Oi!
De início, prometo que não desperdiçarei tempo narrando minha forma física, se é a primeira vez que envio um conto, enfim, vou direto ao assunto e este conto será breve e, para mim, muuuito excitante.
Há mais de 12 anos que estou separada, tenho 3 filhos, o menor com 12.
Já que minha vida sexual diminuiu bastante de ritmo após minha separação, após conselhos de familiares e vários amigos, resolvi entrar para uma igreja evangélica há mais ou menos 6 anos.
Mesmo evangélica, por ser ainda, creio eu, ainda nova e fogosa (46 anos), sempre me perturbo com pensamentos pecaminosos. Vivo com a buceta encharcada só de olhar os homens e imaginar seu pau dentro de mim. É uma tara, sei lá!
Há alguns dias, um irmão da igreja, que morava em uma cidade do interior, me pediu um favor de deixar que seu filho, um menino de 17 anos, ficasse em minha casa por uns dias enquanto fazia um cursinho pré-vestibular.
De início relutei, já que tenho uma filha de 15 anos, também crente, mas, igual a mãe, poderia cair na tentação. Mas acabei cedendo e em 2 dias o menino já estava de malas e bagagens em minha casa.
Como minha empregada não dorme em casa, o coloquei para dormir em seu quarto.
Na primeira noite em que ele passou em minha casa não deu outra. Fiquei impaciente em minha cama. Minha buceta era uma torneira de mel. Ela piscava e eu ficava imaginando a loucura de, pelo menos, ir até o quarto do menino e vê-lo dormindo. Talvez ver seu pau sob a cueca, imaginar seu tamanho quando duro. Mas minha consciência me impedia. No quarto ao lado do meu, meus dois filhos dormiam. No outro, minha filha. Já pensou em acordá-los e ser flagrada "espionando" o menino no quarto de empregada?
Não teve jeito! Mesmo crente, enfiei a mão na buceta e toquei uma siririca, uma não, várias, gozando e gemendo com o lençol na boca para abafar. Só assim consegui dormir.
No dia seguinte, tudo normal. Café da manhã com os filhos e o menino hóspede, levar os filhos no colégio, o menino saiu pro cursinho, etc. Mas passei o dia pensando nele, e, não precisa repetir, com minha buceta escorrendo.
Na segunda noite, logo após a janta, resolvi ir dormir só após que todos, meus filhos e o menino, estivessem já dormindo. Talvez fosse minha consciência "pervertida" querendo me certificar que todos estavam dormindo e que eu poderia realizar uma fantasia que há mais de 12 anos não realizava: gozar num pau de verdade.
Com todos já dormindo, ainda fiquei um pouco na sala assistindo TV. Já bem tarde, impaciente, com a xaninha toda se contraindo involuntariamente e a boca salivando de desejo, fui, lentamente, até a cozinha, que dá acesso ao quarto da empregada, fui para realizar meu desejo, mas, se alguém acordasse, abriria a geladeira para beber água, sei lá, mas teria uma desculpa para estar próximo ao quarto em que o menino dormia já tão tarde da noite.
Chegando na cozinha, vi que as coisas estavam mais fáceis que pensei. O menino dormia com a porta aberta. Após ficar parada algum tempo, só olhando o menino dormir, com o lençol cobrindo apenas sua cintura e parte de suas coxas, não resisti e me aproximei. Fiquei ao lado de sua cama. Pensei: se ele acordar, direi que vim beber água e que vim fechar a porta, ou cobri-lo, sei lá, afinal, era um menino, tinha idade para ser meu filho, iria acreditar que eu estava, apenas, cuidando dele.
Mas ele não acordou. E isto me estimulou a ir mais a frente. Imaginem! 12 anos sem fuder, e, de repente, uma oportunidade destas!
Ele estava virado para cima, com as pernas entreabertas. De leve, com cuidado, levantei o lençol. Ele vestia um short de seda, daqueles de dormir e, para minha sorte, sem nada mais por baixo.
Não era um menino extraordinário, bonito, era magro, com os peitos já um pouco cabeludos e muito pêlo na região do umbigo. Imaginei que, por ser magro, poderia ter um pau avantajado, o que confirmei vendo seu pênis voltado para sua coxa direita, mole, mas grande e grosso.
Fiquei alguns segundos pensando como faria para me aproveitar daquela situação. Se ficaria só olhando, se olhava e me masturbava, se o tocaria.
Mas decidi: após tanto tempo sem sentir uma rôla em minha buceta, iria até o fim, só desistiria se ele acordasse e me rejeitasse ou se houvesse risco de acordar um de meus filhos.
Me ajoelhei perto da cama, aproximei minha cabeça de seu pau e cheirei aquela rôla quentinha, ah que saudade!
Comecei a passar minha mão bem de leve por sobre seu short, ficava dedilhando seus pentelhos e, para minha surpresa, vi que seu pau crescia.
Primeiro me assustei, achei que ele estava acordado e percebendo tudo, mas sua respiração era calma e sua reação era como se estivesse sonhando com alguém punhetando seu caralho.
Me animei mais e comecei a segurar seu pau com mais firmeza, quando dei por mim ele já estava duro, enorme, não resisti, era demais para mim, levantei seu short por cima e vi um pau lindo, grande, duro e grosso, com a glande estufada, vermelha e brilhante.
Fiquei louca, pensei em meus filhos, em Deus, no pecado que estava cometendo, mas o tesão era maior, eu não ia me contentar com uma siririca.
Fiz o que meu tesão mandou. Levantei, tirei minha calcinha, e, lentamente, tentei subir na cama sem que o menino acordasse. Foi em vão, com meu peso sobre a cama o menino acordou. No desespero de ocorrer uma tragédia não tive saída. Subi na cama, me posicionei sobre o menino como se fosse cavalgá-lo e, imediatamente, tapei sua boca. Ele me olhava assustado. Mas rapidamente me inclinei e sussurei em seu ouvido: "se você fizer barulho, vai acordar meus filhos, e não vai sentir seu pau entrar na minha buceta quentinha e toda molhada!". Não disse mais nada, tirei minha mão de sua boca e levantei a camisola, em seguida, abaixei seu short e coloquei seu pau para fora. Sem que o menino esboçasse qualquer reação, peguei seu caralho e coloquei na portinha de minha xaninha, deixei seu pau deslizar por dentro dela e quando percebi que ele estava todo lá dentro, comecei a cavalgá-lo.
O menino nada fazia, só ficava lá, embaixo de mim, enquanto eu o comia de olhos fechados. Cavalguei ele até vir o gozo. Quando ele veio, me inclinei sobre seu travesseiro e o mordi, abafando meu gemido longo. Gozei demoradamente com seu pau atolado em minha buceta (eu ejaculo quando gozo). Inundei seus pentelhos com meu gozo. Fiquei sobre ele alguns segundos. Em seguida, fui me levantando devagar e deixando seu pau escorregar para fora da minha xaninha. Saí de cima dele, desci da cama, me abaixei, peguei minha calcinha e saí com ela nas mãos. Não disse nada e ele também não. Apenas o comi e gozei. Nem sei se ele gozou! Voltei para meu quarto e me deitei, satisfeita. Me limpei com a calcinha, dormi com ela colada em meu rosto, cheirando meu próprio gozo. Nesta noite dormi feliz, e não foi preciso me masturbar!