Ah, Regiane!

Um conto erótico de BlueFrog
Categoria: Heterossexual
Contém 823 palavras
Data: 21/05/2008 19:19:31

Parte 1, Ambientação.

Regiane foi minha colega de trabalho numa empresa de médio porte.

Regiane sempre me atraiu, mas eu jamais deixei transparecer. Ela era minha colega de trabalho e nunca demonstrou especial interesse em mim. Almoçávamos juntos e trocávamos impressões sobre o sexo oposto, mas sempre de maneira respeitosa e contida.

Essa história se passou numa festa anual de confraternização, promovida pela corporação, qeu rolou num clube de campo na cidade paulista de Campos do Jordão.

Chegamos bem cedo. Os casados levaram seus agregados, mas eu e Regiane, solteiros na época, fomos desacompanhados.

Esse dia começou com as palestras e agradecimentos da empresa. Seguimos depois para a piscina com almoço caipira, e assim fomos até anoitecer.

Para cada família, um chalé. Os solteiros ficaram com os quartos individuais da casa grande. Em cada quarto uma lareira com fogo de gás, para ajudar encarar a noite gelada.

Dormi cerca de uma hora e meia. Acordei por volta das 22:00 horas, tomei um banho quentinho e saí pra caminhar pelo casarão do clube.

Fiquei no sofá da sala de estar, sozinho, assistindo TV a cabo. Um pouco depois, apareceu a Regiane.

Regiane vestia camiseta de manga comprida e moleton vermelho, pisava somente de meias.

Trazia uma promissora garrafa de vinho tinto.

Parte 2, Descrição.

Regiane é bonita mesmo.

Branquinha, de cabelo liso castanho escuro, que algumas vezes ela pinta de vermelho forte, lábios substanciosos e bem-formados, dentes impecáveis.

Tem narizinho ( “inho” mesmo ) empinado, olhos azúis e olhar invocado.

É baixinha, usa óculos de grau e, apesar de não se mostrar em roupas justas, é bem gostosa. Pernas grossas, quadril largo, seios redondinhos e a nuca sempre perfumada que é uma provocação.

Parte 3, Ação.

Os funcionários mais animados saíram pra cidade, e a casa ia caindo no silêncio da madrugada.

Ficamos conversando animadamente em frente a televisão. Fiz massagem nos pés da Rê, tomei mais vinho, e um tempo inderteminado depois estávamos nos abraçando e beijando.

A certa altura da malhação, corremos pro quarto dela, que ficava mais perto dali que o meu. Acendi a lareira e peguei Regiane no colo. Foi beijando na boca que coloquei ela na cama, e entre mordidas no pescoço e bolinações quentíssimas, comecei a tirar sua roupa. A camiseta primeiro.

Parte 4, Pornografia.

Tirei sua camiseta e, beijando sua barriga, tirei o sutiã, revelando os seios de tamanho perfeito que já agarrei e abocanhei. Chupei os seios, mordisquei os mamilos, massageei e beijei. Tirei sua calça, e, olhando pra ela de calcinha e meias, me livrei das minhas peças de roupa.

Que mulher linda.

A calcinha era vermelha, tipo shortinho, com pouca renda e alguma transparência. Antes de tirar a calcinha, curti muito seu corpo inteiro. Beijei e lambi ela todinha.

Ela, quentíssima, pegou meu pau, já duro feito madeira, e daí eu arranquei a tal calcinha.

Seu cheiro, somado aquela massagem sacana, me enlouqueceu, e abocanhei seu sexo.

Regiane estava molhada que escorria na cama, e eu chupei sua xaninha realmente inspirado. Afastei os grandes lábios, lambi cada pedacinho e me concentrei no grelinho. Bem no clítoris.

Insisti ali, inebriado, e parece que fui bem sucedido, porque pouco depois Regiane gozava gostosamente em minha boca, puxando meu cabelo e, baixinho, me chamando de cachorro.

Ela respirou profundamente por alguns segundos e, bruscamente, pegou meu pau e iniciou uma chupada. Foi bem rápido, pois a intenção era só lubrificar, imagino.

Eu trouxe a sua bunda pra meu lado, posicionei essa menina de lado, bem exposta pra mim, e penetrei de uma só vez. Quase gozei ali mesmo, tamanho era meu tesão represado.

Segurei um dos seios, uma cas coxas, e estoquei com bastante força. Entre nossos corpos, muito suor e sons molhados.

Gemíamos e sussurrávamos, sempre baixinho, pra não dar bandeira pros colegas de trabalho.

Mudamos de posição. Sentei na beirada do colchão e ela sentou sobre mim. Aproveitei pra mamar um pouco seus peitinhos, e agarrar sua bunda gostosa.

Rolamos para o chão, sobre o carpete. Regiane virou-se de frente pra mim. Afastei suas coxas e nela entrei. Entrei olhando nos olhos. Ela fincou as unhas em minhas costas e eu, em descontrolada fúria, fodi minha amiga feito um animal selvagem.

E quando eu já não me segurava mais, ela gozou. Apertou as pernas ao meu redor com uma força descomunal, e eu resisti.

Assim que ela amoleceu e folgou as pernas, saí de sua bocetinha e virei Regiane de barriga pra baixo, de modo a expor suas nádegas, seu rabinho e seus carnudos lábios vaginais. Gozei estupidamente, inspirado na imagem do sexo da Rê. Gozei tão forte que fiquei de perna bamba.

Deitei por cima dela e beijei-a na nuca, afastando os cabelos.

Apesar do que se espera de um homem, só Regiane caiu no sono logo em seguida. Eu procurei o frigobar e bebi uma garrafinha de água gasosa.

Seguido disso, entrei no chuveiro.

E eu nem imaginava o que viria a seguir.

( Continua... )

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive dendrobates.azul a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Fica meio estranho esse negócio de anunciar as partes. Ainda não entendi o propósito disso, mas vou aguardar. Está bem escrito pelo menos. Não vou dar nota porque é continuado e não sei que bicho pode sair daqui.

0 0