- Gostaria de dizer que vai doer mais em mim do que em você, mas isso não seria verdade! A dinâmica da punição é de que a dor encha a alma de quem está sendo punida, e punição minha cara, é o que receberá nesta noite.
Estávamos na piscina e antes que ela pudesse pedir clemência, sentiu sua cabeça sendo empurrada para dentro d´água pelas minhas mãos, ao encontro do meu membro quente e duro, ela se debatia como podia, apesar de estar com as mãos algemadas para trás, chupou como uma velha, até eu traze-la de novo.
Ainda tossindo, pediu: - Por favor, não! - Se já tem fôlego para choramingar, já pode descer de novo... E assim sua cabeça descia novamente até que seus lábios encontravam-se com meu submarino que insistia em entrar na boca dela, até que eu decidisse que era hora dela subir. Sua respiração estava irregular, ao que recostei meu corpo com o dela, mordiscando sua orelha, enquanto ela retomava o fôlego. Você pode chupar melhor. Você sabe porque está sendo punida não sabe? Economizando o fôlego, ela assentia com a cabeça. Este pode ser seu último suspiro, se for, qual o seu último desejo?
- Te obedecer!
Então vai... sua cabeça era lançada contra meu pau que disputava espaço naquela boca com o turbilhão de água que entrava, sem piedade, enfiava-o com força, como se estivesse fudendo uma cabra, até senti-la fraca em minha mãos, ao que levantava novamente. O coração dela palpitando ao seu máximo, ela tossia engasgada por ter bebido água, enquanto eu esfregava meus dedos enrugados nos mamilos duros dela. Ela respirava com dificuldade, apegando-se a qualquer fração de minuto, sussurrei no ouvido dela, diga a palavra chave, Corcovado e tudo isso acaba, mas nunca mais nos veremos, ainda sem fôlego ela olhou para mim e balbuciou:
- Nunca
Essa é a minha escrava, descendo novamente ao meu pau, até que eu permita-a respirar, eu já desejava gozar quando a puxei para cima, o corpo mais do que enrugado pela água, meus dedos enrugados invadia a vagina dela, forçando água para dentro, preenchendo-a, ela urfava seus sons fracos, sem força, sustentada por meus braços, segurei-a pelos cabelos como se a fosse descer novamente, vi o terror em seus olhos, ela não estava pronta eu sabia, mas nada disse, ao invés de desce-la, afastei a cabeça dela, deixando à mostra seu ombro, a disposição de minha língua, que quente contrastava com o vento frio que passava.
- Se fizer barulho, vai descer... eu avisei
Meus dedos, esfregaram-se até encontrar o anus dela, que devido a sua fraqueza, ofereciam pouca resistência, apesar de tentar segurar-se logo ouvi um aiiiiii baixinho, fugindo pelo canto de sua boca.
Trouxe-a para perto de mim, minha língua adentrando a boca dela, de forma apaixonada, agora vou ta abaixar até eu gozar, quer desisitir? Ela negou com a cabeça. Eu via o medo no olhar dela, ela ainda tentava puxar oxigênio, para ficar mais alguns minutos, ao que o inevitável aconteceu, seu rosto desceu ao meu pau, sua cabeça encostada na parede da piscina, enquanto meu pau entrava ao máximo, apenas suas mãos estava fora da piscina, meu pau entrando e saindo, minha mão, apoiando a cabeça, para que não batesse contra a parede, as mãos dela já soltando-se da borda, até que o jato de gozo encontrou abrigo naquela boca, esperei ainda ela engolir tudo, aproveitei ainda para limpar meu pau naquele rostinho lindo antes de tira-la da piscina.
Arrastei-a para fora deixando-a ali algemada e nua na borda, ainda tossindo.
Assim, vadia, aprenda a nunca mais molhar o tapete do piso do banheiro após o banho, sentenciei.
Ela rouca respondeu:
- Sim mestre.