Vamos à Igreja 3
Emmanuele e eu, nestes três anos de deliciosas aventuras, com quase um ano de nem nos vermos, já construímos uma intimidade tal que nos permitimos até pensar em algumas fantasias. Durante uma das nossas inesquecíveis missas, ela estava de quatro, suas pernas completamente abertas recebendo minha pica com bastante força, ela disse a frase com a qual terminei o segundo conto: quero ser amarrada e comida por dois. Conforme falei, ainda não realizamos, mas isto não sai da minha cabeça e, acredito, a dela tb. Mas o que vou lhes narrar agora, faz parte dessse grau de intimidade ao qual fiz alusão no início. Teve um dia em que a trepada estava tão gostosa que eu lhe falei quando eu estivesse comendo minha mulher, corpão semelhante ao de Emmanuele, só a bunda é menor, eu iria pensar que estava com ela. Dito e feito, à noite, coloquei minha mulher na mesma posição preferida por E... e metí pensando que era ela alí, controlando-me só para não falar bobagem e me denunciar. Trepei gostoso e na hora de gozar, fechei os olhos só vendo o rosto e o corpo delicioso de minha Edia depois, ao abrir meus e-mails, eis a surpresa: E....narrava que na mesma noite à qual me referí há pouco, ela tinha dado uma com seu maridão e ficado de quatro, recebendo vara dele e pensando que era eu. Por aí já dá para dimensionar o quanto nossa sintonia não é fogo de palha. Até na hora de fazer o dever de casa nossas trepadas se repetem. E como é bom ouvir E...falar que estava recebendo pica do seu marido e pensando em minha pica!!!!! Enche o ego e aumenta a pica cada vez que lembro!!!!!
Outro dia, a peguei na esquina de sempre, perto da escola em que trabalha e fiquei logo de pau duro ao vê-la tão bonita, sem a farda, mas com um jeans coladinho, marcando aquelas coxas deliciosas e sua bunda grande, com uma camiseta de algodão e a cinturinha aparecendo discretamente. Ela me deixa doida assim. A vontade é tirar tudo e comê-la em qualquer lugar, aliás, coisa que ainda farei, sou doido para mete nela ao ar livre e se tiver chance o farei.
Quando chegamos ao local de sempre, uma igreja no mesmo bairro do seu trabalho, eu já não estou lá, fechei a porta da garagem e não a deixei subir para o quarto. Primeiro a beijei, abracei e esfeguei meu pau naquela bunda. Depois, subimos e propus que ficasse de toalha, o que tb fiz, descendo depois para o carro. A deixei nua e sentei no capô do carro, ela de costas para mim, metí de vez, ela ainda pouco lubrificada, deve ter doido um pouco, mas confesso que não podia esperar mais. Mexí até sentir sua xaninha bem meladinha, já com a dona rebolando gostoso e jogando a bunda para trás, como a pedir que metesse fundo. Fiz isso e depois a levantei, entrei no carro e a coloquei sentada no meu pau, lugar apertado, mas uma tara minha, comê-la no carro ,na garagem. Ela abriu as pernas, bem obediente como sempre é, o que me deixa excitado, ela obedece o que peço, sem reclamar. Adoro mocinhas obedientes e que se colocam entregues ao homem na hora do sexo. Fudemos bem e depois fomos para o quarto, antes um banho onde recobrei minhas forças e meu pau voltou a subir. Depois de voltarmos à cama, comí sua bunda pela primeira vez. Ela ditada de barriguinha para baixo, pernas abertas, eu encostei a cabeça da minha pica e forcei um pouco, ela disse que não, mas não saiu, aí não pensei muito e forcei mais, sem deixar que ela saísse, fiquei esperando sua reação e ainda que visse sua carinha de quem sentia dor, desta vez não me controlei, enterrei tudo e de vez, ouvindo um gritinho dela. Enfiei mesmo, sentindo um rabinho apertado pressionar meu pau, até relaxar e ela pedir: NÃO TIRA, NÃO, TÁ BOM, TÁ GOSTOSO, DEIXA E METE MAIS, VOU GOZAR COM VC COMENDO MINHA BUNDA.
Assim terminou este encontro, eu soltando fortes jatos de esperma na bunda grande e gostosa de minha doce, gostosa, sensual e linda EMMANUELE.