Olá para quem quer que esteja lendo esse relato. Resolvi contar a minha história porque me sinto um pouco sozinho no mundo. Já li vários contos e relatos em muitos sites, mas são poucos os que posso considerar como "verdadeiros". A esmagadora maioria deles mostram situações tão surreais que não consigo imaginar que poderiam acontecer de fato. Ao contrário, é evidente que são histórias inventadas pela mente de adolescentes, que falam de suas fantasias, e de como eles queriam que tais eventos ocorressem. O meu relato é de uma situação real, que aconteceu comigo. E me sinto isolado exatamente porque não consigo acreditar em outros relatos; mas ainda assim, quero compartilhar minha história.
Meu nome e o nome de minha irmã são falsos porque não quero correr nenhum risco. Também vou ocultar alguns detalhes da história pelo mesmo motivo. Mas garanto para vocês que fora isso, vou tentar descrever os fatos com a maior precisão possível, exatamente como me lembro. Sinto muito pela introdução chata, e vou contar o que ocorreu. Essa experiência mudou bastante a forma que eu vejo o mundo, e sempre quis contar para alguém, mas sei que é impossível fazer isso sem o anonimato! O conto vai ser longo e detalhado... E não vou usar termos "vulgares", já que não sou assim, o que talvez seja chato para quem vai ler. Então me desculpem antecipadamente!
Eu me chamo Danillo. Minha idade atual não importa, mas na época em que tudo começou eu tinha 14, talvez 15 anos. Moro com meus pais, e tenho uma irmã mais nova. Seu nome é Patrícia, e ela é um ano mais nova que eu. Minha aparência é comum, sou branco, cabelos pretos curtos. Um pouco acima do peso, mas nada exagerado - me considero um cara bonito, mas nada que chame a atenção em especial. Minha irmã é também bem branquinha. Magrinha, mas com um corpo bonito, cabelos longos ondulados, cintura fina (mesmo sendo magra, é visível o contorno "violão"), seios pequenos mas com volume suficiente, uma bunda bem redondinha, e pernas até grossas para seu peso. E o que eu mais gosto, um rosto delicado! Não posso dizer que ela é "maravilhosa", mas é muito bonita com certeza!
Meus pais sempre trabalharam o dia inteiro, e moramos em um prédio onde existiam poucas crianças. Como resultado ficamos muito amigos diferente do que acontece com alguns irmãos, uma vez que não tínhamos com quem passar o tempo, normalmente ficávamos a tarde inteira juntos. Nossa família é de classe média, estudávamos em um bom colégio de nossa cidade, e tínhamos a tarde e a noite livres. Tínhamos uma empregada que cuidava da casa, mas não me recordo o nome dela. Mas vamos ao que interessa. Não via minha irmã como uma "mulher". Mesmo quando ela entrou na adolescência e começava a desenvolver seu corpo, para mim ela ainda era a minha pequena irmãzinha que eu adorava, e que eu "protegia". Sempre fui muito carinhoso com ela, beijava seu rosto e a abraçava muito, sem segundas intenções.
Tudo mudou na época que ela começou a fazer ballet. Em casa ela sempre usou roupas largas e comportadas, mas quando entrou para o ballet, usava aquelas roupas bem justas ao corpo. E foi um dia em que eu estava no quarto jogando video-game que ela entrou com aquela roupa. Não lembro o que jogava e nem o que ela perguntou para mim, mas na hora que ela foi sair do quarto parou por alguns instantes para arrumar a sapatilha, e nessa hora quando olhei para a bunda dela, eu a vi de uma forma que nunca havia visto. Senti minha espinha gelar, um aperto enorme no peito, e falta de ar! Não foi exatamente a sensação de "tesão", mas senti algo diferente ao olhar para minha irmã. E depois desse dia, começou o meu transtorno.
Não conseguia mais deixar de perceber a presença dela pela casa. Não conseguia deixar de ver sempre que ela passava, reparar nas roupas que ela estava usando, especialmente a roupa do ballet. Tentei agir de forma natural, mas quanto mais tentava ignorar o que sentia, com mais tesão eu ficava. Tinha medo que ela percebesse os meus olhares, e evitava ao máximo olhar para ela. Também tive que me distanciar um pouco, já não abraçava ela como antes, porque quando fazia isso, ficava instantaneamente excitado, e não podia deixar que ela percebesse isso de forma alguma. Me sentia um pouco culpado, mas ao mesmo tempo achava que era algo natural: ela era uma mulher, no fim das contas! Porque não deveria me sentir atraído por ela?
Apesar de pensar assim, não tinha coragem de tentar qualquer coisa, porque não queria em nenhuma hipótese magoar ela. Apesar de tentar evitar ao máximo contato físico, me esforçava para parecer natural em todas as outras situações. Nos primeiros dois meses tudo continuou dessa forma. Então um dia, meus pais resolveram ir para um clube no fim-de-semana. Inicialmente eu não liguei para a idéia, mas quando chegou o dia eu não conseguia conter meu nervoso. Foi porque lembrei que veria minha Paty de biquini, e só de imaginar meu tesão era incontrolável. Fui duas vezes no banheiro para "aliviar" antes de sair de casa. Quando fomos todos para o carro, ela estava com uma camiseta e uma saia por cima do biquini, mas mesmo assim não deixei de reparar no seu corpo.
Chegando no clube a primeira coisa que ela fez foi ir para a piscina, e claro, me chamou para ir junto. Disse que não queria me molhar ainda, mas ela insistiu, e me puxou pelo braço, e acabei indo. Quando chegamos na piscina, ela tirou a roupa e deixou em cima da mesa, e a cena provocou em mim um tesão incontrolável. Por alguns instantes, eu a "devorei" com os olhos, até que minha consciência conseguiu voltar, e olhei em volta assustado, com medo que alguém tivesse visto minha reação. (E ninguém viu, nem Paty!) Fui na frente para a piscina, até porque queria mergulhar logo para disfarçar o que estava "acontecendo" comigo naquele momento. Sorte que eu sempre usei uma bermuda por cima da sunga!
Na água tudo normal, conversamos bastante e brincamos um pouco (jogava água na cara dela, e ela fazia o mesmo, essas pirraças bobas), então ela saiu e se deitou na borda da piscina, de bruços. O que para mim foi mais um "golpe", ao ver aquela bunda linda, com o biquini destacando os contornos. Conversamos sobre algo que não lembro mais (e sinceramente, não prestava muita atenção no que ela falava), até que ela voltou a mergulhar. Ela falou então algo que não lembro, e eu fiz carinho em seus cabelos. Nessa hora, ela me abraçou. Fiquei aterrorizado! Ela poderia perceber o meu "estado"! Recuei com os quadris para não deixar que ela tocasse, o que deu certo, mas tinha uma vontade quase irresistível de agarrar ela com força, e sentir seu corpo junto ao meu.
Obviamente depois disso eu já não conseguia sequer raciocinar direito, e não lembro como, acabamos indo para a parte funda da piscina. Ela começou a brincar novamente jogando água em mim, e eu mergulhei (e aproveitei é claro, para olhar o corpo dela embaixo d'água) e fiz cócegas em sua barriga. Ela empurrou minha cabeça para baixo, e se segurou no lado direito da escada, e saí da água do lado oposto. Meus olhos ardiam e não abri imediatamente, e nesses instantes em que eu fiquei de olhos fechados, ela se aproveitou e me agarrou pelas costas. Foi então que ao passar sua perna ao redor da minha, ela tocou "naquele lugar". Eu gelei, e meu corpo tremeu (de susto) com isso, e Paty percebeu. (Mas só tive certeza que ela percebeu muito tempo depois, quando me contou.)
Apesar disso, ela continuou agindo naturalmente, mas tirou a perna de cima da minha. Fez cócegas em mim, e eu aproveitei para empurrar ela para longe "brincando". O resto do dia passei evitando contato físico com ela, e voltamos para casa. Tomei um banho longo, e é claro, tirei toda a tensão acumulada durante o dia. Mas fiquei profundamente abalado com o fato dela ter tocado em mim naquele momento, com medo que ela tivesse percebido, e acabei me afastando mais ainda dela nos dias seguintes. Me sentia duplamente mal, com medo de ter assustado ela mesmo sem que ela tivesse demonstrado, mas também não conseguia agir normalmente com ela como sempre, porque meu tesão estava ainda maior. E ela percebeu, é claro, que meu comportamento não estava normal. E veio conversar comigo de tarde, uns três dias depois.
Eu estava no meu quarto no computador, fazendo um trabalho de história, e ela entrou. E começou a puxar conversa.
- Ni (ela me chamava por um apelido diferente), ta fazendo o que?
- Um trabalho de história para amanhã.
E ficou alguns instantes de silêncio, e eu já comecei a ficar nervoso.
- E falta muita coisa?
- Um pouco.
Outra pausa, um pouco menor, então ela continua.
- Eu posso te perguntar uma coisa?
- Pode. (Respondi já com o coração na boca.)
- Porque você está todo estranho ultimamente?
- Eu? Eu não!
- Está sim, faz um tempo já, ou você acha que eu sou burra? !
E foi nessa hora que eu percebi que, mesmo achando que eu estava sendo "natural" com ela, na verdade meu comportamento tinha mudado bastante. Sempre fomos muito unidos, e eu estava agindo bem distante nos últimos meses. E especialmente nos últimos dias.
- Ta doida Paty?
- Então você vai se fazer de besta? Olha...
Então ela parou por uns instantes, fez uma cara meio "perdida".
- Seja o que for que você está achando, eu não ligo para bobagens não, viu?
- Que bobagens?
- Bobagens! Só quero que você saiba que eu não ligo para bobagens, então não fique todo estranho comigo! Ou eu fiz alguma coisa de errado para você? (E falou isso já com a voz nervosa.)
- Não, você não fez.
- Então!!!
Nisso ela começou a ficar vermelha, que nem um farol. Paty é toda "boba", e chora por tudo. E nessa hora eu percebi que ela começou a chorar. (Ela mesma me disse depois que não sabia o que falar ou dizer, e não sabe porque, só conseguiu chorar!) E isso era o fim para mim. Então instantaneamente tentei consolar ela.
- Está chorando porque sua boba!
Ela não respondia nada, só ficou vermelha e com os olhos cheios de lágrimas.
- Vem cá, mas você é uma besta mesmo.
Me levantei, abracei ela, e sentei na cama ao lado dela.. Naquela situação eu não tinha como sentir qualquer outra coisa a não ser a preocupação com ela. Ela chorou um pouco, e eu fiz carinho, e beijei o rosto dela. Alguns instantes depois ela foi se acalmando.
- Fique triste não, viu? Eu não estou irritado com você, e não quero que você fique chateada comigo também. Está tudo bem viu?
- Ta...
- Então para de chorar, isso sim é bobagem viu? Seu irmão te adora e não gosta de ver a irmã boba dele chorando.
Então apertei o nariz dela.
- E cadê o sorriso?
Então comecei a fazer cócegas nela.
- Para!
- Não, não, quero ver o sorriso, bora!
E comecei a brincar com ela, e logo ela já estava rindo e me provocando também. Falei então com ela.
- Então chega de drama?
- Chega de drama! Mas não fique mais estranho assim comigo.
- Certo, mas agora deixa eu fazer meu trabalho.
Fiquei muito aliviado depois dessa conversa. Depois desse dia, o meu "tesão" por ela baixou bastante, mas não desapareceu. E eu me esforcei ao máximo para agir como sempre agia com ela, antes de tudo começar. Mas eventualmente, não conseguia evitar, e sentia alguma coisa. Até que um dos dias em que eu estava no sofá com ela, Paty deitou ao meu lado, e meu tesão veio com tudo. Ela estava deitada ao contrário de mim, seus pés estavam na altura do meu peito, ou seja, a bunda dela estava bem na altura do meu quadril. Ela não estava tocando em mim, mas estava bem próxima, o suficiente para meu tesão ir aos céus. Eu me espremi contra o sofá para ficar o mais distante possível, mas em determinado momento ela se virou, deitando voltada para cima, para falar comigo. Nessa hora sua perna "encaixou" em mim, e com certeza absoluta, ela sentiu.
Mas ela não esboçou qualquer reação, e agiu como se nada estivesse acontecendo. O que de certa forma, até aumentou o meu tesão. Quero deixar claro que o que eu sentia pela minha irmã era tesão - não me sentia apaixonado, nem nada semelhante. A amo como irmã, mas simplesmente o tesão tomava conta. Depois desse dia, esse tipo de situação se repetiu eventualmente. E nas vezes em que isso acontecia, ela jamais esboçou qualquer reação, nem agia de forma diferente depois. Em algumas semanas, eu já nem me preocupava em esconder dela quando sentia tesão, mas também não forçava a barra tentando nada, e ficamos assim por algum tempo, até um dia em que alugamos um filme para assistir juntos. A empregada já tinha ido embora, e estávamos sós em casa. Meus pais só deveriam chegar bem mais tarde, e coloquei o filme, e chamei Paty para assistir comigo. Inicialmente, sem segundas intenções.
Ela veio, e sentou ao meu lado. Depois de um tempo, eu me deito no sofá, e ela acaba se deitando junto comigo. Nisso, o corpo dela se "encaixa" no meu, de "conchinha" como chamam, e obviamente o meu tesão disparou. Depois de algum tempo, eu já não pensava mais no filme, e só conseguia me concentrar na sensação de estar colado com ela. Comecei a ter cãibra por causa da posição, e me arrumei para ficar um pouco mais confortável, e aproveitei para passar meu braço por cima da cintura dela, e abracei ela. (Foi a primeira vez que realmente "fiz" algo.) Ela não recusou, nem esboçou qualquer reação. Eu já estava perdendo a razão com aquilo tudo, e comecei levemente a forçar meu corpo contra o dela. E para minha surpresa, ela se posicionou colocando a perna direita mais para a frente, ficando mais "estável" para não ser empurrada.
Coloquei lentamente minha perna direita atrás da dela, e fui jogando o meu peso por cima. Eu já estava louco de tesão, vocês nem devem imaginar quanto, mas eu não tinha coragem de fazer nada que fosse além disso. Não prestava mais atenção em mais nada. E ficamos nisso durante um bom tempo, e meu tesão chegou a tal ponto que eu acabei gozando assim mesmo - só com a sensação da pressão da bunda dela em meu corpo. Tentei ao máximo controlar minha respiração e voz para não fazer nenhum movimento exagerado. Depois de alguns instantes eu tomei consciência do que tinha acontecido, e reparei que o filme já tinha acabado! (E fiquei morrendo de vergonha!) Não sei se ela havia reparado que eu tinha gozado, então fui lentamente me separando dela. Falei que estava com fome, e dei um beijo rápido na bochecha dela, e me levantei com um salto. Fui na cozinha disfarçar, e depois fui até meu quarto pegar roupa para tomar banho.
Óbvio que no banho o que eu havia acabado de passar não saia de minha cabeça e vocês devem imaginar como eu fiquei. Quando sai do banho, Paty estava no quarto dela. Entrei e perguntei (no momento, sem nada específico em mente, só para me fazer de desentendido) se ela havia gostado do filme, e ela falou que tinha gostado muito. Depois que eu sai do quarto, percebi que o que eu havia perguntado poderia ter um duplo sentido (se ela havia gostado do que tínhamos acabado de fazer na sala), e minha cabeça ficou totalmente confusa tentando decifrar se a resposta dela tinha sido pensando no duplo sentido da frase, ou foi simplesmente uma resposta automática. Nesse dia não aconteceu mais nada de importante.
Mas após esse dia, eu comecei gradualmente a ser um pouco mais agressivo. Além de não esconder o meu tesão, eu já me "aproveitava" um pouco dela, abraçando ela por trás, deitando com a cabeça em seus seios quando ela estava deitada no sofá, e coisas do tipo. Claro que tudo quando meus pais não estavam em casa, e sempre ficava nervoso com medo da reação dela. As vezes quando eu forçava a barra um pouco mais do que de costume, ela sutilmente desviava ou mudava de posição, e eu percebia que aquilo queria dizer algo como "aqui já não pode", e não tentava avançar. Mas com o tempo eu estava conseguindo cada vez mais provocar ela, e já conseguia perceber também que algumas vezes a iniciativa de provocar alguma coisa surgia da parte dela, e quando isso acontecia, eu ficava ainda mais "doido" do que o normal.
Paty também começou a usar roupas levemente mais reveladoras em casa, shorts mais curtinhos e justos, blusas de alça folgadas (e depois de um tempo, até sem soutien), e começou a usar saias, algo que ela não fazia. Continuamos por mais alguns meses dessa forma. Até que um dia eu estava em meu computador conversando na internet, e ela entra no quarto com uma blusa de alça branca com um girassol desenhado, e uma saia folgada de seda (ou outro tecido qualquer, só sei que era bem fino) também branca. Eu estava só de short e com cueca por baixo, mas não usava camisa. Em casa dificilmente usava, por causa do calor. E então ela puxa assunto.
- Ni, ta olhando o que?
- Nada, só conversando com o pessoal do colégio, e lendo um site de piadas.
- Posso ver também?
- Claro que pode.
Então ela se aproxima, e senta no meu colo. Inicialmente ela sentou meio de lado, e começamos a ler as piadas. Mas minutos depois eu já estava mudando aos poucos de posição, e ela já estava sentada "perfeitamente" em cima de mim. Abracei ela pela cintura, e comecei a sentir o cheiro do perfume da nuca dela. Percebi que ela se arrepiou. Então tive a idéia de tentar algo mais, e fui descendo as mãos, até que elas estavam apoiadas em suas pernas. Nessa hora meu coração já parecia que iria explodir. Fiquei arrastando meu nariz na nuca dela, e fui lentamente e suavemente puxando a saia dela. Ela não fez nada, e logo eu já tinha levantado toda a saia, e ela estava sentada só com a calcinha em cima de mim. Era uma calcinha preta, de tecido também bem fino, com rendas. Fiquei doido quando vi e senti o corpo dela assim tocando o meu. Foi a primeira vez que acontecia isso sem que ela estivesse com a saia ou shorts por cima! Comecei a puxar o quadril dela contra o meu corpo, e ela apoiou as mãos dela em cima das minhas.
Nessa hora eu perdi um pouco a cabeça, e dei uma mordida bem lenta no pescoço dela, perto da orelha. Nessa hora acho que ela não aguentou, e fez um suspiro longo. Eu também já não aguentando tudo aquilo, levantei uma das mãos por dentro da camisa dela, e fui movendo lentamente até o seio. Fui bem devagar, com medo que ela me empurrasse ou fugisse, mas ela não fez nada. Quando minha mão chegou ao seu seio, ela fez um movimento involuntário, jogou o corpo para a frente. Eu apertei com a mão puxando ela para mim, e dei mais uma mordida no pescoço dela, e ela soltou todo o peso em cima do meu corpo com outro suspiro. Não aguentava mais, então levantei da cadeira segurando o corpo dela, e fomos andando colados na direção da cama. Quando fui empurrando o corpo dela para ela cair, ela veio se virando de frente, e me puxou.
Cai por cima dela, pressionando meu short contra a virilha dela, e meu rosto ao lado do dela. Com uma mão passei a segurar a bunda dela, e a outra continuava a acariciar os seios. Eu já estava ofegante, e ela também. Nesse momento olhei para ela, e ela também olhou para mim de relance, e meu impulso foi tentar beija-la. Mas apesar da situação eu não avancei, acho que é porque sentia ainda alguma culpa ou medo, mas enquanto olhava para ela, Paty passou sua mão "naquele lugar", de leve, e eu não aguentei e beijei ela. Quando o beijo começou eu já deixei de lado qualquer coisa ou restrição, e comecei a passar a mão por todo corpo dela, a beijar, lamber, morder. Todo o tesão acumulado dos últimos meses parecia ter explodido de uma só vez. Tirei a blusa dela, e ela não impediu, puxei a saia dela, e ela levantou o quadril para ajudar a tirar.
Tirei minha bermuda, e estava só de cueca e ela de calcinha, e estávamos deitados sobre a cama. Passou pela minha cabeça como seria minha vida em casa depois de tudo aquilo, mas pensei também que não importava, afinal já estávamos fazendo "ensaios" para isso fazia meses, e seria hipocrisia fingir que o que estava acontecendo era algo diferente do que já estávamos fazendo. Paty se virou de costas, e comecei a morder o pescoço e apertar a bunda linda dela, e me deitei sobre ela. Já não aguentava mais. Virei ela de frente, e comecei lentamente a tirar a calcinha dela. Ela então segura levemente meu posto com as duas mãos, e me puxa até a altura do seu rosto. Fala algo que eu não entendo, muito baixo e sem olhar nos meus olhos. Fiquei com frio na barriga, pensando ter exagerado, e então pergunto:
- O que foi?
E enquanto pergunto, não paro de fazer carícias no corpo dela, me aproximo e dei mais um beijo, e começo a morder o pescoço dela. Ela da mais um suspiro e arqueou o corpo, e me abraçou com força. Então ela fala um pouco mais alto, mas ainda assim quase que eu não entendo o que ela diz.
- Você... Tem camisinha?
Então sem largar dela, levantei da cama puxando ela comigo. Ela levantou e virou, ficando de costas para mim. Fui andando com ela em direção a mesa do computador, passando minha mão pelo seu corpo, beijando, e fazendo pressão contra a bunda dela. Abri uma das gavetas, peguei um pacote de camisinhas (não era virgem, já tinha tido duas namoradas, mas estava solteiro na época), rasguei com os dentes e fiquei com uma delas na mão. Continuei onde estava, e comecei a empurrar a calcinha dela para baixo, em pé, onde nós estávamos. Tirei também a minha cueca, e continuei beijando ela. Ela se apoiou na mesa, com os dois braços, e eu coloquei a camisinha rapidamente, e voltei a beijar. Lentamente fui me posicionando atrás dela, e fui "entrando" bem devagar, sempre beijando e mordendo ela. Não tive nenhum problema, e logo já estava totalmente "grudado" nela! (Depois fiquei sabendo que ela já tinha perdido a virgindade com o primeiro namorado dela, o que me deu um pouco de ciúme!)
E fizemos sexo ali mesmo, ela apoiada na mesa e eu aproveitando aquela visão linda das costas dela! Tentei segurar o máximo de tempo possível, e quando sentia que estava chegando lá, parava por alguns instantes para evitar. Mas logo eu não aguentei e gozei que nem um louco, abraçando ela muito forte. Fiquei alguns instantes parado, depois comecei a andar de costas, puxando ela comigo, e caimos juntos na cama. Ela então virou e me abraçou. Eu não sabia o que dizer. Nesse momento comecei a ficar aterrorizado, com medo de que tivesse feito uma bobagem, e que ela mudasse comigo daquele dia em diante. Então ficamos um tempo mudos, até que depois de muito esforço, eu consegui falar alguma coisa.
- Paty... Você não... Ta brava comigo?
Ela me abraçou um pouco mais forte, e fez que "não" com a cabeça. Então eu abracei ela, e dei um beijo na testa dela. Ficamos por um tempo assim, até que eu disse que já estava ficando tarde e a gente devia se arrumar. Me levantei para pegar as roupas que ficaram no chão, e ela puxou o lençol da cama se escondendo com ele. Aproveitei para abusar ela, e fiquei puxando o lençol dela, e fazendo cócegas. Dei as roupas dela para ela, ela se vestiu e eu também, e então dei mais um longo abraço nela. Falei então algo.
- Você sabe que eu te adoro né?
- Eu também te adoro.
Depois disso, fui arrumar o quarto, e óbvio, deixei a janela aberta para ventirar e tirar o cheiro que devia ter ficado. Depois desse dia, voltamos a fazer sexo algumas vezes, e conversamos sobre isso. Nem ela e nem eu vemos qualquer problema com o que fazemos, mas também não pensamos em namorar ou nada do tipo. Eu ainda a vejo como irmã, e ela me vê como um irmão, só que uma irmã por quem eu tenho um tesão louco! Já estamos assim faz alguns anos. Hoje tanto eu como ela estamos namorando, mas de vez em quando ainda ficamos juntos quando a vontade aparece. Pode parecer estranho, mas acho que essa relação só tornou o nosso vínculo ainda mais forte do que sempre foi. Bom... É isso que aconteceu, e continua acontecendo. Sempre quis contar para alguém, mas infelismente, só em um site como esse para isso ser possível!