Estupro anal de Liliane

Um conto erótico de felipegador
Categoria: Heterossexual
Contém 965 palavras
Data: 15/05/2008 13:44:19

Liliane é uma jovem senhora. Casada e mãe de família, ela trabalha como secretária de uma Escola de Música, próximo à minha casa. Certa vez, viajamos lado a lado num circular. Comversamos um pouco sobre vários assuntos. Política, religião, música, etc... Ela mostrou-se ser bem simpática. A partir daquele dia, Eu fiquei louco para dar umas apertadas, bolinadas e encoxadas num delicioso rabo dela. Quem sabe , até enrabá-la de jeito?! Liliane tem um bundão muito carnudo. O Sonho de qualquer encoxador...

> Certa vez, eu voltava para casa, depois de um cansativo dia de aulas e provas. Peguei um circular que me levaria até o meu bairro. Apesar de não estar lotado ainda, não havia assentos desocupados naquele busão. Bem, `a medida que o tal busum circulava, mais e mais pessoas embarcavam nele. Não demorou muito para que o corredor do circular ficasse lotado... De repente, eu avistei Liliane em pé no corredor. Ela trajava uma calça de lycra bem apertada de cor preta . Sua bundaça parecia querer rasgar aquele tecido. Pouco a pouco, eu fui me chegando para trás dela . Notei que havia um moleque dando leves encoxadas nela. Pela cara de Liliane, ela não tava gostando daquela situação. Conseguí parar bem atrás dela, e ao lado do tal moleque tarado, que nem eu...Tratei de cumprimentar "minha amiga" para sentir qual seria sua reação. Ela fez a maior "festa". Ficamos conversando fiado, enquanto, de vez em quando, eu dava umas encostadas no rabo dela... Logo, reclamou do aperto do busão, das encoxadas dos tarados, etc. O moleque se tocou, e foi saindo de fininho de trás dela...

> Pra sorte total minha, bem à frente de Liliane havia uma senhora conhecida dela. Aos poucos, ela foi proseando com a tal senhora,se esquecendo de minha presença por trás dela. Fui encostando o meu pau duro com bastante cuidado no rabo dela. Liliane sentiu minha tora, roçando suas carnes traseiras. Tentou dar uma discreta fugidinha dos meus ataques, mas não reclamou de nada. Coloquei a mão esquerda sobre suas nádegas, passando a alisar com calma e leveza seu rabão. Eu sentia a marquinha de sua calcinha nos meus dedos. Apesar de se mostrar incomodada com a situação, Liliane parecia não fazer muita questão de me tirar do seu rabo . Continuava a conversar com a sua conhecida. Seu rabo chacoalhava bem no meu pau duro a cada balançada e freada do busão... Aquilo me deixava louco de tesão. Cheguei a por o dedo indicador bem no meio do regão quente dela. Afundei-o bem devagar, dando uma dedada bem gostosa nela...

Notei que o tempo lá fora começou a mudar. Caía um verdadeiro temporal com trovões e raios . Escutei da voz de Liliane que ela ainda teria que passar na Escola de Música para deixar um documento para sua Patroa . Segundo ela própria, amahã pela manhã cedo, sua patroa iria precisar do tal documento... Lembrei-me na hora que a tal Escola ficava localizada num lugar esmo, meio desabitado... Comecei a ter idéias malígnas e pensamnetos mais desejosos sobre a bunda de Liliane. Enquanto sarrava nela,eu pensava - "E se eu a seguisse até a Escola? E se eu conseguisse enrabá-la por lá?"

> Poucos minutos depois, Liliane conseguiu sentar-se ao lado de sua conhecida. Acabou-se o meu sarro,mas eu fiquei por alí mesmo, esperando a hora dela descer.... E fomos adiante...

> Assim que Liliane, levantou-se, puxandoa cordinha do busão para descer, eu fui atrás dela. A chuva não parava lá fora... Descemos juntos. Liliane corria pela calçada no sentido da Escola de Música. Eu, por minha vez, a seguia com toda velocidade... Ao chagar na calçada da Escola, notei que não havia ninguém nas redondezas. O lugar tava deserto e escuro, quase por inteiro. Havia pouca iluminação, pois dois postes estavam sem luzes acesas... Sem que ela me percebesse, eu dei-lhe um forte empurrão para dentro da Escola. Liliane caiu esparramada e debruçada no chão frio. Caíram alguns objetos que estavam em sua mão. Pulei por cima dela, imobilizando seu corpo. Liliane começou a gritar por "socorro! socorro! socorro!" . Dei-lhe dois bofetões por tras da cabeça, ameaçando espancá-la, caso ela continuasse com aqueles gritos escandalosos . Chorando sem parar, Liliane não ficava calada. Dei-lhe um puxão nos cabelos, avisando que eu iria comer seu rabo... Daí, passados alguns segundos, ela, obedecendo ao que eu lhe ordenava, foi se entregando aos meus comandos. Fomos para uma sala de piano bem espaçosa . Aos prantos, ela tirou a calça e a calcinha, oferecendo-me o rabão carnudo. Fiquei sem entender nada, pois de um minuto para outro, Liliane virou uma vadia safada. Ela mesma ficou de quatro pés no chão daquela sala, tricando os dentes , enquanto dizia-me "Vem. Vem Seu Filho da Puta... Vc quer minha bunda? Então, vem. Mete tudo, seu merda!".

> Aproveitei o momento, cuspí bem na cabeçorra do meu caralho duro, e fui penetrando aquele rabo carnudo da secretária... A cada socada mais violenta que eu dava no regão de Liliane, ela gemia gostoso, pedindo para eu "não parar" . Fui socando minha pica naquele cuzão com toda força... Apesar da dor que eu sentia, eu não queria parar de meter naquele rabão.... Seguí, empurrando minha rola até o talo para gozar bem gostoso. Liliane voltava a gritar. Só que agora era de gozo e prazer... "Eu tô gozando! Eu tô gozando...Eu tô gozandooooo" - assim ela repetia esta frase seguidamente... Que enrabada maravilhosa.

> Liliane começou a ter uma crise de choro, simulando um arrependimento ou remorso. Claro, eu não acreditava naquela farsa. Fingida e Mentirosa! Depois, Ela vestiu -se de forma rápida, e saiu correndo para fora da Escola. Ficou tão louca que nem lembrou-se fechar a porta da frente. Eu que passei o cadeado do portão... Eu hein... Que mulher mais louca.... Porém, ela foi deliciosa no sexo anal...

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Comentários

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cara não gostei do seu conto,sou contra a violencia.

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