No início da puberdade eu participava de um coral na minha Igreja; tinha voz grave, firme, incomum à idade; o professor do coral me tratava super bem, chamando-me na frente de todos de tenorzinho; quando estávamos a sós ele caprichava: tenorzinho adorado, voz de anjo, etc. etc. Eu gostava muito desse tratamento, além de que vinha sempre acompanhado com carinhos no rosto, nas orelhas, abraços pela cintura; tudo me isso deixava arrepiado, o cuzinho virgem piscando, o pauzinho ficando duro dentro da cueca; eu sabia que era especial pra ele e ele assim me tratava; vez ou outra ele arriscava um toquezinho na minha bunda, que eu nunca tive coragem de evitar; até pelo contrário, quando podia, incentivava.
O coral ensaiava as 3as. e 5as. feiras nos fundos da Igreja, a tarde; ao final de um desses ensaios ele pediu-me para ficar após a saída dos outros sob a alegação de que precisávamos ajustar algumas notas; foi o que fizemos por algum tempo. Quando ele deu-se por satisfeito me abraçou efusivamente, ficando com um dos braços apoiado na minha bunda, e roçou os seus lábios no meu rosto e detendo-se ligeiramente sobre a minha boca; o arrepio foi geral; os mamilos pareciam que saltariam sob a camiseta; ele aproveitou-se da minha situação roçou as costas da mão nos mamilos dizendo --Você realmente é maravilhoso; está gostando ? Não pude resistir -- Muito professor; podes me explicar o por quê de tudo isso ? Os arrepios, o frio na minha espinha ? e isso ? apontando para o meu pauzinho duro sob as roupas. Ele respondeu-me simplesmente: -- É porque nós nascemos um para o outro. Abraçou-me novamente e deu-me outro beijo, mais demorado, mais dominador. Colocou a minha mão em seu pau duro como uma rocha; acariciei com capricho, suavemente; ele abriu a calça tirou aquela maravilhosa vara e me disse: -- È teu, somente teu. Ensinou-me a punhetá-lo; a sua respiração foi ficando irregular, a sua voz rouca; ele gemia de tesão, de desejo; pediu-me: -- Coloque na tua boca, como se fosse um sorvete de palito; obedeci-lhe prontamente; pela primeira vez senti o sabor de um pau de uma macho tesudo, que me desejava como nada na vida; lambi, chupei, mordisquei, matei toda a minha curiosidade; fiz naquele maravilhoso pau uma gulosa como poucas na vida; eu sabia que o que ele me pedisse eu faria naquele instante; no entanto, por puro azar, fomos interrompidos pela servente perguntando o que ele queria para o jantar; fui embora.
Hoje eu sei que a tesão me dominava, eu queria desfrutar daqueles carinhos sinceros, que ele me desejava sexualmente e que tinha medo de ultrapassar algum limite e me ofender. Mas naquele tempo eu sabia de uma outra coisa; eu estava louco por aquele professor.
O nosso coral foi convidado para uma competição contra corais de outras igrejas; o nosso professor passou a exigir demais nos ensaios, todos os dias o coral ficava após o horário caprichando para uma boa apresentação; com isso ficamos um pouco distantes.
O sábado à noite da apresentação chegou e o nosso desempenho foi fantástico; ofuscamos os alemãozinhos da Presbiteriana outrora sempre vencedores; fomos à glória. No domingo à noite fizemos apresentação especial na nossa Igreja; sucesso total.
Na 3ª. feira recebemos a notícia: o sucesso ultrapassou as fronteiras da nossa cidade e o nosso professor (o meu professor ...) recebeu um convite para assumir um cargo de direção em um Conservatório Musical; despediu-se de todos com lágrimas nos olhos, a voz rouca. Eu fiquei perdido. Dias, anos; o tempo passou. As lembranças eram sempre doloridas: que pau, que magnífico pau; porque ele não me comeu ? Por que eu não dei pra ele ? Continuei virgem, me masturbava feito louco imaginando aquele pau novamente na minha boca, na minha mão, penetrando o meu cuzinho pela primeira vez .....
No começo de um ano fui para a Capital fazer vestibulares; fique na casa da minha irmã durante duas semanas. Num final de semana ela levou-me para assistir a apresentação da sua filha em um festival de piano; fui para descansar dos exames, relaxar um pouco. Quando chego ao local quase perco o fôlego; o meu professor, ele, logo ele, participava das apresentações com seus alunos; quando me viu deu-me um abraço demorado, olhou-me do alto a baixo e disse: -- Você está do mesmo jeito que te deixei; apenas mais crescido, maduro. Segredei-lhe ao pé do ouvido: -- E ainda virgem .... Ele quase endoidou e mal conseguir falar: -- Assim que terminar esta apresentação eu te chamo. O meu cuzinho endoidou; parecia que queria falar: -- É hoje, tem que ser hoje. E assim foi; terminado a sua última turma levou-me para os fundos da escola; no caminho a sua mão já procurava a minha bunda, os meus mamilos, o meu rosto. Nos abraçamos, beijamo-nos suavemente e eu lhe disse: -- Vamos terminar o que começamos naquele dia. Ajoelhei-me e continue chupando aquele maravilhoso pau; grosso, duro, perfumado; a cabeça brilhava na pouca luz do recinto; ele pegou um creme hidrante em sua bolsa, virou-me, abaixou as minhas roupas, lambuzou o meu cuzinho com o creme, colocou o dedo médio, depois o indicador junto com o médio, massageou o anelzinho que pedia por carinhos, penetrou os seus dedos, deixou-me em ponto de loucura, apoiou-me num móvel, colocou aquele cabeça deliciosa na porta do cuzinho virgem e começou a forçar delicadamente, até que a cabeça passou pelas preguinhas; senti uma dor gostosa, pedi mais e ele colocou até a metade. Tirou o pau totalmente e perguntou-se se estava tudo bem: -- Está ótimo, foi a resposta. Aí ele colocou tudo. Senti aquele pau grosso, quente, divino ir até as profundidades do meu cuzinho; voltou, entrou, voltou, entrou. Uma locura só; deixou o pau na metade do cuzinho, bombou rapidamente e gozou, gozou, gozou. Senti jatos de esperma quente, espessa me inundando; que sensação de posse; aquele pau era só meu; o meu corpo, o meu amor, só dele, do meu professor.