Camila 3

Um conto erótico de Venger
Categoria: Heterossexual
Contém 2300 palavras
Data: 02/05/2008 21:47:09

Camila, uma vez...

— Eu quero ser tua... – falou baixinho – Tu são sabe de nada...

Olhei para ela estarrecido, nunca ia imaginar que uma criança tivesse

esse tipo de pensamentos.

— Vai brincar Camila... – tirei sua mão de meu colo, ela acariciava

meu pau duro – Tua mãe está pra chegar...

Ela me olhou com um sorriso passeando no rosto e suspirou.

— Tu não me quer? – me olhou bem dentro dos olhos.

O que responder, não sabia. Só sabia que aquilo tudo estava me

tirando do sério, não era mais uma simples brincadeira de criança,

tinha cheiro, cor e corpo ganhando espaço. E minha sobrinha estava

cada vez mais chamando a atenção, o corpo não era mais de uma

criança, tinha deixado para trás os tempos e ganhava formas singelas

de quem deixava a infância e se jogava na cruel passagem, os seios já

despontados não mais eram os dois botões sem graça, a cintura antes

sem trejeitos se tornou curvas de fazer sonhar.

— Tua mãe ta chegando... – repeti quase sem fôlego – Te veste Camila,

tua mãe está chegando.

Mas ela continuou me olhando, olhava para entre minhas pernas – meu

pau não poderia estar diferente, era um mastro forçando a meia da

cueca.

— Deixa eu fazer uma coisa... – pediu baixinho – Juro que depois eu

saio...

Respirei agoniado quando vi sua mão movimentar e entrar em minha

cueca e segurar meu pau. Não sei se gemi ou se suspirei, mas sei que

ela tirou e apertou, a mão macia me encheu de desejos.

— O que você vai fazer? – ouvi minha voz incrédulo.

Camila não desviou a atenção, olhava fixa para o mastro rijo e

abaixou a cabeça até tocar a boca na glande rubra. Tive ganas de sair

dali, fugir daquele quarto, correr léguas para ficar distante daquela

perdição que lambeu a cabeça do meu pau e senti um fogo me tomando de

assalto.

— Não Camila... Não!

Ela nem sequer tremeu, engoliu a cabeça e aquele calor melado me

encheu os sentidos. Ela chupou, passou a língua enquanto acariciava

minhas bolas, eu estava entregue, não tinha mais volta, não para

aquele momento e nunca para o que senti, para o choque galopando

insano minha pele e para o gozo dolorido que encheu passeando como se

galopasse em cada centímetro de mim.

— Não Camila...

Empurrei a cabeça, os cabelos ainda úmidos e a toalha verde cana

caída entre suas pernas, os seios de menina moça, a respiração de

mulher menina enchendo o silêncio de sons estranhos.

— Deixa, vai? – olhou para cima.

No rosto uma expressão devassa, quase impura naquela pureza

angelical. Olhei bem no centro de seu rosto e vi minha sobrinha

amadurecida no desejo, não mais aquela menininha sapeca de anos

atrás, era mulher como de mulher era seu corpo, suas curvas.

— Só um pouquinho... Deixa?

Soltei sua cabeça, minha mão trêmula lhe tocou o rosto, pele macia,

morna e ela sorriu, soube que eu também desejava, que minha negação

era falsa.

— Porque? – perguntei sem perguntar.

— Tu gosta, eu sei... – respondeu baixinho, quase um sussurro – Tu

deixou a Nezita chupar, eu vi...

Tive então certeza de que ela realmente me espiava, naquela tarde

pensei ter visto um vulto, era ela agora sabia.

— Tua mãe...

Não terminei, ela tinha voltado a engolir meu membro, a língua

passeou no talo, a saliva escorreu e aquele gostinho gostoso tornou

me tomar de assalto. Não sei o que pensava, estava preocupado, era

quase a hora de Amélia chegar, mas não tinha forças para dar um

basta, para parar aquela insanidade e tornar ser o tio, não o amante.

Não tive forças e deixei acontecer. Não ia demorar nada, era insano,

impuro e irreal e deixei minha sobrinha ir avante até aquela faísca

correr rasgando de dentro. Gemi, fechei os olhos e segurei os cabelos

úmidos, forcei em minha direção e meu corpo estremeceu...

___________________________________________

Simone

Quinta-feira, 25 de dezembro de 2000

As duas me olhavam sérias – talvez Camila sorrisse, não sei – e

Simony ainda tentou encobrir os pequenos seios demonstrando um que de

vergonha.

Sei que deveria ter saído dali, ter fugido de mais aquela travessura

de minha sobrinha, mas não saí, fiquei parado olhando enamorado o

corpo da garota. Deveria ter fugido, mas não fugi.

* * * * * *

Simony tentou tapar os seios com as mãos, parecia envergonhada com

uma vergonha que não tinha planejado.

— Deita aqui com a gente tio... – Camila abriu as pernas.

Pela beirada da calcinha minúscula dava pra ver aqueles pentelhos

quase translúcidos e os lábios da vagina não mais de criança, não

mais virgem e eu sabia que deveria estar melado, liso e morno com

aquelas cor quase vermelho sangue.

— Fasta Simony... – empurrou a amiga – Deixa o tio ficar no meio...

A garota continuou me olhando, talvez tivesse medo dentro daquele

medo carregado de desejos e deixou as mãos caírem, lerdas, desnudando

os seios com biquinhos escuros e eretos como se fossem dois pinos

vivos que subiam e desciam pela respiração descompassada.

— Vai doer tio? – novamente perguntou.

Claro que doía, não poderia ser diferente. Não na primeira vez quando

mais pareceria estar sendo varada, o corpo lacerado em dois e a dor

fina tomando conta dos sentidos. Mas não respondi, era claro e

evidente que ela sabia e fiquei parado enquanto minha sobrinha tirou

a calcinha e jogou em minha direção e ficar colado em meu rosto,

senti o perfume da xoxota invadindo meus sentidos e deixei, era um

aroma conhecido de outras tantas vezes que tinha cheirado a popota de

Camila em nossas brincadeiras, talvez brincadeiras muito mais

perigosas que o simples desejo de brincar e, quiçá, de onde surgiram

os primeiros toques, os primeiros desejos.

— Tira Simony... – ouvi minha sobrinha – Deixa ele ver tua buceta...

Respirei, peguei a calcinha perfumada e coloquei na banqueta ao meu

lado.

— Apaga a luz tio... – Simony pediu, deveria estar morrendo de

vergonha.

— Não! – Camila se apressou em responder – Quero no escuro não...

Simony parecia arrependida, sem coragem de levar avante tudo o que

tinha prometodo fazer para a colega. Os pequenos seios pareciam

tremer.

— Queria sem luz... – falou baixinho me olhando.

Respirei fundo e sentei na beirada da cama, Simony não desgrudava o

olhar de meu rosto quando lhe toquei a perna. Camila sabia que aquela

mesma dúvida cruel me fazia querer fugir, uma dúvida que não tive

quando meti pela primeira vez na vagina virgem e morna, ela sabia que

eu desejava, desde a praia quando ficou me espiando olhando

embevecido para a colega que teimava abrir e fechar as pernas como se

me convidando para não desgrudar o olhar daquele ponto de perdição.

— Faz com carinho, ta? – Simony segurou minha mão e guiou para entre

suas pernas.

Deixei que me levasse até sentir tocar na calcinha já melada. Camila

passava a mão em sua própria vagina, talvez metesse o dedo, olhando a

dança de sexo que eu e Simony entoavamos.

Respirei fundo e forcei o dedo por sobre a calcinha, a garota fechou

os olhos e gemeu.

— Vai primeiro nela... – Camila olhou – Come ela tia, come...

Dei um suspiro alto e longo, Simony deitou sempre de olhos cerrados e

abriu as pernas. Olhei para minha sobrinha, para a mão massageando a

vagina, para os seios perfeitos antes de volver a atenção para

Simony, deitada como um corpo a ser imolado naquele ritual satânico

do desejo.

— Vai tio... Ela quer... Vai....

Ainda olhei Camila, vi que metia o dedo na xoxota, que brincava com o

pilotinho do desejo, que também respirava agoniada e deitei entre as

pernas da garota, olhei para aquele ponto ainda encoberto pela

calcinha creme e vi um ponto molhado bem onde estava a abertura

fechada. Simony pareceu adivinhar e, com as mãos trêmulas, afastou a

calcinha me dando aquela visão estonteante e o aroma adocicado se

alastrou enchendo minha narina. Levei a mão e passei na abertura,

Simony estremeceu e gemeu baixinho. Me aproximei mais e passei a

língua, ouvi um lamento e o corpo pareceu eletrocutado e tremeu em

convulsão desmeringüida quando meti a língua brincando com o grelinho

rijo...

* * * * * *

– Jorginho, traz a toalha da Camilinha... – Amélia chamou alto.

Levantei e peguei a toalha estendida no varal, entrei na casa,

Amadeus estava lendo o jornal na sala.

– Tão no quarto, leva pra ela? – Amadeus apenas desviou a atenção um

instante.

Subi a escada e entrei no quarto sem bater, Amélia passava creme no

corpo da filha, tinha pego muito sol e estava ardida.

– Desculpa... – ia sair.

– Deixa de ser besta menino! – Amélia me olhou rindo – Tu ta cansado

de ver essa pestinha pelada...

Camila sorriu e fez careta abrindo as pernas.

– Deixa de ser saliente menina! – Amélia se apressou em fechar as

pernas da filha – Tu ta cada vez mais levada... Assim teu tio...

Me olhou e ficou olhando para minhas pernas, meu pau estava duro.

* * * * * *

Parecia estar uma eternidade lambendo e sorvendo os líquidos,

abundantes, que saiam daquela abertura. Simony gemia e me mexia na

cama, mas as pernas escancaradas, as mãos segurando minha cabeça e

minha língua brincando na abertura...

* * * * * *

– Tu tava de pau duro por quem?

Me espantei e olhei para trás, Amélia tinha entrado no quarto.

– Ufa! Assim tu me mata de susto...– olhei para a porta aberta – Cadê

o mano?

Amélia encostou em mim, senti o roçar das coxas macas e grossas.

– Saiu com Camilinha... – colocou ambas as mãos em meu pescoço – Era

por mim?

Olhei para ela e não respondi, nem eu mesmo sabia o motivo de ter

ficado excitado.

* * * * * *

Afastei o rosto e olhei para minha sobrinha, ela não desgrudava a

atenção, estava visivelmente excitada.

— Tio... Tio... – Simony se repetia, mordia o beiço, a ponta da

língua para fora.

Camila se moveu, ficou de joelhos e segurou minha cueca e tirou

deixando meu pau livre.

— Porra tio? – pensei ter visto um sorriso em seu rosto – Tu vai

arregangar a buceta dela...

Simony ouviu e levantou a cabeça, viu a colega segurando meu pênis e

ficou com medo.

— Não cabe tio... Tu é muito grande...

* * * * * *

– Deixa eu ver... – Amélia fez caricias em meu pescoço – Deixa eu

ver?

Olhei para ela sem acreditar que aquilo estivesse acontecendo.

– Ver o que? – fingi não entender.

Minha cunhada ficou em minha frente, me olhou séria com um olhar que

só tinha visto quando ela estava namorando Amadeus.

– Deixa... – pediu.

Olhei para ela e novamente para a porta.

– Deixa de brincadeira Amélia... – não cria ser verdade – O

Amadeus...

Ela se ajoelhou e passou a mão em meu colo, fiquei olhando a mão

passar, senti uma coisa estranha dentro de mim.

– Deixa eu ver...

Em outras ocasiões já tinha notado que por vezes se esfregava em mim

como querendo sentir o volume, mas imaginava ser involuntário. Em

outras sentava em meu colo e, como que sem querer, se mexia.

– Deixa disso Amélia, o Amadeus...

Mas ela não queria saber de nada a não ser ver e abriu a braguilha de

minha bermuda.

– Tu não é doida! – não acreditava que ela tivesse coragem de ir em

frente...

* * * * * *

— Espera tio... Espera...

Vi uma máscara de pavor no rosto da garota, vi também que ela não

desgrudava a atenção de meu pau que roçou na portinhola lisa e

melecada.

— Espera tio...

Fiz pressão, a cabeça parecia não passar por entre os pequenos

lábios. Camila passeava a mão em minhas costas, a outra brincava com

o biquinho do peito de Simony.

— Deixa... Tu vai gostar... – falou incentivando a colega.

Simony olhou para ela, tinha medo da dor que começava a sentir e dei

outra estocada, dessa vez com mais firmeza.

— Ai tio... Ta... Ai tio...

Tornei forçar e vi uma lágrima teimosa escapulir dos olhos amendoados

e negros, outra estocada, outra pressão e a cabeça entrou.

— Ai tio... Tá doendo... Ta doendo tio...

Forcei de novo, ela tentou escancarar mais ainda a perna, sentia dor,

dor por ser varada por meu membro e eu não pensava em nada, não ouvia

nada, só o desejo de levar avante mais aquela doideira.

— Ta doendo tio... Pára tio... Ta doendo...

Ela gemia, retesava o corpo, tentava fugir um fuga impossível.

— Deixa... Passa logo... Deixa... – Camila falou baixinho.

* * * * * *

E era doida, muito mais doida que imaginei ser. Tirou meu pau e

lambeu a cabeça, gemi baixinho.

– Porra compadre... É quase do tamanho do Amadeus...

Me olhou, olhei para ela e nossos rostos eram somente desejos.

Desejos iniciados pela visão da vagina de minha afilhada e que se

transformou naquele momento de desejo proibido. Amélia voltou a

lamber e meteu todo na boca...

* * * * * *

— Tá doendo Camila... Tá doendo...

Quase a metade do pau já tinha entrado, sentia a pressão do canal

estreito se alargando e ela gemia, chorava baixinho, o rosto riste,

uma máscara de dor.

— Passa logo... Deixa... – Camila tornou falar – Relaxa, passa

logo...

Continuei metendo e tirando, Simony gemia, reclamava de dor. Estava

difícil, sabia, tinha certeza que seria assim.

— Ta doendo tio... Tira... Tira tio, ta doendo...

— Mete de uma vez tio, mete...

Ouvi a voz de Camila e dei uma estocada firme, entrou tudo...

* * * * * *

Era doida a minha comadre, minha cunhada, mulher de meu irmão e

protetor.

– Porra Jorginho, teu pau é gostoso...

Estava sendo como um sonho danoso, não sabia o que fazer. Estava

sedento de desejos, a boca macia, a mão asseando em minha barriga e a

sensação de estar pecando.

– Vamos parar Amélia, vamos parar... – falei baixinho.

Ela levantou, pensei que ia parar, mas me enganei.

– Espera, só um pouquinho... Espera...

Amélia levantou o vestido e não estranhei ver que não usava calcinha.

Olhei a buceta cabeluda, um fio de gosma corria da abertura e soube o

que ia acontecer. Ela sentou em meu colo, ajeitou o pau e sentou,

entrou tudo e começou a saracotear remexendo, fazendo meu pau

balançar dentro dela.

– Porra Jorginho... Porrra Jorginho... – puxou minha cabeça e colou a

boca à minha.

* * * * * *

Um grito, um berro ecoou na madrugada, a noite se encheu daquele som

de dor, de lamento...

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Comentários

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Você está ROUBANDO meu relato. Não teve sequer o cuidado de revisá-lo e os mesmos erros de ortografia continuam como no RELATO QUE VOCÊ COPIOU. Sabia que isso poderia ocorrer já que é um site público, porém lhe comunico que o relato ROUBADO está registrado na FEDERAÇÃO MUNDIAL DE AUTORES - FNA e no FNRI (Fórum Nacional de Relações Intrafamiliares). Arib Jr.

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muito bom, soh tem uma coisa que não entendi no 1º conto e nesse vc diz que o nome do narrador eh george poem no segundo a mãe de simone o chama de Amadeus nome do irmão, foi uma distração ou entendi o conto errado?

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Os dois primeiros foram show de bola, agora tornou-se uma bosta ao quadrado.

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muito boa tua história se fosse verdade queria ate estar participando dá muito tesãocontinue escrevendo vc é muito bom nisso

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Como no conto anterior... vc é muito bom com as palavras... Parabéns!!!seus contos são exelente!... continue! vc não é pedófilo, só conta historias muito boas!!! sabemos que não são verdades...mas passa muito tesão!!! Abraços...

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Querido Venger, seu conto está muito bem escrito, mas como vc está contando 2 histórias paralelas, para alguns isso pode dificultar a leitura.

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