No hotal Amazônia

Um conto erótico de Emílio
Categoria: Heterossexual
Contém 983 palavras
Data: 13/05/2008 19:57:46
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Mais um encontro daqueles... demora acontecer mas, quando acontece, é sempre inesquecível. Dessa vez combinamos e planejamos tudo antecipadamente, pois ela mora em Manaus e eu em Belém. Fizemos umas economias e guardamos algum dinheiro para as despesas. Eu queria, e ela também, que fosse tudo muito especial.

Enfim, ela chegou. Mais bonita que da última vez. Está, como diriam alguns, um pouco gordinha... do jeito que eu adoro!

Tivemos que conter nossos ímpetos libidinosos, porém foi por pouco tempo. Logo estávamos a sós, e era apenas o que queríamos. Beijos molhados, nossas línguas se entrelaçando, quase que formando um só corpo, um só membro. E por falar nisso, o meu já estava bastante duro, fazendo pressão contra a sua região genital (ela trajava uma bermudinha de enlouquecer).

Porém, tínhamos que apanhar a condução até a nossa cidade secreta: Mãe do Rio. Lá tem um hotelzinho muito pequeno, porém muito aconchegante e confortável. Ali, sim, podíamos ficar mais a vontade. Chegamos na cidade ainda durante o dia e fomos fazer um pequeno passeio pelas suas ruas bucólicas e tranqüilas. É bem verdade que o nosso tesão estava super-atiçado, mas isso fazia parte do jogo. Estávamos nos preparando para a nossa noite inesquecível. Eu já havia preparado tudo, tinha comprado uma langerie especial que queria vê-la usando, além de outras brincadeirinhas que logo a seguir vocês saberão.

Logo chegou a noite e, sem mais perder tempo, pedimos um jantar bem leve, à base de muita salada. Primeiro tomamos banho juntinhos no banheiro. Namoramos bastante mas contivemos nossa vontade. Como já disse acima, era um joguinho. Ao mesmo tempo que excitávamos, dávamos um jeito de nos conter para depois recomeçar.

No banho, nos ensaboamos e nos beijamos a valer. A língua dela parecia que iria derreter na minha boca a qualquer momento. Seus seios pareciam membros masculinos de tão durinhos que estavam. Suguei-os com toda a minha volúpia e logo em seguida dava pequenas lambidinhas nos mamilos. Deixava-a toda arrepiadinha com isso. Depois de tirar todo o sabão, desci com minha boca até sua bundinha e comecei a beijá-la e a dar mordidas leves. De repente, pedi para que ficasse de quatro no piso do banheiro e com a bundinha bem arreganhada, com o cuzinho e a buceta à vista, dei lambidas em ambos, deixando-os todos meladinhos. Paramos e fomos saborear o nosso jantar. Pedi a ela que jantássemos completamente pelados.

Com o nosso jantar a base de muita salada, comecei a colocar as folhas e os demais ingredientes sobre o seu delicioso corpo e a saboreá-lo com muito tesão. E não demorou muito para que ela fizesse o mesmo. E o jogo recomeçou, mas desta vez iríamos até o final. Eu já estava louco de tesão, com muita vontade de chupar aquela bucetinha de quem estava com muitas saudades. Ela já estava totalmente alagadinha. Lambi e chupei seu grelinho, que endureceu na minha boca gulosa e sedenta. Em seguida, ela passou a abocanhar o meu membro e a saborea-lo também. Deixou-o bem lambuzado com sua saliva doce, sugava-o com destreza e vontade. Em seguida, comigo deitado na cama, abriu bem as pernas, encostou a xaninha no meu pau e começou a cavalgar de uma forma tão alucinada que fiquei até surpreendido. E não demorou muito para que, naquele ritmo, seu gozo viesse. Foi impressionante, meu pau ficou totalmente molhado com a secreção que saía daquela buceta que eu tanto amo e desejo.

E ela não queria parar por aí. Então coloquei-a de quatro e a penetrei novamente. Percebi que seu tesão retornou com uma rapidez incrível e bastaram algumas bombadas, e ela gemendo como uma cadela no cio, como uma verdadeira puta:

- Quero deixar essa buceta extasiada com muito sexo, sua putinha safada! – eu dizia, enquanto que ela, bem safadinha mesmo, pedia que eu a fodesse mais.

- Então toma todo esse caralho, cadela safada, puta sem vergonha, toma bem gostoso!

Dei um jeito de tocar seu grelinho enquanto bombava naquela posição, ainda de quatro, de bastaram alguns segundos de siririca e ela gozou novamente. Eu fiz de tudo para controlar o gozo e consegui.

Para que ela recuperasse as forças, ficamos deitados, abraçados por alguns minutos. E foi aí que chegou o momento da minha “brincadeirinha” com ela.

Eu já havia, previamente, comprado uma ducha ginecológida, que estava o quarto, em um local escondido, cheia de água e óleo de bebê. Pedi para que ela ficasse de quatro, novamente, na beira da cama. Mas antes, comecei a acaricias sua xana de novo, para que o tesão fosse recobrado. Em seguida, comecei a introduzir a ducha (mais fina) no seu ânus e, depois, fiz introduzir o líquido que havia no balão, com muito cuidado.

Quando coloquei tudo, retirei a ducha e pedi para que ela fizesse força para fora, a fim de expelir o líquido. E não demorou muito tempo para que aquele cuzinho lindo e maravilhoso começasse a por para fora tudo, com gases também. O som de tudo aquilo estava me deixando alucinado e louco de tesão. Depois peguei bastante gel lubrificante e lambuzei todo o seu ânus.

Ao mesmo tempo, acariciava seu grelo com bastante carinho e ela já estava cheia de tesão. Mas não demonstrava muito interesse em ser penetrada no ânus. Porém acabou cedendo, e não se arrependeu. De quatro mesmo, naquele quarto totalmente tomado pelo odor de nossos sexos ardentes, fizemos um sexo anal, e ela logo se soltou de novo. Ficamos de ladinho, eu por trás, para poder, ao mesmo tempo em que a penetrava no cu, acariciava seu clitóris com uma gostosa siririca, e assim, fiz ela gozar mais uma vez e eu junto com ela. Pude inundar seu cuzinho com minha gala que ela logo teve que despejar no vaso sanitário, tudo à minha vista. Uma delícia.

Depois fomos dormir para, no dia seguinte, nos despedir e aguardarmos pelo próximo encontro.

Como eu amo essa mulher!!!!!!

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Comentários

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Escatológico. Imagino o trabalho do pessoal da limpeza para tirar o odor do quarto. E de que devem tê-lo chamado.

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