A copeira

Um conto erótico de Marido Feliz
Categoria: Heterossexual
Contém 1974 palavras
Data: 19/05/2008 12:52:53

Eu já trabalhava naquela empresa há 1 ano, sempre sem grandes problemas, até um determinado dia em que resolveram demitir a copeira. Aquela senhora sempre foi muito gentil, eficiente e preparava um café maravilhoso, que todos apreciavam. À época eu ainda fumava, então aquele café era meu companheiro de todas as horas na extenuante rotina de trabalho.

No dia em que ela foi demitida, todos lamentaram o ocorrido, por causa dela, uma simpática senhora sempre positiva e sorridente e que dificilmente teria feito algo grave o suficiente para levar à sua demissão. Eu acompanhei os sentimentos de todos os demais na empresa, mas tive uma grata surpresa quando vi sua substituta. Ângela era uma mulher jovem, por volta dos 24 anos, morena de cabelos pretos longos e lisos, de causar inveja a qualquer perua de academia. Seu corpo, malhado pela dureza da vida, era bonito, bem curvilíneo e um tanto atraente, mesmo dentro do uniforme de trabalho.

Aos poucos, fui me aproximando de Ângela, entre um cigarro e outro provava seu café e aproveitava para curtir um pouco de seu sorriso e da vista de seu corpo. A calça do uniforme, branca e fina, fazia com que qualquer lingerie que usasse ficasse aparente, problema que ela resolveu de forma inteligente e muito provocante. Ângela só usava fio dental, geralmente cor da pele ou branco. Sempre pedia para ela me servir um café, pois tinha que ficar de costas para a porta da copa e eu podia apreciar aquele monumento ali, bem na minha frente, parecendo implorar por um ataque meu.

Algum tempo depois, outra funcionária, que dava carona para Ângela ao final do expediente, pediu demissão, deixando a tentação morena a pé. Descobri isso quando, ainda na rua da empresa, vi Ângela caminhando sozinha, a essa altura em seus trajes normais. Naquela noite, isso consistia em um vestido curto de cor cáqui, com um decote discreto, porém muito revelador à medida que colava em seu corpo. Ofereci carona, ela aceitou, disse que ia para um bairro afastado e eu poderia a deixar no ponto de ônibus algumas quadras abaixo. Insisti em deixá-la mais adiante, com a desculpa que iria para um shopping perto do tal bairro, ela insistiu que não mas acabou aceitando.

- Não vai mesmo te atrapalhar? Eu já estou acostumada a ir de ônibus, não se preocupe.

- Imagina, se eu vou para aqueles lados, por que não te deixar mais perto de casa?

- Tudo bem – disse ela relaxando no banco do carona e colocando sua bolsa no chão, o que deixou suas pernas descobertas.

No caminho papeamos sobre várias coisas, inclusive sobre família, namoros e, para minha satisfação, sexo. Ela me contou que não namorava muito e seus namoros eram sempre rápidos, porque todos os ex-namorados implicavam com seu jeito de se vestir. Eu comentei que ela se vestia bem, inclusive de forma discreta, ela riu um pouco e disse:

- Realmente esse vestido é discreto, comparado com o que eu costumo usar.

Nessa hora senti a excitação tomando conta de mim, o que significa que meu membro se colocou em posição de ataque imediatamente. Fiquei com medo de não conseguir disfarçar a dureza do meu pau, mas segui adiante no assunto, perguntando como ela normalmente se vestia.

- Ah, varia, mas eu gosto muito de tops, gosto de mostrar minha barriguinha. Também gosto de decotes e saias curtas, não curto calça e short só de vez em quando.

- Sua barriguinha deve ser bem malhadinha, então. Eu aprecio muito barriguinhas femininas.

- É malhadinha mesmo, mas nem dá para te mostrar assim, de vestido. Eu ia ter que ficar nua para te mostrar – disse ela rindo e me olhando provocantemente.

Chegando perto do meu destino, convidei-a para entrar no shopping comigo, pois não ia demorar. Ela aceitou, afinal toda mulher adora shoppings. Demos uma volta e paramos em algumas vitrines, ela me mostrou as roupas que gosta de usar. Por um instante, travei em frente a uma vitrine, imaginando aquele monumento dentro daquelas roupas sensuais e reveladoras. Decotes abusados, costas nuas, saias curtíssimas... quanto mais ela me mostrava, mais excitado eu ficava. Já estava ficando difícil até para caminhar.

Passei em uma loja, peguei uma encomenda e sugeri que fôssemos embora. Ela olhou o relógio e lamentou que o ônibus já tinha passado, o seguinte passaria somente em mais 45 minutos. Ofereci carona até a casa dela, que foi prontamente aceita. Minha intenção, entretanto, não era conhecer a casa dela.

Saímos do shopping e fui em direção ao bairro dela. Paramos em um sinal vermelho, cerca de 500 metros antes de um famoso motel. Tomei coragem, olhei para Ângela, peguei em sua mão e a puxei para perto. Antes de beijá-la com muito tesão, disse o quanto estava enlouquecido por ela e que ela me havia feito perder totalmente a razão. Após o beijo, interrompido pela buzina do carro de trás, ficamos sem palavras, ofegantes, ela pediu que eu encostasse o carro. Logo dei por perdida minha investida, pior, como a encontraria e encararia na empresa no dia seguinte? Resignado, encostei o carro, mas ela não saltou correndo nem gritou palavras ofensivas para mim. Ao contrário, puxou minha cabeça para ela e logo senti sua língua quente invadindo minha boca. Num intervalo do beijo, sussurrou que assim ninguém iria buzinar para nos interromper e continuou. Afastei Ângela um pouco e, ainda agitado, disse-lhe que havia um motel adiante e que era mais seguro àquela hora da noite. Nem precisei terminar minha frase, ela concordou com um “hã h㔠ansioso e molhado.

Entramos no motel, pedi uma suíte completa, estacionei o carro e subimos correndo para o quarto. Na escada, fui atrás dela e contemplei o mais belo par de pernas da região, pernas que se encontravam em uma grutinha saliente, que marcava a calcinha que, a essa altura já conseguia ver, ainda que com dificuldade.

Quando entramos no quarto, nos encaramos e nos beijamos, um beijo longo, quente, úmido e ardente, acompanhado de abraços, mãos indo e vindo, cabelos sendo desarrumados e sarros sendo devidamente tirados. Quando nossas bocas se separaram, Ângela se afastou dançando lentamente, virou de costas e começou um strip tease improvisado mas muito excitante. Rebolava com sensualidade máxima, abaixava e subia, puxava o vestido para cima de modo a deixar sua calcinha à mostra, olhava-me por cima do ombro com olhar de tesão e mordendo os lábios.

Achei que iria gozar já naquela hora. Ângela lentamente puxou seu vestido para cima e o tirou, ficando só de fio dental. Pude apreciar e desejar seus seios médios e durinhos, de mamilos pequenos, escuros e duros. Pude ver melhor sua grutinha marcada no fio dental e apreciar sua bundinha redonda e lisa como um balão de gás.

Ela se aproximou de mim, eu estava sem reação, então ela tirou meu cinto, tirou minha camisa, abriu minha calça, abaixou minha cueca e revelou uma pica quente e latejante, ansiosa por penetrar sua grutinha úmida e fazê-la gemer até se desmanchar em gozo. Experiente, Ângela abocanhou meu pau e o chupou com maestria. Passava a língua no saco, chupava uma bola, depois a outra, voltava para o pau e sempre me olhando nos olhos, coisa que me enlouqueceu. Certa hora colocou as mãos na minha bunda, apertou e me puxou para perto. Vi sua boca encostar no meu corpo, notei que havia colocado todo o pau na boca e curtia aquele momento. Ameacei gozar e ela, como uma expert no assunto, parou de chupar e me deixou totalmente enlouquecido.

Tirei os sapatos, terminei de tirar calça e cueca e violentamente a puxei de encontro ao meu corpo. Dei-lhe um beijo forte e profundo, jogando-a de costas na cama. Ela continuava me olhando com desejo e retribuí, então, o maravilhoso sexo oral que havia feito. Sua grutinha era pequena, mas bem marcada, estava encharcada de prazer e parecia piscar chamando um pau para lhe comer. Lambi seu líquido, estimulei seu clitóris, invadi sua bucetinha com a língua e arranquei gemidos altos e excitados daquela escultura morena que eu tinha totalmente entregue a mim. Ela gozou em minha boca, senti seu prazer escorrendo e o recepcionei na língua, beijando-a em seguida.

A essa altura, não havia mais o que fazer senão penetrar aquela xoxota deliciosa, o que fiz sem problemas devido à sua farta lubrificação. Não demorei muito bombando e ela gozou novamente, parecia ter orgasmos múltiplos. Avisei que iria gozar, ela gemeu alto, eu derramei muita porra nela, ela gemeu mais, bombei uns segundos mais ainda esporrando e ela gozou pela terceira vez. Que mulher...

Ficamos algum tempo abraçados, perguntei amenidades sobre sua vida, inclusive o porquê de uma mulher tão linda e gostosa trabalhar de copeira. Ela me contou que foi o trabalho que surgiu e que queria sustentar a filha de forma mais digna, que quando se tornou mãe resolveu seguir uma vida normal. Descobri que Ângela havia sido garota de programa e que engravidou de um ex-cliente que se tornou seu amante fixo, mas ele se negou a assumir a criança pois era casado.

Estranhamente, saber que ela tinha sido puta não me constrangeu, não diminui meu tesão nem meu interesse por Ângela. Imaginar aquela maravilha sendo comida por outros homens me causou até um pouco de ciúmes, não sabia bem por que. Ela não quis mais falar sobre isso, virou-se para mim e me deu um longo beijo, dessa vez bem mais tranqüilo que os anteriores.

Esse beijo me conquistou. Ainda a acariciei mais, a estimulei até ficar novamente com tesão e transamos muito gostoso mais 2 vezes. Nem sei quanto tempo ficamos no motel, mas as ruas já estavam vazias quando saímos de lá. Deixei Ângela na porta de casa e ela, para minha surpresa, me entregou um pequeno presente enquanto me dava o beijo de despedida. Era sua calcinha fio dental, com seu cheiro entranhado e um beijo de batom que ela mesmo fez no pequeno triângulo da frente.

No dia seguinte, nos encontramos na empresa. Ela me tratou como sempre, inclusive usando o prefixo “Doutor”, que tanto odeio mas aceito quando usado apenas por respeito. Disse-lhe para não me chamar mais de doutor, ela recusou e disse “Doutor Jorge, onde se ganha o pão não se come a carne. Aqui você é o Doutor e eu sou a Ângela copeira, fora daqui podemos ser o que quisermos.” Dei um sorriso, ofereci-lhe carona para a noite e voltei para minha sala.

Quase no final do expediente, Ângela entra em minha sala, traz café e água, deixa em minha mesa e diz:

- Trouxe café para o senhor, doutor Jorge, espero que goste.

Antes de sair, ela abre sutilmente a camisa do uniforme, me mostra um lindo sutiã vermelho, me instiga a descobrir a cor de sua calcinha e sai dizendo:

- O café é da Ângela copeira para o doutor Jorge, o resto é só da Ângela para o Jorge. Estou te esperando lá fora.

Tomei o café sorridente, enquanto aguardava os infindáveis 6 minutos para o final do expediente. Saí, peguei meu carro, encontrei Ângela na rua, vestida com um microvestido preto muito menor que o do dia anterior e fomos nos curtir. Dessa vez, dispensamos o motel e entramos madrugada adentro fazendo sexo em todas as posições e formas que eram possíveis em sua própria cama. Era noite da filha dormir na avó, a casa dela era só nossa.

Repetimos essa rotina dia após dia durante 5 meses, até que Ângela simplesmente não apareceu mais no trabalho. Fui até a casa dela, ela havia se mudado. Ninguém tinha o novo endereço, sequer sabiam se era na mesma cidade. Alguns vizinhos mais enxeridos diziam que ela tinha ido embora com o pai da menina. Nunca quis acreditar nessa versão, mas ainda sinto saudades daquela que foi minha melhor amante e por quem descobri ter um grande amor, pena que tarde demais.

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