Viciado em casadas
Sou um engenheiro civil, com 40 anos, bem apessoado e de bem com a vida, mas com uma tara que quase me custou a vida, sou louco por mulher casada, desde os 16 anos que tenho relações com mulheres casadas, tudo começou com a mulher do meu primo e a última experiência foi a mais trágica, a que quase tira a minha vida e me deixa aleijado.
Estou recuperado e a fisioterapia em dia, não corro o risco de perder nenhum movimento, embora tenha levado um tiro de um corno que me acertou a coluna.
Bem, vamos começar do começo, pois como agora tenho bastante tempo, e passo a maior parte do tempo na internet e conheci este site de contos, adorei lê-los e decidi escrever algumas das minhas histórias e nada melhor do que começar pela minha primeira relação com uma mulher casada.
Aos 16 anos, saí do interior da Paraíba e fui para capital estudar na Escola Técnica Federal, tinha pouca experiência sexual, a maioria com mulheres da vida, pois as meninas fugiam de mim devido ao calibre de meu pênis.
Fui morar na casa do meu tio, irmão de minha mãe, que era casado com uma bela morena 18 anos mais nova que ele, ela era cheinha mas muito bonita com um par de rabo de deixar qualquer um louco, os seio pequenos e as pernas grossas, baixinha de cabelos pretos e lisos, na altura dos ombros. Na verdade de início não senti nenhuma atração por ela, até porque respeitava o meu tio.
Além deles haviam duas meninas, uma de criação com 10 anos e a outra com 9 anos, filha legítima. Fui bem acolhido e ganhei um quarto, que embora pequeno era acolhedor, sem luxo mas digno para um estudante fora de casa, além de ser colado ao quarto de meus tios, era próximo do banheiro social.. Por ser colado ao quarto de meus tios dava-se para ouvir muita coisa que acontecia no quarto ao lado, depois de um tempo, comecei a ouvir uns gemidos que depois identifiquei serem provocados por minha tinha quando transava com meu tio, só que isto só acontecia por volta das 10h00 e geralmente eu já estava dormindo, pois acordava muito cedo, mas consegui um jeito de acordar no horário em que eles transavam e aproveitar para me masturbar.
Antes de ir para o quarto para transar com minha tia, meu tio fechava todas as portas e tinha uma que dava acesso ao quintal que fazia um barulho parecido com os portões de cadeia e esse era o sinal para que eu acordasse e ficasse ouvindo os dois transarem e assim me satisfazer solitariamente.
Passado um tempo, não acontecia mais o que eu esperava ao contrario, ouvia reclamações de minha tia de que não agüentava mais, pois estava subindo pelas paredes, meu tio se justificava, mas falava tão baixo que eu não o escutava. Uma semana depois tava claro que o clima estava tenso entre os dois, foi numa noite que ela disse pra ele:
_ Dê um jeito pra me satisfazer, pois eu não to agüentando e num quero fazer besteira.
Dessa vez pude ouvi-lo responder:
_ To indo ao médico, mas não ta dando certo, vou compra um presente pra você, enquanto não resolvemos isso...
Fiquei sem entender, que presente seria esse?
Dois dias depois ouço aqueles sons que tanto sentia falta, e até mais fortes:
_ Esse presente é uma delícia, é bem grandinho, mas trate de ficar bom pois eu quero uma de verdade, eu quero o seu.
Fiquei curioso em saber o que seria, depois de gozar, como sempre, caia no sono.
No dia seguinte ao chegar da escola, minha tia estava se arrumando pra ir dar aula, pois ela trabalhava apenas no turno da tarde, e ela me avisou que meu tio havia viajado e passaria uma semana fora. Quando ela ia a escola levava as duas meninas, como naquele dia era uma sexta-feira, a empregada não estava, pois só vinha às terças, quintas e aos sábados. Tratei de procurar o tal presente, e até foi fácil achar, na gaveta onde ela guardava as calcinhas, estava um pinto de plástico, preto e grandinho como ela mesmo disse, então foi que entendi tudo, meu tio não tava dando no coro e comprou o presente para ajudar a satisfazer minha tia.
No dia seguinte, quem foi fazer a faxina foi a sobrinha da empregada, uma moreninha bem novinha que logo me engracei, e não demorou muito na outra quinta eu já estava tentando comer a danadinha, mas como já havia acontecido com outras meninas o tamanho do meu pau atrapalhou, pois ela não agüentava e tentava fugir de mim, mas sem muita certeza se era isso que queria, ficamos nesse gato e rato e não percebemos o tempo passar e terminamos sendo flagrados por minha tinha que chegou da escola.
Fiquei numa situação difícil, meu tio chegaria no dia seguinte e com certeza minha tia contaria e eu terminaria indo pra um republica estudantil. Criei coragem e fui falar com ela:
_ Tia desculpa, prometo não fazer mais...
_ Olha aqui, na falta do seu tio, você é o único homem nessa casa, e temos total confiança em você, mas você foi longe demais, vou contar pro seu tio.
_ Num conta não, outra coisa, num aconteceu nada, ela num agüentou,
Ela me olhou sem entender, mas disse:
_ Imagina se os pais dessa moça descobrem que você está fazendo isso com ela, pode sobrar pro seu tio, ele precisa saber.
_ Tia já disse, num aconteceu, ela num agüentou...
_ Como assim menino, num agüentou o que?
_ O tamanho do meu pau, eu num coloquei dentro dela não.
_ Que conversa, você magro desse jeito...
Senti nela uma curiosidade, pois seus olhos se voltaram para o meio de minhas pernas.
_ Tia é verdade, eu num transei com ela, fiquei só passando a cabeça na entradinha...
_ Cala a boca moleque, me respeita.
Notei ela ficar nervosa.
_ Ainda fica dando detalhes.
_ Tia se você contar meu tio me manda para uma república estudantil.
_ Mas bem que você merecia... vou pensar se deixo de contar ao teu tio.
_ Vai tomar um banho e venha pra mesa jantar.
Fui ao banheiro e quando estava nú, percebi uma sombra por baixo da porta, era ela tentando me ver.
Ao sair do banho fui jantar com elas, assim que terminou ela colocou as meninas para dormir e foi assistir a novela na sala, cheguei bem devagar e perguntei:
_ Tia já pensou?
_ Vou dar uma chance a você, mas você tem que me dizer uma coisa, e isso será um segredo nosso.
_ O que? perguntei.
_ O seu pau é muito grande mesmo?
_ É sim tia, quando ta duro é maior que aquele pinto de borracha que meu tio lhe deu.
Ela ficou vermelha na hora:
_ O que você ta dizendo?
Abri o jogo que ficava escutando eles transando e sabia da carência dela e que também tinha visto o brinquedo dela.
_ Olhe, ninguém pode saber do que estamos falando, eu não conto ao seu tio o que vi e você fica calado em relação ao presente ta?
_ Combinado respondi.
Mas a conversa tinha me deixado excitado e como estava de frente pra ela, não podia deixar de perceber que ela olhava pro meu pau, e nem acreditei quando ela disse:
_ Vou pedir-lhe outra coisa que tem que guardar em segredo.
_ O que?
_ Deixa eu ver o tamanho de seu pinto.
Juro que no fundo esperava que isso acontecesse, mas a reação a ouvir o pedido foi marcante e acho que foi esta pergunta que me despertou a tara por mulheres casadas, depois explico melhor.
Voltando à cena, olhei nos olhos dela e percebi o seu desejo em matar a curiosidade quanto ao tamanho de meu pau, fui me aproximando e abaixando o calção ficando só de cuecas, ela arregalou os olhos quando viu a barraca armada, me aproximei mais ainda e ela mesmo tirou a cueca e meu pau literalmente saltou e ficou balançando bem próximo ao rosto dela, que não parava de encarar o danado, passou a língua nos lábios e me olho nos olhos e depois voltou a olhar pro meu pau:
_ Menino, você é anormal, nunca vi nada assim tão grande, só nas revistas de sacanagem que seu tio trazia tinha visto algo parecido.
Mas um segredo que ela revelava e isso começou a me encher de confiança.
_ Você ta muito excitado, realmente isso não caberia naquela garota sem fazer um estrago, ainda bem que cheguei a tempo de evitar.
_ Mas eu é que fiquei igual a senhora... respondi
_ O que você quer dizer menino?
_ Ora tia, ouvi a senhora dizer que tava subindo pelas paredes antes de ganhar seu presente, agora sou quem está.
Ela sorriu sem graça e voltou a encarar o meu pau. Ainda encarando ele falou baixinho:
_ Pelo jeito podemos resolver isto.
Me pegou pela mão e me levou ao quarto, me sentou na sua cama, abriu a gaveta, retirou o seu brinquedo e comparou com o meu pau.
_ Nossa... é bem maior mesmo, será que vou agüentar?
_ Tia esse é mais um dos nossos segredos?
_ Sim, esse será o maior dos nossos segredos.
Me empurrou fazendo com que ficasse deitado com o pau apontando para o teto, soltou seu vestido ficando apenas de calcinha, já que em casa ela quase nunca usava sutiã devido seus seios serem pequenos, se ajoelhou e passou a língua recolhendo uma gota do líquido que saia do meu pau, lambia ele todo como se fosse um picolé, tentava abocanhar a cabeça sem conseguir por completo, mas chupou-me até que enchi a sua boca de pôrra, ela engoliu um pouco e o resto ela lubrificou meu pau, que ainda continuava dura, para vir aos poucos se sentando nele, sem antes soltar diversos palavrões:
_ Moleque filho- da-puta, que pau maravilhoso tu tens, vai me rasgar todinha, seu puto... Ahhhhh..... Puta-que-pariu isso dói mas é bom demais.... que caralho gostoso....aha
E eu sentia a cabeça entrando e aquela buceta apertando-o, ela tava molhada e já escorria seu meu, acredito que já havia gozado, foi encaixando até quase a metade, voltou até quase retirar meu pau de dentro e qunado voltou a descer já entrava com mais facilidade pela lubrificação do meu pau e dela também.
_ Porque você num me mostrou este caceeeeeeete antesssssssssss?
Eu sentia sensações deliciosas, que antes não havia sentido, não sei se porque antes era algom mecânico com as duas prostitutas que havia transado, mas com minha tia, estava começando a desenvolver uma tara que carrego até os dias de hoje.
Saber que uma mulher que já tem um homem senti atração por você e por tesão aventurar-se a uma relação proibida, traindo a confiança daquele a quem jurou fidelidade, essa sensação que senti virou tara.
E aí veio a primeira comparação que até hoje faço, com todas, qual a diferença entre eu e seu marido.
_ Menino, teu tio faz tempo que num dá no coro, o pau dele num chega a metade do seu e você tem o viço da juventude, gozou e ainda ta de pau duro... ahhhhhh
Passamos o resto da noite transando. Meu tio chegou no dia seguinte, e sem fogo, até achou estranho a minha tia num ter partido pra cima dele querendo apagar o fogo, num sabe ele que agora ela tinha uma mangueira de bombeiros pra quando ela quisesse, sim, porque ela mudou o horário no colégio, dando aula de manhã, no mesmo período que eu estudava e de tarde, enquanto as filhas estavam no colégio e eu não tinha atividades escolares, passávamos a tarde apagando o fogo.
Até sermos descobertos mas isto é outra história.
Aly.