Dele: oral nela

Um conto erótico de VIDAS!
Categoria: Heterossexual
Contém 2482 palavras
Data: 21/05/2008 13:21:11
Última revisão: 21/05/2008 14:20:58
Assuntos: Heterossexual, Oral

Em mim, a carícia oral que ele me faz foi potencializada em tesão e prazer, e isto começou desde o primeiro encontro, quando ele passou a introduzir seus dedos em minha vagina e em meu ânus, ao mesmo tempo em que me chupa e estimula meu clitóris, mas beijando e sugando meus lábios e clitóris com firmeza e em movimentos circulares, com sua língua passeando por toda a região em torno, ora linguando a entrada da vagina, ora a entrada do ânus, e eventualmente fazendo o que chamamos de língua de gato na frente e atrás, uma delícia.

Esta maneira de chupar também faz a diferença. Enquanto outros apenas lambiam meu clitóris, às vezes enfiando a língua na vagina e pouco estimulando os pequenos e grandes lábios, usando os dedos apenas para afastá-los, a fim de poderem alcançar com a língua mais facilmente o meu clitóris.

Já Josh começa me chupando como um beijo, só que a vagina é a boca. Daí saboreia cada parte, sugando entre os lábios, linguando minha vagina e penetrando-a com a língua, repetindo o mesmo no ânus, voltando ao clitóris e sugando-o novamente, enquanto sua língua faz pressão contra o clitóris, com movimentos ora circulares, ora lambidas; mordisca os grandes lábios e a lateral, próxima à virilha.

Às vezes aplica tapinhas leves e carinhosos na vagina, mais com os dedos do que com a palma da mão, e às vezes mordisca as laterais da vagina.

Para aproveitar esta variação e sentir cada área, eu preciso relaxar e me entregar a ele, me submetendo por completa aos cuidados dele. Enquanto Josh se dedica a me excitar, eu fico imaginando estorinhas e fantasiando, viajando dentro de mim, enquanto com meus dedos, brinco com meus mamilos.

Então aos poucos vai ficando quente, cada vez mais, então ele percebe a vagina pulsando, com movimentos involuntários demonstrando que a excitação já permite e pede algo mais, como uma penetração, só então ele lubrifica alguns dedos e destina um ou dois dedos para o ânus e um para a vagina, mantendo ainda o polegar da mão direita e os dedos da mão esquerda para abrir caminho entre os grandes lábios, para que sua língua continue a acariciar com pressão meu clitóris, sugando-o com vontade para mantê-lo seco, a fim de aumentar o atrito com a língua, amplificando a sensibilidade e o tesão.

Eu atinjo assim o orgasmo, delicioso e ampliado pela simulação de penetração, feita com os dedos, tanto na frente quanto atrás. Mas isto foi potencializado exponencialmente quando Josh, curioso como toda pessoa inteligente, resolveu brincar com algo semelhante a um osso ou coisa assim, duro e liso, na parte superior da entrada da vagina.

Pelo tato, logo descobriu na parte anterior, um tecido rugoso, granulado, vizinho a esta parte Lisa, e começou a estimulá-lo, o que me fez sentir um prazer absurdamente delicioso.

Enquanto Josh sentia as paredes da vagina intumescidas, abraçando seu dedo e dando-lhe a impressão de mastigá-los, aquela área rugosa que ele estimulava com o dedo indicador, alisando-a quando o introduzia e pressionando-a quando recolhia o dedo, lá dentro foi inchando aos poucos e, quando atingi o orgasmo em sua boca e dedos, senti como se desse aquele alívio que sentimos logo após urinar e também um relaxamento, tão profundo, que me veio à mente aquele torpor que os homens demonstram logo após ejacularem, quando caem para o lado e demoram algum tempo para serem reanimados sexualmente, por mais que nos esforcemos.

Senti uma torrente úmida saindo de mim, e que causava este relaxamento, mas minha vagina, apesar de lubrificada, estava normal, sem estar molhada em excesso, o que, quando ocorre de ficar encharcada pela excitação, acaba por atrapalhar a sensibilidade de ambos, por diminuir atrito, ao contrário de aumentar o prazer, como havia sido o caso.

E urinar seria estranho, já que sabíamos que nosso organismo bloqueia esta função, tanto no homem quanto na mulher, quando somos sexualmente excitados. Mas estava tudo encharcado em volta da área e Josh então subiu pelo meu corpo, veio até o meu rosto e me disse que eu havia ejaculado em sua boca e rosto, e que ele tinha se deliciado com aquele líquido. E, com o rosto e a boca ainda cheia do meu líquido, beijou-me, quando pude sentir meu sabor, diferente e suave.

Eu, entre grogue e relaxada, fui aos poucos percebendo que mais uma porta se abria em minha sexualidade e em nosso relacionamento, com a química de nossos corpos interagindo em uma sintonia cada vez mais fina.

A partir desta primeira ejaculação feminina, a minha sensibilidade em cada parte , musculatura e nervos, envolvidas no ato sexual direta e indiretamente, aumentou exponencialmente, permitindo que eu alcance múltiplos orgasmos e com pouco espaço de tempo entre um e outro nas penetrações, mesmo sem ter ainda recebido carícias orais e mais ainda, quando ocorre penetração após uma ejaculação minha.

Interessante notar que eu já havia tido alguns poucos e raros orgasmos múltiplos, inclusive com Josh, mas desde então se trata de múltiplos orgasmos, sendo cada um completo e espaçado, ao contrário do orgasmo múltiplo, onde ocorre de um orgasmo se sobrepor ao outro, sem que o anterior seja sentido por completo.

Tanto o odor como o sabor do líquido ejaculado varia em acordo com a época do ciclo menstrual, mas lembra um pouco o do homem, sendo também sem quaisquer resquícios de urina, mesmo apesar de sair pela uretra também, como o sêmen.

Importante para o maior conforto e higiene, cumpre destacar a necessidade de forrar a cama por baixo dos quadris da mulher antes de levá-la ao orgasmo com ejaculação feminina. E isto deve ser feito com algo impermeável por baixo e que seja confortável por cima, aonde ela vai se deitar e apoiar, e onde o parceiro também vai estar. Este tecido ou material deve se estender em direção às pernas, até a altura dos joelhos, cobrindo esta área, que normalmente fica ensopada com os jatos fortes, e com a quantidade de líquido ejaculado pela mulher. Eu aconselho a fazer como eu, que fico na frente, dos jatos, pois adoro recebê-los em minha boca e rosto, e assim evito que dispersem pela cama, molhando o lençol e o colchão. Desde o início porém, passei a degustar a ejaculação dela da mesma maneira que ela aprecia a minha ejaculação, sendo que a dela tem muito mais líquido, superando muitas vezes um copo médio, mas é uma delícia saboreá-la assim, sentindo a variação no paladar, em acordo com o ciclo dela.

VI

A cada encontro aumentava nosso encaixe: pernas, respiração, bocas, carícias, movimentos dos quadris. E o conhecimento dos desejos e jeito de cada um, cada vez maior e mais conhecido um pelo outro, permitindo mudanças de posições e encaixes nas suas diferentes boquinhas, com sincronia de movimentos e muito tesão.

Em geral, iniciamos com ela sentada, eu deitado, sendo chupado, daí eu a puxo para trás, e deitada ao meu lado, beijando-a na boca, orelhas, pescoço, sugando seus seios, mordiscando seus mamilos, demorando-me mais no lado direito, onde ela tem mais sensibilidade e tesão.

Descendo pelo abdômen, sentindo o perfume de seu monte de Vênus, deliciosamente depilada, com poucos pelos aparados, beijando e umedecendo seu clitóris e com minha língua lubrificando-lhe as suas entradas na frente e atrás. Daí eu subo para encará-la com um beijo na boca, enquanto a penetro pela frente de uma só vez, do jeito que ela adora. A expressão em seu rosto é de puro deleite.

Abraçando-a, com as mãos por baixo de seu corpo, com uma mão seguro-a firme pelos cabelos e puxo-os para trás, enquanto com a outra mão uso os dedos para penetrá-la por trás, ao mesmo tempo em que levanto seu quadril de encontro ao meu, o que aumenta muito o nosso prazer, deixando-a mais apertada e ao mesmo tempo dando-lhe prazer anal, levando-a a orgasmos vaginais sucessivos.

Quando eu estou perto de gozar, tiro o pênis da vagina, volto a descer por seu corpo, beijando-a novamente no clitóris, massageando-o com a língua, prendendo-o entre meus lábios e sugando-o com gosto, com a língua colada no clitóris, esfregando-o; beijo e sugo os grandes lábios da mesma maneira, descendo mais e linguando a entrada da vagina. Em seguida, levantando suas pernas com minhas mãos, aplico uma linguada demorada na porta do ânus, enquanto levanto os olhos e a vejo delirando de prazer. Eu sigo tentando enfiar a língua cada vez mais, e mais fundo naquele buraquinho apertado. E ela responde relaxando o músculo da entrada do ânus e se arreganhando, e lentamente tenta se encaixar; subo e volto a me concentrar no clitóris.

Mas antes lubrifico os dedos com a minha saliva, destinando o dedo médio para trás e o indicador para a vagina, penetrando-a enquanto pressiono seu clitóris com a boca, lábios e língua, em movimentos de vai e vem, sobe e desce, circulares, que são ditados pelo movimento do meu maxilar inferior, que potencializa a pressão e dá ritmo à ação. Ela adora carícia anal, então o dedo vai bem fundo e de vez em quando o retiro, para lubrificá-lo com mais saliva e evitar algum desconforto.

Em uma destas vezes, eu aproveito para inserir mais um dedo atrás e, ao mesmo tempo, com o dedo que está na frente, começo a brincar com a parede superior da entrada da vagina, uma área rugosa e granulada, estimulando-a com um movimento como se estivesse chamando alguém com o indicador assim: vem cá, vem. Outras vezes, esfrego e aliso esta região, com o dedo, na ida e na volta.

Aos poucos ela vai relaxando e se entregando somente ao prazer de ser penetrada e chupada, sentindo tudo junto e cada parte envolvida em especial, conforme sugo mais forte seu clitóris, ou meto os dedos ainda mais profundamente em seu ânus, o que ela implora para que faça, pedindo para ser rasgada atrás, abrindo as pernas e arregaçando a bundinha com as mãos, que depois voltam a brincar com seus mamilos pontudos e salientes.

Aos poucos, eu sinto as paredes internas da vagina começando a se dilatar; o movimento muscular lá dentro se acelera, começo a sentir como se meu dedo indicador estivesse sendo mordido e deliciosamente mastigado pelas paredes intumescidas que, lubrificadas, se esfregam em convulsão. E, de repente, torna-se tão inchada e apertada, com movimentos cadenciados, o ânus como que piscando, com as convulsões do esfíncter anal apertando meus dedos, quando recebo uma enxurrada pelo rosto e boca, em jatos e em quantidade.

Então vejo que ela está gozando e ejaculando em minha boca. O gosto é único, diferente de urina, mesmo apesar de sair pela uretra, da mesma maneira e mecânica que o sêmen no homem. Ela se esvai em prazer e relaxa muito mais profundamente do que quando atinge um orgasmo só na penetração ou é apenas chupada sem o estímulo do indicador naquela área rugosa da vagina. O gosto é diferente de tudo, a quantidade de líquido é enorme, algumas vezes dá a impressão de que enche um copo médio. Incrível para uma glândula que parece tão pequena e sem função na mulher. Mas está lá e usá-la é muito prazeroso para ambos.

Após este orgasmo tão forte, penetrá-la trouxe-nos uma surpresa, que adoramos. Uma vez mais sensível em relação à musculatura que trabalha nesta área da pélvis e pelo prazer intenso que se espalha por todo o corpo, atingir o orgasmo na penetração passou a ser uma questão de relaxar, trocar carícias e carinho, falar e ouvir estímulos e fantasias, e vem então um orgasmo forte e completo, e mais um, ouço ela gemer e outro se anuncia, e assim ela atinge diversas vezes o orgasmo numa relação, quando antes era comum chegar a apenas um ou dois, no máximo, em cada penetração completa, comigo ejaculando ao final.

E a cada vez eu sinto toda a pressão e intumescimento das paredes vaginais, massageando meu pênis, como que o mastigando, proporcionando um prazer muito maior e ampliado do que penetrar só um canal lubrificado, como normalmente acontece numa penetração vaginal.

Quanto mais confortável estamos, com a temperatura amena, cama firme e com um colchão macio, muito desejo e carinho, mais vezes e mais intensamente ela atinge o orgasmo vaginal, sem orgasmo múltiplo, mas múltiplos orgasmos, cada um completo e brevemente seguido por outro, e logo por mais outro.

Desde então passou a ser comum notarmos mais de cinco, seis orgasmos em uma única relação, com penetração até eu ejacular; a partir de então independentemente dela ser chupada e estimulada naquela área rugosa e ejacular antes de ser penetrada, dada a sensibilidade desenvolvida pelo extremo prazer da ejaculação feminina. E a dela em particular, eu suponho, é mais forte e intensa, pelo estímulo anal e clitoridiano, que complementam e potencializam seu prazer sexual.

Na hora em que vou ejacular, escolhemos qual de suas três boquinhas sexuais ela vai receber meu prazer em forma líquida, em acordo com o momento, com os nossos desejos e a vontade de continuar em seguida, nesta ou naquela boquinha gostosa.

VII

O fato é que a mulher dispõe da glândula parauretral, uma equivalente da próstata no homem, glândula masculina, e isto é naturalmente um resquício da formação do feto humano nos primeiros meses de gestação, antes da definição do sexo do feto.

Esta glândula parauretral tem um tecido erétil, com aspecto tátil rugoso, e que mais parece com bolinhas, e está localizada na parede superior da vagina, logo acima, na entrada. Quando estimulada, esta área incha, intumescida, crescendo, e acumula um líquido de maneira semelhante à próstata no homem, mas sem os espermatozóides.

As contrações do orgasmo feminino pressionam esta glândula, expulsando o líquido, que também à semelhança da ejaculação masculina, sai pela uretra, podendo vir aos borbotões ou em jatos.

O líquido tem aspecto claro e cor translúcida e odor próprio, mais para o neutro, mas varia em acordo com a época do ciclo menstrual e provavelmente com a alimentação. E assim como o sêmen, vem por outro duto, até que desemboca na uretra, o que impede o trânsito de urina pela mesma via naquele mesmo momento, que fica bloqueada durante a relação sexual, enquanto durar o período de excitação. Por isto, nem o homem e nem a mulher urinam durante o ato sexual, em condições orgânicas e fisiológicas normais e saudáveis.

Portanto, devidamente excitados, ambos ejaculam. E ingerir tanto o líquido do homem quanto o da mulher pode ser prazeroso e excitante, além de demonstrar carinho e aceitação do outro por parte do parceiro, por inteiro.

Entretanto, para atingir a ejaculação feminina, a mulher precisa estar relaxada e conseguir permanecer assim, relaxada, durante a estimulação oral e tátil. Até hoje, quando ela deixa de relaxar por qualquer motivo, termina por deixar de ejacular também, ou o prazer em si fica muito reduzido.

Extraído do livro Vidas, especial para mulheres e casais. Grátis pela internet. Peça pelo e-mail: "e-mirim@bol.com.br"

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Comentários

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Cara, que é isto?

Ela foi a loucura com esta técnica, e passado o susto da ejaculação na minha cara, eu agora bebo tudinho dela. Uma delícia!

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