Bom, não era realmente o que deveria ter ocorrido.
Neste ano de 2008, precisamente em fevereiro, contratei um profissional na área de construção civil, um pedreiro, Sr. Juarez. Já havia passado por vários e não conseguia acertar com nenhum, pois, não querendo generalizar, mas ôh turminha difícil...
O senhor Juarez, me foi indicado por um amigo, como sendo um profissional responsável e zeloso. Bem, contratei-o e o levei para o meu sítio, onde deveria terminar minha construção, que já havia sido interrompida várias vezes, devido aos maus pedreiros, que passaram por lá. Deu-se início a obra, tudo estava indo muito bem, no meu gosto. Os trabalhos iniciávam na segunda-feira e encerrava na sexta, pois o sítio é distante da Capital Belo Horizonte. Após alguns dias, o seu Juarez, veio até a mim e perguntou se poderia levar sua esposa para o sítio, pois, precisave de uma pessoa para conzinhar e que isto, ajudadria no andamento da obra, já que não precisaria interromper na sexta-feira. Lógico que concordei, pois assim o prazo de entrega seria antecipado. No sítio, tenho um barracão, onde pretendo colocar um empregado (Caseiro). Pois bem, o Sr Juarez, sendo um homem de 61 anos de idade, logo imaginei que sua esposa, estaria com pelo menos uns 50 anos ou mais, imaginava uma senhora sem muitos cuidados, mãe de vários filhos, pois um deles, Joel, com 19 anos, era o ajudante do seu Juarez na obra. No domingo, peguei minha namorada e fomos lá, para mostrar-lhe a obra. Cehgamos e fui direto ao canteiro de obra. O barracão fica nos fundos do terreno. O Sr Juarez veio até nós, mostrando os detalhes. Após alguns minutos, fomos andar pelo terreno e quando cheguei próximo ao pomar, onde temos vários pés de frutas, deparei com uma mulher, vestida com uma bermuda vinho, camiseta branca, sem sutiã, mostrando um corpo esguio, pernas torneadas, seios pontudos, cabelos pretos e ondulados, boca carnuda, olhos puxados, como se fosse de descendentes de índios. Nos cumprimetou, sorriu e brincou com minha namorada "Sueli", disse que se chamava Cleuza. Imaginei logo, tratar-se de duas coisas, ou era filha do seu Juarez ou namorada do filho, pois jamais imaginaria ser a esposa dele, já que aparentava ter mais ou menos 30 anos. Ledo engano, era a esposa dele, tinha 44 anos de idade, natural do Piauí. Dali, fomos até ao barracão, ficamos conversando, eu, Dona Cleuza, minha namorada Sueli, seu Juarez. Durante a conversa, eu não tirava os olhos dela, não acreditava que aquele Senhor, já mostrando o pesa da idade, tinha uma pérola daquelas. Fiquei tão impressionado, que na volta, Sueli me cobrou explicações e disse, vc não tirava os olhos da mulher do cara. Desconversei e tratei de mudar o rumo da proza. Comecei a permanecer a semana inteira na obra e sempre que podia ia ao barracão, tomar um café, àgua etc. Ela parecia que estava notando meu interesse e não deixava de dar umas entradinhas. No mes de abril, a obra ficou pronta e para comemorar, antes mesmo dos meus parentes e amigos, chamei apenas eles, Seu Juarez e família, comprei ceverjas e fizemos um churrasco na área de lazer para finalizar. Isto numa sexta-feira. Bebemos, comemos e ficamos proziando. Num dado momento, sentados em colta de uma mesa de ardózia, ela estava na minha frente, enlouqueci de vez, levando meus pés por debaixo da mesa e toquei aos seus. O medo de uma reação contrária era grande, mas não ocorreu e para minha suropresa, ela não os retirou e ainda passou seu pé sobre o meu, olhando fixamente nos meus olhos, deixou escapar um friso de sorriso no canto da boca. Senti ali, que estava no caminho certo. Ficamos neste mela-mela por mais de horas. Ela levantava, buscava alguma coisa, cerveja, churrasco e voltava para o mesmo lugar e trazia seus pés para mim. Num dado momento, entre conversas e risos, ela aproveitou uma saída do seu Juarez para o banheiro e seu filho estava na churrasqueira e disse baixinho, vc está me fazendo arrepiar toda. Aproveitei e respondi, e eu, filha, estou quase estourando de tesão. Riu abertamente e emendou, é uma loucura isto, mas está uma delícia. Não pude continuar a conversa, pois as atenções voltaram para o Sr Juarez e o filho. As horas passaram rápido e eu tinha de voltar para Belo Horizonte. Tratamos de encerrar, fui carregar a caminhonete com pertences e objetos. O filho deles me ajudava. Me despedi e fui sainda. Quando cheguei na porteira, cerca de uns 200 m, da casa, sob apenas a penumbra da noite e a pouca claridade da luz da varanda que atingia aquele local, desci para abrir a porteira, ouvi Cleuza me gritar dizendo, "Ô Seu Edi, espera que o sr. esqueceu as roupas da Sueli..." aguardei e lá veio ela, com uma bermuda e um par de tênis, para me entregar. Chegou perto de mim e disse, leva e traga de volta, pois não é da Sueli e só uma desculpa. Juntei-á pela cintura e puxei até meu corpo, beijei-a com sofreguidão e rocei o cacete duro contra sweu ventre, beijei seu pescoço e falamos quase no memo instante, temos de achar um meio de nos encontrar. Ela disse mais, vem domingo? se vier, vai ter uma surpresa. Ora, nem precisa imaginar né, domingo inventei um monte de coisa para a Sueli e fui sozinho para o sítio. Cheguei por volta das 10:00 hs e ao entrar na porteira, já notei alguma diferença, ela estava, mas o resto não. Ela dise, vestida num vestido largo, que com o vendo deixava asilhueta mais vulnerável, os dois foram para Belo Horizonte assistir ao jogo no Mineirão. Foi a melhor notícia que já havia recebido. Dei-lhe um longo beijo, ainda alí fora da casa, abraçando aquele corpo lindo, levei as mãos nas suba bunda, envolvida pelo tecido macio do vestido e fui levantando-o, enquanto ela arfava de prazer, vim tranzendo as mãos para a frente, alizando suas coxas e ccheguei naquele monte de vênus, alto e voluptoso, encontrando uma calcinha lisa e já molhada, brinquei ali uns minutos e ela arqueava o corpo, suspirando fundo, fui empurrando-a com meu corpo fazendo-a entrar para o comodo do barracão. Havia apenas duas camas, sendo uma de casal. Fomos deitando, ela primeiro e eu por cima, fiquei ali, contemplando aquela temperatura, baixei as alças do vestido e me surpreendi com aqueles seios, morenos, com mamilos negros e lindo, suguei feito um bebê faminto. Tiramos as roupas, quase rasgando-as e dei-lhe um verdadeiro banho, começando pelo pescoço, seios, umbigo, ventre e por fim, naquela gruta negra, peluda e molhada. Ali sim, demorei, forçando a língua para dentro, predendo o grelo nos lábios e sentido sua pulsação e os primeiros gozos. Ela me girou com as pernas e veio por cima, pegou meu cacete e punhetando, abocanhou como se fosse engoli todo, podia sentir sua garganta e ela fazia movimentos como se fosse engolir e isto dava um aperto an cabeça dele. Tanto fez que não suportei e me acabei dentro da sua boca. Jatos e mais jatos de porra, encheram-na, ela forçava e engoliu, deixando um friso de líquido escorrer queixo abaixo. Poxa, pedi um tempo, pois estava parecendo que havia carregado um peso de 100 kg sozinho, ladeira acima. Após recobrar as forças, fui deleitar daquele momento. Coloquei-a sobre mim, sem penetrá-la, deixando-a com a buceta por cima do meu cacete, sem entrar em sua racha, apenas esfregando no seu grelo, ela mexia freneticamente e pedia para eu entrar, eu negava e dizia "calma amor, senti o garoto" e ela implorava, dizia que não estava aguentando. Mais alguns minutos de sofrimento e deixei ele escorregar um pouco e fui entrando, passo-a-passo. Foi um urro só e ela mostrou um gozo quente, contraíndo o músculo da buceta... Há que mulher, foi muitos e muitos gozos aquela tarde.
Agora, mes de maio, quando eles já iam deixar meu sítio, resolvi o problema, contratei-os como meus caseiro, sendo que o Sr. Juarez, poderá trabalhar como pedreiro para as pessoas e o filho dele ficou como meu zelador e ai, eu tenho minha querida todos os dias por perto.
Se não acreditam é só me contactar
eda688@hotmail.com e terão provas