Vamos À Igreja segunda missa
Na segunda ida minha e de Emmanuele, cada vez que falo este nome meu pau faz minhas calças ficarem pequenas, que mulher gostosa!!!! Quem não sabe o motivo, favor ler o conto com o mesmo título, que deu início à uma série que vc poderá ler aqui.
O trabalho ao qual me refiro no primeiro conto é uma escola. Sou professor, ela trabalha na área administrativa, o que explica nosso pouco contato, profissionalmente falando. Depois da primeira missa, a segunda foi assim: marquei para encontrá-la numa rua próxima. O tempo rendia e meu pau duro estava doido para ela chegar logo. Os planos eram muitos de comer aquela mulher gostosa. Ela chega e quando entra no carro, beijo deleve e arranco logo, querendo aproveitar seu curto horário de almoço. Logo que chegamos à igreja, pertinho da escola, aliás, dá para escolher, pois tem muitas, fecho a porta dda garagem logo, ela sai do carro e eu a agarro, esfregando-me na sua roupa cuja farda era bem fininha, meu pau encontra as coxas mais gostosas que já rocei até hoje. Nenhum exagero, é realmente um par de coxas grossas de deixar um homem doido.
Entramos no quarto e em pouco tempo já estávamos sem roupas, rolando meu corpo sobre o dela, meu cacete duro a ponto de estourar, encostando na pele macia de suas coxas, esfregando nos pelos curtos e macios de sua gostosa bucetinha, que tem uma característica maravilhosa: os lábios vaginais salientes, além de um clitórias de dimensões incomuns, é ver e querer meter a cabeça da pica para cima, roçando muito e massageando de forma que ela ficava abrindo de leve as pernas, respondendo aos meus estímulos, eu beijava-lhe os lábios, os da boca claro, olhando seu rosto delicado, apertando suas mãos sobre a cama, abrindo seu corpo e , já sem conseguir me controlar, enterrando minha rola mais do que lubrificada pelo contato com a xana de Emmanuele, arrancando dela os gemidos mais escitantes e gostosos, eu enfiando sem pena, aliás, nem que ela me pedisse eu iria diminuir as estocadas, enfiando fundo, vendo suas pernas totalmente escancaradas e seu olhar, quer dizer, seus olhos fechados e a boca levemente aberta, como é comum ver quando ela está gostando de receber pica no meio das pernas, dentro dela se mexendo e fazendo-a se sentir uma fêmea no sentido exato do termo. Uma FÊMEA sendo comida por um MACHO que poucas vezes teve uma mulher tão gostosa embaixo de seu corpo e que tenha recebido sua pica de forma tão sensual e dengosa.
Gozamos gostoso, depois fomos tomar um banho e não demorou para meu cacete ficar duro de novo. A abracei, sentindo minha pica encostando no meio de sua barriguinha bem cuidada, até porque ela é mais baixa que eu, dava pra notar minha pica roçando quase no seu umbigo. A virei de costas para mim, segurando na parede e metí tudo pra dentro dela, chegava ela a ficar na ponta dos pés e empinava o bumbum pedindo mais, deixando-me doido e assim terminamos indo para um sofazinho no quarto, a coloquei de frente para mim, sentei e ela veio descendo, encaixando com a mão o meu pau em sua xaninha e descendo de vez, rebolando e não demorou, dizendo: QUERO NA CAMA DE QUATRO. Isso me deixou maluco, levantou-se e depois de colocar dois travesseiros no meio da cama, deitou-se, olhava para mim, eu ainda no sofá, que visão: EMMANUELE ABRIU AS PERNAS, EMPINOU A BUNDA GRANDE E DISSE: VENHA, ME COMA NA POSIÇÃO QUE MAIS GOSTO, ME PEGUE FORTE E META ESSA PICA TODA EM MIM!. Obedecí de imediato e enterrei tudo, mexí, soquei forte, ouvindo seus gemidos baixinhos e depois de muitas reboladas no meu pau, percebí que ela estava gozando. Enfiei ainda mais e gozei tb.
Descansamos um pouco e, antes de sairmos, a levei para a ante-sala do quarto, a debrucei sobre a mesinha e abrí sua pernas, mandei que empinasse bem aquele rabão e metí na bucetinha por trás, ela estava imóvel e eu me acabando de enfiar naquele mundo de bunda, mas ela disse que estava doendo e por mais que eu não quisesse, parei e voltei para o quarto, terminando de comê-la sobre a cama, de novo de quatro. Foi uma segunda missa muito bem rezada. Outro dia contarei a terceira.
Contarei como eu estava metendo nela e ouví pela primeira vez: quero realizar uma fantasia. Ser amarrada e comida por dois.. Não realizamos, ainda....