariciá-la com uma mão por baixo da parte de cima do biquíni, com a outra alisando sua bundinha e depois deslizando a mão para frente, sentindo seus pelos pubianos, brincando em sua bocetinha já molhada e por fim, achando o clitóris, já intumescido e massageando-o.
Nisto ela se abaixa e no movimento de descida, abaixa junto o calção dele, sacando um pau já duro e disposto, que ela abocanha e começa a masturbar com a boca o a mão direita no mesmo ritmo. Até que o retira de sua boca e deixa um pouco de saliva na glande para lubrificá-la.
Daí se deita no sofá da sala, abrindo bem as pernas, se arreganhando toda, rebolando e massageando seu clitóris com uma mão, com uma perna se estendendo pelo encosto do sofá e a outra se esparramando pelo chão.
A penetração é de uma vez só, completa, com ele chupando seus seios e mordiscando seus mamilos, enquanto mete cada vez com mais tesão, velocidade e mais fundo.
Quando Lisa goza no pau dele, sente que ele também está próximo de gozar e lhe pede que goze em seu rosto, pois deseja sentir o gosto de seu leite, ver e sentir de perto a intensidade de seu prazer, quando ele sai de dentro dela, ficando de pé, segurando o pau com uma mão, e o masturba, apontando na direção do rosto dela, que se levanta em sua direção, lambendo os lábios, de boca entreaberta em frente à cabeça daquela pica pulsando.
E quando a glande, inchada, começa a entrar em convulsão, ela abre a boca e começa a receber os primeiros jatos, para em seguida virar o rosto levemente, para um lado e para o outro, a fim de se banhar e se lambuzar naquele leite quente, grosso e farto.
Ato contínuo, veste o biquíni e, pegando a sacola com as cervejas, diz que devem ir agora, sem nem mesmo lavar o rosto, afinal até chegarem na praia dá tempo de escorrer.
No caminho de volta a praia, Lisa segreda-lhe que tem um enorme desejo de transar com dois homens juntos, ao mesmo tempo, e que o marido também fica excitado quando ela fala sobre esta fantasia, pois curtem muito o sexo, são liberais, mesmo sem terem ainda experimentado estas variações.
Ao se aproximar da praia, eu os vejo chegando e saio da água em sua direção, que tem na mão uma lata de cerveja fechada para me oferecer. Ao chegarmos próximos, nos beijamos na boca, longa e demoradamente, um beijo bem linguado, sentindo o cheiro de pau e o gosto da porra do amigo, aproveitando para beijá-la onde mais estava molhado em seu rosto, passando a minha língua e voltando a beijá-la na boca, entre olhares de aprovação e comprometimento, com um tesão conjunto.
Como foram poucas latas de cerveja, o sol estava já alto e o calor muito forte, os três concordaram em sair dali, indo para a casa do amiguinho,com as desculpa de consumir mais cervejas, que estavam no ponto, bem geladas.
Lá chegando, o amigo serve os três e cada um consome sua cerveja na mão, conversando assuntos banais e sem profundidade. Ele se aproximado de nós, que estamos sentados no sofá, para oferecer petiscos junto com mais cerveja e ela lhe agradece alisando e acariciando a cintura, descendo a mão suavemente pelo calção dele.
Nós dois voltamos a nos beijarmos ardentemente e, bem perto dele, que está de pé a nossa frente, sem avisar, ela vira a cabeça em direção ao seu calção, que está na altura de seu rosto e, não resistindo mais, começa a alisá-lo com uma mão e abaixa o calção de um só golpe, expondo aquela pica ainda meio mole, daí o abocanha e o mantém por um tempo dentro de sua boca quente e úmida, enquanto a pica reage, endurecendo.
Ele, percebendo a minha total aprovação, a deixa agir, e enquanto ela parte para a ação, eu lhe tiro o biquíni; em primeiro a parte de cima e depois, com ela se levantando, a parte de baixo, beijando sua bundinha e cheirando seu sexo.
Eu continuo, tirando o meu calção e, já de pau duro, começo a acariciá-la, enquanto ela, de pé e inclinada para frente, chupa a pica do amigo, até que ela o deixa e vem para mim, beijando-me na boca. Então vamos os três para o quarto dele, onde me deito em sua cama, segurando a minha pica dura para cima.
Lisa encaixa sua bocetinha já molhada e lubrificada em meu pau, começa a cavalgar, primeiramente sentada, depois deitada sobre o meu corpo. Ele, que assiste a cena, com o pau na mão, alisando-o, recebe dela um olhar faminto, e então ela lhe pede para que rasgue o seu cuzinho. Imediatamente, ele passa saliva em seus dedos, lubrifica a glande e põe-se a penetrá-la por trás, com nós dois sentindo os canais mais apertados do que o normal, pela dupla penetração, enquanto ela começa a gemer alucinada, gozando rapidamente nas duas picas, e em pouco tempo outro orgasmo se anuncia em seu corpo que entra em convulsão, rebolando e forçando o sexo de encontro aos dois paus que a rasgam bem fundo. Ele também anuncia que vai gozar e inundá-la, cravando sua pica bem no fundo e lá ficando, enquanto eu sinto no meu pau aquele outro pau, do outro lado do canal da bocetinha, esporrando gostoso, com as paredes da vagina massageando minha pica, que vibra dentro daquela bocetinha em transe.
Ele espera dentro dela, relaxando ali mesmo, após gozar, e a contração anal expulsa seu pau lá de dentro, daí eu a viro e saio de dentro dela, a deito na cama, de bruços, enrabo ela bem fundo e com força, o cuzinho já lubrificado e encharcado com o leitinho quente do amigo, até eu gozar naquele cu rasgado e arrombado, injetando mais leite bem lá no fundo. E ela recebe com prazer redobrado mais esta esporrada, que a deixa inundada.
Daí nós descansamos um pouco naquela posição, enquanto ouvimos a ducha aberta e vamos juntos ao banheiro, onde nosso amigo está debaixo da água. Sem cerimônia, entramos no Box e, após lavar meu pau, com a água batendo em meu corpo, sinto aquela vontade gostosa de mijar e, me virando para ela, com uma mão segurando e mirando minha pica em sua direção, com ela mostrando que sabe do que se trata, abaixa-se e recebe uma longa e deliciosa mijada no rosto e boca, clara como água, devido às cervejas, e demorada como ela merece.
O nosso amiguinho fica surpreso com o aquela situação, mas demonstra gostar do que vê, e oferece timidamente o seu pau a ela, meio duro e meio mole, demonstrando que vai mijar também, e ela, ajoelhada no chão, se vira em sua direção, recebendo novamente em seu rosto e boca aquele líquido quente, de jatos fortes e longo, bem demorado. Ela, receptiva, se delicia com o banho que leva e que aos poucos vai diminuindo, até cessar. Lisa então se levanta e nos abraçamos e nos beijamos debaixo daquela água morna.
Após o banho nos vestimos e, de cerveja gelada na mão, nos despedimos do nosso complemento de prazer sexual.
Bem, ao terminar de lhe sussurrar no ouvido esta estorinha, ela pulsava e tremia de tesão, implorando para voltarmos para nossa cama, onde ela bebeu muito leite, após duas gozadas minhas seguidas, em ponto neutro, em sua boca sedenta, e a terceira com ela agachada de quatro, fodendo aquela bundinha toda arreganhada na posição de metralhadora, com os joelhos dobrados e com o cuzinho empinado e piscando devorando meu pau e gozando pela bundinha, até receber meu leite bem no fundo.
Esta estória foi tirada do livro VIDAS.
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