A mulher do chefe

Um conto erótico de Marido Feliz
Categoria: Heterossexual
Contém 1306 palavras
Data: 19/05/2008 12:51:56

Sou um profissional muito respeitado na minha área, conhecido e disputado por empresas em todo o país. Alguns anos atrás, troquei de empresa pela vontade de conhecer novos lugares, o que me levou para uma cidade na região Norte conhecida pelo clima quente e pelo “calor” de suas mulheres. Fui para lá a convite do dono da empresa, um jovem e conhecido empresário, famoso tanto pelo luxo que gosta de ostentar quanto pela truculência que trata seus opositores.

Nas primeiras semanas, dediquei-me inteiramente ao trabalho, saindo do escritório tarde da noite e reduzindo os horários das refeições ao mínimo necessário, tudo para me ambientar mais rápido e começar a apresentar os resultados desejados. Numa dessas semanas, descobri que não era o único a fazer isso, mas uma loira magra, bonita e sexy, que se vestia de maneira elegante porém sensual também fazia horas extras. Limitei-me a olhar aquela loira gostosa de longe, imaginando qual seria sua função. Qual não foi minha surpresa quando descobri que ela era a mulher do meu chefe, a primeira dama da empresa.

Continuei do meu jeito, trabalhando tranqüilo e imaginando o quanto meu chefe era feliz por ter uma beldade daquelas “à disposição”. Certo dia fui apresentado a ela, Renata era seu nome, e aos poucos fui ficando mais próximo, até pela amizade que sempre tive com seu marido e meu chefe. Renata é bem mais jovem que ele, pelo menos uns 20 anos, mas sempre se demonstrou discreta e fiel. Por isso mesmo nunca imaginei nada além da felicidade do sujeito com ela.

Após meses de trabalho, já estava bastante próximo de Renata, com quem compus uma equipe para um projeto ambicioso da empresa. Ela cuidava das políticas de gestão do conhecimento e era muito inteligente. Nos intervalos das reuniões, falávamos sobre tudo, música, cinema, família, amor... e um dia ela me confessou que, apesar de amar o marido, se sentia muito sozinha, pois ele era muito ocupado e não dava quase atenção alguma para ela. Ainda o defendi, dizendo que vida de empresário era assim mesmo, que eu, como executivo, seguia pelo mesmo caminho mas procurava ter sempre um tempo para os “prazeres da vida”.

Numa certa noite, quando trabalhávamos na definição de alguns pontos do projeto sozinhos na empresa, ela encostou sua cabeça em meu ombro e começou a chorar. Eu não sabia o que fazer, apenas a abracei e fiz carinho em seus cabelos macios. Sentia um misto de vontade de beijá-la e a fazer sentir todo o prazer do mundo, culpa por ser ela a mulher do meu chefe e medo de sermos flagrados por alguém ou mesmo por câmeras de segurança.

Logo ela me fez esquecer dessas sensações, quando levantou a cabeça, olhou nos meus olhos, pediu desculpas pela cena e me lascou um beijo. Um beijo carente, quente, ansioso e desejoso, um beijo com esperança mas também com tesão. Correspondi, mas logo a empurrei e disse “você é louca e eu também, tem câmeras aqui... vamos parar agora, senão eu estou f*****...”. Foi então que ela me tranqüilizou dizendo que não havia câmera alguma, só os suportes para fingir que há. A partir disso perdi a razão, esqueci do medo e aproveitei a oportunidade inusitada que se me apresentava. Beijei-a com força, com desejo e com muito, muito tesão.

Sentei-a numa mesa próxima, colocando-me entre suas pernas. Renata estava vestindo uma saia cinza na altura dos joelhos, blusa de botões branca com um tailleur preto por cima. Imediatamente subi sua saia para que pudesse abrir as pernas, revelando uma calcinha preta linda e pequena. Ainda não sabia, mas era um fio dental muito sexy e elegante. No calor dos beijos, Renata tirou o tailleur e abriu alguns botões da blusa, eu tirei minha camisa e a colei em meu corpo. Adiante, terminei de abrir os botões de sua blusa e a tirei, expondo um belo par de seios dentro de um sutiã bordado que fazia seus seios pularem e ficarem redondos como bolas. Olhei, acariciei seus seios e, não agüentando de tesão, tirei seu sutiã. Passei a beijar, mordiscar e lamber seus seios e os biquinhos, já duros de desejo, que apontavam para mim como quem aponta um culpado.

Ela tirou meu cinto, abriu minha calça e cuidei de tirar tudo logo, exceto a cueca. Ela adorou minha cueca, elogiou e disse que “apesar de linda, prefiria tirar”. Obedeci e postei-me nu e excitadíssimo à sua frente, que inspecionou cada milímetro do meu corpo e soltou o veredito: “aprovado, quero que seja você a me fazer feliz e me sentir mulher de verdade”. Ouvindo isso, puxei-a da mesa, arranquei sua saia e a sentei de volta. Afastei sua minúscula calcinha e posicionei meu pinto na entrada de sua xaninha. Forcei um pouco para entrar e ela gemeu dizendo que estava apertadinha de tão pouco que seu marido usava. Enlouqueci com essas palavras e cravei meu pau nela, que gemeu longo e gostoso. Comecei o vai-e-vem, ela rebolava gostoso tentando fazer com que sua bucetinha engolisse todo o meu pau. Senti ela gozar 2 vezes e me mantive firme como rocha.

Foi então que ela tirou meu pau de dentro, fez um boquete de uns 3 minutos e pediu, com voz sexy e quente, para eu colocar na sua bundinha. O que era aquilo? Uma loira de parar o shopping totalmente nua no meu escritório, de quatro apoiada na mesa e me pedindo para comer o seu rabinho! Parecia um sonho, mas poderia ser um pesadelo, pois ela é a mulher do chefe.

Ignorei tudo e fui colocando meu pau no cuzinho dela bem devagar, parando às vezes para que meu pau se acomodasse no cuzinho e para que doesse menos nela. Quando vi, já estava tudo dentro e contei para ela, que adorou. Bombei nela assim, o cuzinho ainda mais apertadinho que a buceta, uma maravilha. Ela gozou mais uma vez, colocou o dedo na xota e me deu o líquido dela para eu tomar. Tomei tudo e, já enlouquecido, gozei. Gozei no cuzinho da Renata, que ficou vazando porra por algum tempo. Ela me deu um beijo e saiu, dizendo que ia se recompor.

Renata voltou pouco depois, já vestida, enquanto eu terminava de catar minhas roupas e colocar algumas. Antes que pudesse continuar, ela veio e puxou meu pau para fora de novo, dessa vez queria chupar até receber a gozada na boquinha. Foi prontamente atendida por mim e bebeu todo o meu leitinho, limpou minha pica perfeitamente e olhou para mim como que dizendo “obrigada”.

Continuamos transando diariamente por alguns meses, algumas vezes no escritório, outras no motel, até que ela veio cabisbaixa com uma história para me contar. Disse-me que, na noite anterior, o marido descobriu que ela tinha um amante, mas que não sabia quem era. Brigaram feio e decidiram se separar. Pelo pacto pré-nupcial, um novo casamento dela desobrigaria o (ex-)marido a pagar qualquer valor como pensão, mas mesmo assim ela aceitou os termos. Fiquei assustado quando ela me disse que queria ficar comigo mesmo perdendo uma gorda pensão dele. Ponderei, argumentei e até sugeri que tirasse um tempo para esfriar a cabeça e a situação. Ela não aceitou minhas dicas e levou adiante todo o processo de separação e divórcio.

Hoje, 1 ano e meio depois desse episódio, Renata está no hospital, vai dar à luz nosso primeiro filho e é só por isso que iremos ficar alguns dias sem transar. Desde sua separação até ontem, não houve um dia sequer que não tenhamos feito sexo de alguma forma, sempre com a mesma disposição e prazer. Ela se diz feliz, apesar do padrão de vida mais baixo, e eu também estou feliz. A felicidade que eu imaginava que meu chefe tinha (mas não tinha) com aquela mulher encantadora e linda agora é a minha própria felicidade.

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Comentários

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Fantasioso como tudo mais, porém escorreito.

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